Após ter tido minha iniciação com tio João e em seguida, com papai, eu e meu pai nos tornamos inseparáveis. Sempre que podíamos, estávamos nos bolinando e nos beijando. Eu estava cada dia mais apaixonado ele. Mamãe estava cada dia mais distante, tanto que tempos depois, eles acabaram se separando. Mamãe me chamou e, com muito jeito, me comunicou a decisão, que eles tinham chegado. Pediu para eu decidir com quem gostaria de ficar. De imediato, eu quis dizer que era com papai mas, devido ao amor e carinho que eu também tinha por ela, pedi alguns dias pra pensar pois, não queria magoá-la, dizens nossa conversa, eu fiquei radiante, não acreditava no que estava acontecendo, parecia que estava vendo um filme em minha frente. Já estava imaginando, eu sozinho em casa com papai, sem precisarmos nos esconder e nem guardar nossos desejos. Depois de 2 dias, criei coragem e falei pra mamãe que, tinha decidido ficar com papai pois, não gostaria de sair de casa. Já que ela iria morar com meus avós, e deixar meu quarto e minha vida para trás, além de me sentir mais à vontade sem a presença dominadora de meus avós maternos. Mamãe foi morar com meus avós e eu passei a morar no céu. Ajudamos mamãe a fazer a mudança; meus pais continuaram a ser bons amigos e voltamos pra casa curtindo aquele momento de cumplicidade. Ao chegarmos em casa, papai fechou a porta e me deu um abraço apertado e um beijo, que queria me engolir. Sentia sua língua querendo me penetrar e seu membro duro, colado em mim. A minha felicidade era tão grande, que eu estava tendo a impressão de estar sonhando. Decidimos que iríamos dormir juntos, na cama que era de meus pais. A 1ª. noite não sai de minha memória. Era uma noite fria, mas deitamos nus, papai no início, me deu um beijo de boa noite e apagou as luzes. Eu estava excitadíssimo, só pensando em seu corpo ao meu lado, aqueles pêlos, aquele bigode, seu peito tão gostoso de ser chupado e seu pau, grande, grosso e gostoso. Não cdormir, parece que ia explodir de tão excitado que eu estava. Comecei a tremer, mais de nervoso do que de frio pois, não queria atacar papai, mais devido ao respeito que tinha por ele, já bastava a 1ª. vez, que praticamente quase o violecei a tremer mais ainda, pois, com sua pele colada em mim, meu coração disparou. Foi aí que o abracei, com todas as forças que tinha e disse que o amava, que estava louco por ele e que queria gozar, como nunca tínhamos gozado. Pois, seria a 1ª. vez que seríamos, completamente um do outro, sem mamãe entre nós. Papai começou a me beijar o pescoço e, num movimento brusco, jogou as cobertas para longe. Era uma delícia, sentir aquele frio que estava no quarto e ao mesmo tempo, sentir o calor do corpo de papai, seus pêlos, seu cheiro gostoso e seu amor, que me queimava e me fazia a pessoa mais feliz do mundo. Seus lábios foram descendo chupando meus mamilos, descendo até a barriga, brincando com meu umbigo, até abocanhar meu pau e me engolir todo, parecendo que queria me devorar. Enquanto ele me chupava, eu me deliciava com aquele corpo todo, desci meus dedos até o seu cuzinho e lá comecei a brincar de entra e sai. Era muito bom! Pedi um tempo, coloquei meu pai de costas e comecei a me deliciar, lambendo todo seu corpo, dando uma atenção especial a seus pés. Comecei lambendo seu dedão e, em seguida, engolindo quase todo em minha boca. Papai gemia de prazer e me perguntava, onde eu tinha aprendido aquilo, pois era uma coisa que ele adorava e eu respondi que, era hereditário pois, ninguém tinha me ensinado e era uma coisa que estava dentro de mim. Voltei