O DIA QUE PAPAI FOI MEU MACHO

Creio que tudo começou com o meu nascimento, um tanto precoce pros meus pais pois, papai tinha apenas 16 anos e mamãe 17. O tempo foi passando e eu, devido a situação de 1º. neto, 1º. filho, 1º. sobrinho, 1º. tudo, fui um pouco mimado. Desde cedo, fui muito introvertido e calado, talvez devido a família de papai ser muito bagunceira e festeira. Papai e mamãe, como eram muito jovens, tinham suas desavenças e volta e ½ brigavam. Mamãe ia pra casa de vovó e eu ficava só com papai e ele, só pra mim. Aos 14 anos, uma campainha soou em minha cabeça e comecei a ver papai com outros olhos. Acho que não foi bem aos 14, creio que tenha sido bem antes. Mas, digamos que, tenha sido aos 12. Papai é um homem muito bonito, aos 32 anos, era maravilhoso! Usava bigode, tinha pêlos lindíssimos no peito, pernas cabeludíssimas e muito longas e os pés mais lindos que eu já vi. Quando mamãe ia pra casa de minha avó, eu ficava no céu, pois papai ficava muito à vontade em casa. Dormia nu e tomava banho, com a porta aberta. Eu ficava até mais tarde acordado, só pra vê-lo dormindo e sempre que podia, ia espioná-lo quando tomava banho. Certa noite, quando estávamos a sós em casa, esperei, como de costume, que papai adormecesse, pra eu poder admirá-lo dormindo. Ver, de perto, aquele peito, aqueles pêlos, aquelas pernas longas e musculosas e os pés, que tanto admirava... Quando estava tudo calmo, levantei de minha cama, tentando não fazer barulho e fui em direção ao quarto de papai, para poder admirá-lo e sentir o cheiro de seu corpo e quase tocá-lo. Quando cheguei próximo à porta do quarto de meus pais, percebi que a lâmpada fraca do abajur (da mesa de cabeceira de meu pai), estava ligada e meu pai estava vendo uma revista, enquanto brincava com seu membro, que eu nem imaginava que pudesse ficar tão grande e duro. Meu coração disparou e foi aí que, percebi o quanto papai mexia com minha libido. Jamais poderia imaginar meu pai, naquela situação. Ele estava se masturbando e eu ?tava presenciando aquilo tudo! Pessoa alguma pode imaginar o que é o prazer de um adolescente, ao ver o objeto de seu desejo se masturbando. Tive minha 1ª. ereção, consciente de meu desejo. No dia seguinte, a curiosidade me levou a procurar a revista que papai lia, na noite anterior. Procurei e encontrei, no fundo da última gaveta do criado mudo de papai, uma revista de nus masculinos. Minha cabeça quase saiu de órbita pois, nunca pensei que papai tivesse desejos iguais aos meus. Minhas férias chegaram e meus pais me mandaram pro sítio de meus avós paternos. Lá, encontraria tio João, irmão mais novo de meu pai, que era muito parecido com ele, só que 4 anos mais novo. Tio João era bem sapeca. Talvez, por ser sido criado no interior e com uma boa dose de carência, ele não tirava os olhos de mim. Numa tarde quente de verão, ele me convidou pra tomarmos banho de cachoeira, eu topei na hora pois, fazia um calor insuportável e, como já ?tava de sunga, fui como estava. Após um longo percurso, chegando ao local, titio saiu do carro, tirou toda roupa e pulou n?água, me convidando pra nadarmos na cachoeira. Comecei a tremer e não acreditava no que ?tava acontecendo!? Na realidade, nada aconteceu naquela tarde, pois titio me deixou quase doido, mostrando toda sua beleza, pra me tirar do sério. Após brincarmos muito, pulamos da cachoeira, nadarmos e ficarmos exaustos, voltamos pra casa e depois, podermos descansar na piscina. Quando chegamos, fui direto pra piscina e titio foi pra dentro de casa. Passados alguns minutos, resolvi pegar o bronzeador que estava no banheiro do quarto (que dividia com titio). Quando abri a porta, vi que a porta do banheiro estava entreaberta e pude ver titio se masturbando e cheirando minha cueca, que eu havia deixado no cesto do banheiro. Ao ver aquela cena, meu coração disparou e aquela sensação, de quando vi papai se masturbando, voltou a me invadir. Meu tio percebeu minha presença, mas fingiu não ter visto e continuou a se masturbar. Meu coração queria sair pela boca e meu pau pela sunga. Ele gozou como um jegue, aquele leite viscoso não parava de sair, daquele membro lindo! Não tive tempo, nem pra pensar pois, saí em disparada pra piscina, mergulhei e nadei até cansar. À noite, como dormíamos no mesmo quarto, usei a mesma tática que usava com papai. Mas, o tiro saiu pela culatra, pois, tio João ?tava afim de mim e usou a mesma tática, ou seja, não dormiu tão cedo. Quando fui pro quarto dormir, deitei e fiquei lendo. Quando titio chegou, foi direto pro chuveiro e, após alguns instantes, me chamou, pedindo para levar-lhe um sabonete, pois, o que estava no box havia acabado. Levantei da cama num salto e quando cheguei ao banheiro, titio estava de costas debaixo d?