Pois bem, nessa altura o primeiro bimestre estava chegando ao final no colégio. Ambos no final do ensino médio (em escolas diferentes), logo demorou um pouco para casar oportunidade (tempo, sem provas e casa vazia).
Lembro que um dia estava estudando e o interfone tocou. Coração acelerou de cara... Atendi e era ele:
- Cara, tá afim de vir aqui jogar algo? Meus pais foram na casa da minha avó e só voltam mais tarde.
- Tô... vou subir aí, beleza?
Cheguei lá, meu pau já dando sinais de vida. Vicente sem camisa me atendeu e fomos pro quarto dele. Era estranho pq estávamos sem assunto, mas eu pensava muita coisa e acho que ele também.
Sentei na cama dele e ele logo veio sentar do lado. Falamos 5 minutos de amenidades (matéria de física, a gostosa nova do prédio e etc) e ele mandou na lata:
- Se vai me comer, me mama um pouquinho antes?
Eu ri, e meio que automaticamente fomos tirando a roupa. Ele começou uma punheta em mim, que já tava duro e eu nele, daí abaixei e já abocanhei aquele pirocão.
Me amarrava em mamar o Vicente. É uma piroca grossa, mas não exagerada, grande, mas nao enorme e uma cabeça que sobressai, grandona. Fora que ele naquela época era pentelhudo pra cacete e as bolas pesadas.
Mamei bem mamado, a aquela altura já estava sabendo fazer um bom boquete. Ele estava em pé e eu ajoelhado, e quando ele começou a ficar ofegante falou:
- Não quero gozar agora... Deixa eu te mamar um pouco.
Sentei na cama e ele veio ajoelhado no meio das minhas pernas. me fez um senhor boquete, e em determinado momento, levantou a cabeça e falou:
- Tem camisinha e gel ali na primeira gaveta da cômoda. Encapa aí que tu vai ganhar cuzinho kkk
A forma leve e descontraída que ele fala isso, sem parecer algo errado (e hoje sei que não é) me encantava. Acabava com todas as convenções que eu tinha na cabeça.
Botei a camisinha e lambuzei o pau de gel. Nessa altura, Vicente estava de frango na cama, lambuzando o cu com um gel q eu não sei da onde surgiu.
Ele como se me ensinasse algo (e estava ensinando) me falou pacientemente:
- Vem com calma. Posiciona a cabeça do pau no centro do meu cu e vai fazendo pressão, mas não muita. Passando a cabeça tu dá uma parada para eu acostumar e depois vai metendo devagar.
Eu ainda brinquei com ele:
- Não vou fazer o papelão que tu fez de falar que era só a cabecinha e me arrombar não kkk
Ele riu e brincou:
- Pau não tem ombro kkkk
Rimos os dois e me posicionei atrás dele, que estava de frango. Fiz como ele ensinou: Posicionei a cabecinha e fui botando pressão. Ele me deu uma ajudada com a mão a posicionar, e confesso que me deu um tesão da porra aquilo.
Minha piroca estava dura igual pedra e consegui vencer a barreira da cabecinha. Era óbvio que vicente já tinha dado aquele rabo, não que estivesse largo nem nada disso, mas pela previsibilidade dele em saber o que e como aconteceria.
Quando olhei pra baixo, a cabeça do meu pau tava toda dentro dele e dei uma parada. Olhei pro rosto dele, a expressão era um misto de dor e prazer, e a piroca dele tava durassa também.
Fui empurrando devagar, e lembro que a sensação era nova e eu queria aproveitar ao máximo. Era apertado, fazia uma pressão gostosa e Vicente me olhava com cara de tesão. Quando dei por mim, tava com tudo dentro.
Vicente botou a mão pra se certificar que tinha entrado tudo e falou:
- Vao bombando devagar. Devagar muleque, isso não é buceta não.
Eu fui... tão devagar que ele pedia para ir mais rápido e assim fui pegando o jeito. Quando dei por mim, comia legal o cu dele e ele me olhava com aquela cara de "tá doendo mas tá bom"
Nessa altura eu já segurava as pernas dele que estavam pra cima (ele permanecia de frango) pra pegar impulso e meter. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas eu estava adorando.
Em determinado momento, Vicente começou a se punhetar e achei aquilo uma delicia. Assumi o comando e comia ele enquanto batia uma pra ele.
Não demorou senti o pau dele pulsar e senti algo mágico para mim, que eu não fazia idéia: O cuzinho dele piscando e se retraindo a medida que o gozo vinha.
Ele gozou e apertou o cu em volta da minha pica e não pude segurar, gozei farto dentro dele (da camisinha na verdade). Não parei de meter e gozava mais a cada metida que dava. Depois de algumas estocadas, parei, suando e olhei para ele.
A barriga dele toda gozada e ele com uma cara de tesão do caralho. Vicente me olha e fala:
- Porra, gozei muito cara. Vai tirando devagar e vê o estrago que tu fez kkkk tá vingado né?
Eu ri e fiz o que ele disse. Fui tirando e vendo aquele cuzinho abertinho voltando ao normal. A camisinha cheia pra caralho.
Hoje me dou conta que Vicente era experiente, pq ele não sujou a camisinha, logo estava preparado pra isso.
Depois de ir ao banheiro tirar a camisinha, com os dois já de cueca, Vicente me pergunta se eu tinha curtido. Sem graça respondo:
- Cara, curti. Achei manero. Na real, achei melhor que comer buceta. (quando falei isso, internamente me desesperei. Comecei a pensar que não devia ter feito isso).
Vicente, sagaz mandou:
- Sorte que mulher tb tem cu né? kkkkkk foi bom a gente ter esta experiência, pq ai quando chegar a hora de comer o rabo de alguma mina, a gente já sabe.
Na hora isso me confortou e concordei. Falamos mais alguma amenidades, nos vestimos e fui pra casa.
De noite bati umas 3x pensando no que tinha acontecido, tinha achado animal.
Bom, é isso. Ainda tive boas e memoráveis fodas com Vicente, acho que vou tentar lembrar com detalhes de umas 3 e fazer um conto só com as melhores.
E depois disso ainda tive algumas situações legais com caras que vou contar aqui também!
Abraços a todos e obrigado pelos comentários!!!
Uma sequencia de iniciação muito boa, erotismo e descobertas prazerosas de sobra.
Delicia adorei esse conto
Delicia adorei esse conto
Votado - Dar é bom, mas comer um cuzinho, é delicioso !...
muito bom
Massa. Esperando os próximos
Delícia de continuação. É pra gozar lendo.