ao seu cacete e ele pediu pra eu mamar com vontade, pois, o ?papai queria dar leitinho pro seu garoto!?. Eu ouvia aquelas palavras e ficava mais doido, pois, desde cedo, já gostava de uma sacanagem. Foi então, que papai disse que não estava mais agüentando, queria que eu colocasse tudo nele, pra depois me enrabar, do jeito que eu sempre gostei. Foi magistral, papai sentou gostoso no meu cacete, eu só sentia aquele cú quente apertar meu pau, parecia que o cu do meu pai, estava mastigando meu pau. Não agüentei muito e gozei gostoso naquele cuzinho, que eu amava. Papai caiu na cama e pediu pra eu fazer o que quisesse com ele, que ele era meu, do jeito que eu quisesse. Não me fiz de rogado e comecei a mamar aquele caralhão, que um dia me fez. ?É assim que você gosta?!?. ?Isso, chupa o papai, toma o leitinho que é teu também!?. ?Deixa eu foder esse cuzinho só um pouco??. Foi aí, que ele chegou onde eu queria. Parece que papai ainda tinha algum grilo, quanto ao lance de ser passivo ou ativo. Acho que, ele achava que ser passivo era degradante e não queria isso pra mim. Mas, na realidade, o que eu mais gostava era dar pra ele. Ele tinha um cacete de fazer qualquer um feliz. Era muito bonito, grande e gostoso. Pois é, aí eu dei uma gemida e empinei meu cuzinho. Ele percebeu meu desejo e pulou encima de mim e foi forçando a entrada do meu cuzinho, com muito carinho, até me preencher completamente. Meu cú era todo dele e só dele eu queria ser. Eu estava totalmente preenchido, seu cacete parece que tinha sido feito pro meu cu, era muito bom estar atolado naquela pica. Meu pai começou a bombar e, eu sentia cada vez mais prazer, trocávamos de posição, sem tirar o pau do cú e era divino. Foi aí que papai teve a idéia, da gente ir até a sala e andar pela casa grudados e mostrar, pra nós mesmos que, estávamos livres e a casa era só nossa e que, podíamos trepar aonde quiséssemos. Levantamos da cama, papai engatado em mim, e fomos até a sala, caminhando grudados feito cachorros. Era uma sensação gostosa, caminhar com um pau entalado no cú, ainda mais sendo o pau de quem se ama. Chegando na sala, trocamos de posição, tudo sem tirar, e ficamos um de frente pro outro. Meu pai me colocou no sofá e começou a me foder, na posição de frango assado. Comer era com ele mesmo, nunca vi uma pessoa foder como papai me fodia. O lance dele querer dar pra mim, era só porque eu era o filho dele e como ele tinha aqueles grilos, então eu não esquentava. Fomos até a janela, eu olhando pra fora e sendo enrabado por trás, era como se eu tivesse comunicando ao mundo, que eu era a pessoa mais feliz do universo. Queria que todos estivessem me vendo ser enrabado, pelo meu pai que era a pessoa, que eu mais amava neste mundo. Gozamos como nunca tínhamos gozado e fomos enfim, dormir o sono dos justos. Na manhã seguinte, era o meu último dia de aula e à noite iria pro sítio de meus avós, onde encontraria tio João, que estava só pois, meus avós resolveram visitar uns amigos, no Nordeste, onde ficariam por uns 30 dias. Papai me levaria até a rodoviária e, só nos encontraríamos dali a uns 15 dias, quando ele iria me buscar. Na rodoviária, ele me pediu para ter juízo e me comportar direitinho, e que sentiria saudades de mim, não sabendo se iria suportar a distância. Eu, com os olhos marejados, me despedi, dizendo que sentiria o mesmo. No dia seguinte, ao chegar na rodoviária, tio João já estava me esperando. Senti até um frio na boca do estômago, pois titio estava a cara de papai, porque também, tinha deixado o bigode, ficando parecidíssimo com