água do chuveiro. Ao se virar, pra pegar o sabonete, vi que estava excitado e com um sorriso maroto nos lábios. Arregalei os olhos e fiquei hipnotizado por aquele caralho, que apontava pra mim, como quem diz: ?Me chupe!?. Ele percebeu meu desejo e perguntou se eu não poderia lavar suas costas. Pediu que eu entrasse no box com ele e não resisti. Meu corpo todo tremia, meu coração parecia querer sair de mim. Titio abriu a porta do box e seus braços também. Quando entrei ele me abraçou e senti seu membro entre minhas pernas. Ele percebeu que eu ?tava tremendo e começou a me beijar e a me esfregar a esponja, me deixando totalmente relaxado e pronto pra recebê-lo todo em mim. Tínhamos que nos controlar pois, perto dali estavam meus avós. Então, sussurrávamos e controlávamos nossos gritos de prazer. Foi minha 1ª. vez. Eu, grudado naquele corpo musculoso e másculo. Ele, me beijando e me lambendo todo, me deixando quase perder os sentidos pois, era a minha 1ª. vez e com um homem parecido e irmão de papai. Foi tudo muito poético, inclusive na hora da penetração, pois titio, pelo jeito, era muito experiente e me penetrou de ?frango assado?, me olhando nos olhos e dizendo coisas, que qualquer adolescente sempre sonhou em ouvir. Depois daquela noite, não víamos a hora de chegar a hora de irmos pra cama. Experimentamos todas as posições possíveis, meu tio sabia como enrabar um cabaço e a posição que eu mais gostava, era quando, sentado sobre seu cacete, chupava seus pés, que eram tão bonitos, quanto os de papai. Como tudo que é bom termina, minhas férias também terminaram e foi muito triste ter de me separar de titio. Chegando em casa, passei a olhar papai com mais desejo ainda. Ele, para minha surpresa, começou a me olhar de modo diferente, também. Certa vez, ficamos sozinhos e entregues um ao outro, de novo. No ar, pairava uma atmosfera de desejo e cumplicidade. Papai era todo gentilezas e atenção. Parecia ?dejà vú?. Aquele desejo todo, que tinha acontecido nas férias, estava se repetindo. Num dia, quando papai estava no banho, me chamou pedindo sabonete e tudo se repetiu, como quando aconteceu com titio. Só que desta vez, quem tomou a iniciativa fui eu. Perguntei se ele não queria que eu lavasse suas costas e ele concordou, pedindo pra eu entrar no box. Quando entrei, eu já estava excitado. Papai me olhou ternamente e me abraçou dizendo: ?Meu menino querido!?. Eu não conseguia conter minha excitação e meu pau queria explodir, em contato com seu corpo. Papai me beijou e desceu, ficando de joelhos, começou a me chupar e me deixar sair de mim. Titio não tinha feito isto comigo e eu não imaginava o quanto era bom, ter o pau chupado, com ternura e paixão pois, ele só tinha feito cunete em mim, tendo este tipo de prazer só pra ele. Então, papai me abraçou e me disse: ?Agora quero te fazer homem!?. Fomos pro seu quarto e ele me beijou, como nunca fui beijado e me lambeu, como nunca fui lambido. Sua massagem me relaxou e eu só queria tê-lo, junto a mim, pra sempre! Foi minha 1ª. vez, novamente, só que com meu tesudo pai. Foi então que, ele pegou um creme e colocou no meu pau e com muito carinho, sentou no meu membro, me deixando sentir aquele lugar quente, macio e gostoso. Ficamos grudados a noite toda, experimentando novas posições e querendo que, aquele momento nunca mais terminasse. Tempos depois, fiquei sabendo que titio havia contado pro meu pai, o que tinha acontecido conosco, pois, para minha surpresa, eles transavam desde meninos. Por isso, aquela sensação de ?dejà vú?. Pois, papai estava tentando criar um clima exatamente igual. Muito tempo depois, fomos pescar, tio João, papai e eu e o que menos fizemos foi pescar. Mas, essa é uma outra história...