ele. Tio João era lindo, um corpo escultural, coisa de gente que mora em fazenda, me deu um sorriso e me abraçou, dizendo que não me tirava da cabeça. Só fiquei pensando em qual cabeça, ele estava se referindo. Fomos pro sítio e no caminho, ele me disse que naquelas férias estaríamos sozinhos pois, meus avós tinham viajado e deixado ele pra cuidar de tudo. O tempo estava ótimo, o sol a pino e a piscina, convidando a um gostoso banho. Chegamos em casa e titio pegou minhas malas, levando-as pro seu quarto, disse que eu dormiria novamente lá, como há 2 anos atrás, quando aconteceu todo aquele idílio. Ao chegar no quarto, meu tio disse pra eu vestir uma sunga e já foi tirando a roupa. Quando vi aquele corpo, meu pau já começou a criar vontade própria. Ele tirou a camisa, mostrando seu peito peludo e bem malhado. Nunca imaginei o que 2 anos poderiam fazer de diferença ao corpo de uma pessoa. Seu peito não era tão peludo, quanto ao do meu pai, mas era maravilhoso. Suas pernas eram grossas e musculosas e os braços igualmente musculosos. Seus pés bronzeados, eram a razão do meu desejo, eu ficava completamente hipnotizado, por eles e ele sabia; tanto que só usava sandálias havaianas, quando eu estava lá. Eu viajava direto. Quando vi que ele ia tirar a cueca, peguei minha sunga e corri ao banheiro, pois, minha excitação estava gritando, no ½ de minhas pernas e eu não queria passar vergonha. Titio gritou que iria me esperar na piscina. Que era para eu não demorar pois, ele queria colocar o papo em dia. Ficava só imaginando a qual papo, ele estava se referindo. Com certeza, ele queria me foder, como havia me fodido há 2 anos atrás. Eu estava apaixonado e não estava conseguindo digerir aquela nova situação pois, estava junto ao macho que havia me deflorado e minha cabeça estava junto a papai, que fazia amor e sexo comigo. Titio era o macho que me comeu a 1ª. vez e amor de pica, sabe como é! Quando cheguei na piscina, meu coração disparou pois, titio estava ao sol com uma micro sunga, com o pau aparecendo nas bordas. Ao me ver, pediu pra eu passar bronzeador nele, o que fiz prontamente. Depois, de muito me deliciar, percebi que seu pau estava pra fora da sunga mas, fingi não perceber. Então, ele pediu para eu me deitar, que ele iria passar bronzeador em mim. Começou pelas costas, passando as mãos como se estivesse me massageando. Aquilo estava bom demais! Ele começou a me perguntar, se eu não tinha saudades daquelas férias, de 2 anos antes e, ao mesmo tempo, passando suas mãos pelo meu corpo, descendo até minhas pernas e meus pés. Eu estava com a pica gritando e comecei a aceitar a situação, já que meu corpo pedia aquele corpo e que, não seria traição pois, papai sabia do nosso relacionamento. Foi aí que virei de barriga pra cima e titio percebeu que meu pau estava duro. Fingiu não ter visto e continuou a passar bronzeador em mim. Passou pelo peito, elogiando meu corpo, dizendo que eu estava bem mais gostoso, que meu peito estava mais definido, graças à natação, que ele tinha me aconselhado a fazer, 3 vezes por semana. Foi descendo pela barriga e pernas retornando à barriga, fazendo círculos e discretamente, passando a ponta dos dedos dentro da minha sunga, encostando na ponta do meu pau. Disse então, que era besteira eu ficar de sunga, que seria interessante eu me bronzear por inteiro, já que estávamos só nós 2 em casa, e estando a piscina num local, onde os empregados não tinham visão e nem tinha como eles chegarem sem ser percebidos, poderíamos ficar a vontade. Dizendo isto, ele tirou a sunga que estava usando e pulou pra dentro da piscina, dizendo para eu fazer o mesmo. Eu, ½ encabulado, tirei minha sunga sentado na borda da piscina e pulei rápido dentro dela. Meu tio, nem teve tempo de ver meu pau duro. Nadei até cansar e esquecer aquela situação toda. Aliviei a tensão e voltei ao normal. Aí sim, tive coragem pra sair da piscina, sem passar vergonha. Titio estava dentro d?água, no canto da piscina olhando eu nadar. Quando parei, ele começou a jogar água em mim e começamos a brincar dentro d?água. Foi muito bom, eu estava realmente com saudades dele e meu coração estava agradecido, por eu ter me rendido, àquele sentimento que também era sincero e puro. Começamos a nos abraçar e ele me disse que estava quase indo me visitar, de tantas saudades. Eu também disse que tinha sentido sua falta e nos beijamos. Foi um beijo de amor e gratidão, por ele ser uma pessoa especial e por me entender, sabendo que eu amava papai e não poderia deixar de amá-lo. Saímos da água e fomos pro quarto, onde nos amamos e lembramos de como tinha sido bom o nosso relacionamento passado. Naquele dia, transamos mais de 3 vezes, era no mato, na piscina, na sala, no quarto, no banheiro, na cachoeira enfim, onde batia o tesão e olha, que ele não parava de bater. À noite, estávamos mortos, papai nem passava pela minha cabeça pois, titio era a cópia aperfeiçoada, fisicamente, e o substituía à altura. Dormimos feito crianças e acordamos, com o barulho de carro chegando. Titio levantou num salto e foi ver quem estava chegando. Para nossa surpresa e minha felicidade, era papai. Eu não acreditava no que meus olhos viam. Pareciam 2 gêmeos, ainda mais que tio João, tinha deixado bigode e criado um pouco mais de massa. Eles estavam igualzinhos. Papai me beijou e me abraçou dizendo que não agüentou as saudades e resolveu ficar essas férias comigo e que nós 3 aproveitaríamos essas férias, da melhor maneira possível e que elas seriam inesquecíveis. Dizendo isso, abraçou tio João e lhe deu um beijo, que me deixou surpreso. Vendo o meu espanto, me puxou para junto deles. Depois de me refazer do susto, fomos à cozinha fazer um desjejum. Após o café da manhã, meu pai sugeriu que fizéssemos uma pescaria. Como ainda era cedo, aprontamos todos os apetrechos e saímos pra tal pescaria. Chegando no lago, meu pai fincou a vara no chão e começou a me ensinar como se pescava. Armou a isca no anzol, jogou o anzol na água, fincou a vara no chão e colocou o chapéu, sobre o rosto e deitou, dizendo que era muito bom tirar um cochilo, enquanto, o peixe morria pela boca. Titio me olhou de lado, fez um remendo, fazendo com que eu me segurasse, para não rir e me fez um sinal me chamando, para darmos uma caminhada. Eu olhei papai deitado, ele estava usando uma bermuda folgada, mostrando seu saco apetitoso e meu tesão começou a falar mais alto. Levantei-me e fui com titio pro mato, caminhar pelas trilhas e tentar tirar um pouco o sexo da cabeça. Caminhávamos e conversávamos e na conversa, titio me disse que ele e meu pai sempre transavam e que isto, não impediu deles terem suas vidas, independentemente, um do outro. Confidenciou que, amava quando meu pai pedia pra que ele o fodesse, ele adorava o cú quentinho do meu pai. Na hora, senti um pouco de ciúmes mas, aos poucos fui percebendo que aqueles 2 homens, me pertenciam e que eu seria pra sempre deles. Quando voltamos, papai já havia pego 3 peixes e já estava preocupado conosco, fazendo uma cara de safado como quem diz: ?O que vocês andaram fazendo??. No final acabamos ficando com os peixes, que papai pescou e voltamos pra casa para prepará-los, pro jantar. Após o jantar, fomos assistir uns filmes na sala de estar. Passado alguns instantes, papai e titio sumiram. Só fui perceber a falta dos 2 quando, o filme estava quase terminando pois, estava entretido nele. No mesmo instante, escutei uns gemidos e percebi que os 2 deviam estar transando. Levantei-me sem fazer barulho e fui até o quarto dos meus avós, de onde vinha o barulho. Quando abro a porta, vejo meu pai sentado na pica de tio João. Eles estavam tão entretidos, que não perceberam minha presença. Comecei a ficar de pau duro, foi aí que meu tio percebeu minha presença e fez sinal para eu me aproximar. Fui me aproximando e tirando minha roupa. Comecei a beijar papai que, levou um susto com minha presença, dando um sorriso sem graça. Meu tio deitado de barriga pra cima, meu pai sentado no cacete dele, de frente pra ele e eu atrás de meu pai, de pau duro e beijando a sua nuca. Foi aí que me espantei, de meu pai pedir pra eu enfiar meu caralho nele. Meu pau queria explodir e minha cabeça também. Meu tio é bem dotado e meu pau é menor do que o dele. De nós 3 papai é o ?the best?, seu caralho, como já falei anteriormente, é de satisfazer qualquer um. Grande, grosso, bonito e gostoso (21cm. X 8,5cm.). Quando ele pediu para eu penetrá-lo, pensei que titio iria tirar seu cacete mas, pra minha surpresa, papai queria que nós 2 fodêssemos ele, ao mesmo tempo. Foi maravilhoso enfiar meu caralho, sentindo o pau do meu tio no cu de papai. Ele gritava, pedia pra eu por devagar pois, ele nunca tinha feito aquilo e era um sonho de muitos anos. Como seu cu já estava muito bem lubrificado, pelo cacete de titio, não foi tão difícil a penetração. Só, que tinha de ir com cuidado pois, aquele cuzinho era meu e eu não queria machucá-lo. Foi muito bom, depois de estarmos os 2 naquele cú. Papai começou a rebolar e pedir pra que fizéssemos o mesmo. Foi a melhor transa de minha vida, até então. Titio foi o 1º. a gozar e ao sentir sua porra melando meu pau, não agüentei e também, gozei no ato. Papai queria prolongar ao máximo aquele instante, e pediu pra que eu sentasse no seu pau. Eu, mais do que depressa, atendi ao seu pedido e sentei naquela tora que parece que, só pelo contato, inflou meu pau. Por sua vez, titio levantou e me deu seu cacete pra eu chupar, o que fiz com todo prazer pois, ele estava mole e ainda melado com o seu suco. Papai, vendo aquela cena, não agüentou e gozou copiosamente, no meu cuzinho. Foi muito bom! Depois desta transa, passamos a transar sempre a 3 e raramente, fazíamos em dupla. As férias terminaram e voltamos para casa. Titio chorava feito criança, assim como nós. Chegando em casa, confidenciei a papai que, tinha o desejo de fazer a mesma coisa que ele fez conosco, só que eu tinha medo do tamanho de sua caceta, somada ao tamanho do caralho do titio. Como meu pai era a melhor pessoa deste mundo, combinamos de começar a treinar, pra que eu não viesse a sofrer quando acontecesse. Eu realmente estava nas nuvens. Papai comprou uns consolos que, começaram a ser usados em nossas fodas, para que eu pudesse me acostumar e começar a me adaptar ao tamanho. Papai me disse que na 1ª. oportunidade, nós faríamos do jeito que eu queria pois, ele também queria provar mas, isto é outra história..
Que delicia de pai e tio mlk gostoso.
lindo conto com um misto de safadeza e amor fraterno/paternal; que garoto de sorte
esse sim pode dizer que estava no ceu um pai e um tio maravilhosos e sempre disposposto a matar sua fome de pica
Fiquei com muito tesao lendo
Maravilha adorei
Maravilha adorei