A pandemia nos pegou de surpresa, três homens que nunca se viram na vida, calhou de estarem na região dos Lagos aqui no Rio de Janeiro, cidade praticamente vazia, apenas os moradores locais na cidade e claro nós.
Uma ida no supermercado, teve início para algumas coincidências, tidos usando uma camiseta igual tanto dor como modelo, ao batermos de.frente num dia corredores nos encaramos e rimos, eu logo perguntei pelo resto do time, sem aperto de mão nos cumprimenta os e seguimos nas compras.
Escolhemos ao acaso caixas próximas, a cerveja mesma marca e ao sairmos tomamos a mesma direção, de forma obedecendo a distância, todos casados, eu e Carlos estávamos em pousadas diferentes já Pedro era proprietário de uma casa e veio na frente para limpar a casa.
Chegamos na casa de Pedro, muros altos dava um ar de privacidade, foi quando recebemos o convite de sairmos das pousadas e ficar na casa dele, conversamos sobre a covid, mas chegamos a conclusão de que temos as mesmas faixas de idade, casados e gozando de boa saúde, aceitamos a oferta e veio em boa hora as pousadas estavam por fechar.
Acertamos tudo nas pousadas e chegamos na casa de Pedro, realmente uma boa casa e protegida por altos murros, assim como todos homens são organizados, eu e Carlos amontoados nossas coisas num canto, pegamos as cervejas e fomos em busca da geladeira.
Os primeiros momentos na casa firam de muita formalidade, agira conforme fomos consumindo o ingrediente libertador, ou seja as cervas, o ambiente foi ficando alegre e cada vez mais recheados com brincadeiras típicas de machos, não demorou e a putaria ia reinando absoluta. E como nada é tão ruim que não possa ser piorado, Pedro foi no quarto e voltou usando uma sunga e duas na mão, para eu e Carlos, ficamos meu sem graça mas sem ter como evitar, ambos tiramos as bermudas com as cuecas e vestimos as sungas, ali onde estávamos, ai que a putaria ficou mais absoluta e com mais força, som ligado cervejas nas mãos e fomos para a piscina nos fundos da casa, as cervejas eram consumidas de forma cada vez mais rápida.
Não demorou e estávamos todos juntos na piscina, não demorou e a criadagem passou a imperar, Marcos foi buscar mais cervejas, antes de sair da piscina, puxou a sunga que ficou enterrada em sua bunda e saiu bem viado rebolando, a volta foi no mesmo estilo só que ele colocou um sutiã preto que achou debtro da casa, tidos rimos.
A situação da sunga foi repetida por Pedro e logo foi a minha vez, Pedro acrescentou um sutiã também eu com certeza deixei a razão na pousada, encontrei uma calcinha bem feminina e transparente e simplesmente vesti, me senti ousado, uma ereção sem conseguir esconder a piroca vim caminhando de costas, os amigos ficaram em silêncio, num determinado momento ao virar deixei a mostra a piroca fugindo da calcinha, como eu estava sem camisa e como sou meio gordinho tenho os peitos bem grandinho, um brinde dado na borda da piscina, foram necessárias mais algumas cervejas para si a animação ultrapassasse a razão.
Eu estava ainda de calcinha de um dos lados da piscina, Pedro e Marcos combinaram algo e tracaramnum beijo de língua, eu fiquei rindo, até que ambos mergulharam e vinheram sob a água até emergiram cada um de um lado.
Eu nunca iria imaginar que ao saírem da água cada um iria abocanhar um dos meus peitos, a sensação gostosa me impediu qualquer reação mais brusca, só senti minha cabeça cair para trás e gemi, eu sendo mamado por dois homens mordidas nos bicos dos peitos. A calcinha que usava foi rasgada, Pedro buscou minha boca, trocamos um beijo intenso as línguas duelavam semi a mão de Pedro massagear meu saco, Marcos alisava minha bunda e brincava com meu cu.
Ficamos um bom tempo dentro d'água até que saímos, os três agarrados simulando um trenzinho, eu no meio, Pedro na minha frente agora sem sunga sentia minha piroca dura em seu rego e Marcos com a cabeça da piroca forçando a entrada em meu cu. Fui deitado no chão, Pedro e Marcos praticamente me chuparam todo meu corpo, mordidas me alucinavam, Marcos veio e sentou sob meus peitos, senti sua piroca babada encostar em minha boca, um cheiro de cloro e o gostinho salgado, abri a boca e passei a ter uma piroca deslizando dentro de minha boca. Pedro abocanhou minha piroca nossa que loucura gostosa, sem combinar nada formamos um triângulo no chão, eu chupando a piroca de Marcos, Pedro chupava a minha e agora Marcos chupava a piroca de Pedro, ficamos desse jeito até que os três gostassem, eu fui o primeiro, Pedro logo gozou também eu continuava mamando Marcos, Pedro veio me ajudar na tarefa, alternadas entre mamadas e beijos que trocávamos, Marcos gozou quando era mamado por Pedro, que só parou a mamada quando todo o esperma fora depositado em sua boca, a seguir veio e me beijou na boca dividindo a porra de Marcos engolindo e fomos beijar Marcos que não se negou chupando nossas línguas gozadas.
Ficamos os três no chão nos alisando e trocando beijos, algum tempo depois levantamos e voltamos para as geladas, um brinde ao acaso que nos uniu, repetimos esse gesto maus algumas vezes enquanto bebiamos, acho que era inconsistente para não quebrar o encanto.
Voltamos com cerveja para o quintal, fui tomar um ducha no chuveirão, Marcos me acompanhou, trocamos beijos, as pirocas duras novamente, meu cu sendo sedado, Pedro apreciando viu eu ser virado em sua direção, fui curvado por Marcos, separou minhas pernas, arreganho minhas bandas e passou a lamber meu cu, eu gemia e rebolava, um e logo dois dedos me invadiam, vi Pedro levantar e vir na minha direção a piroca chegava a babar, fui me preparando e num sincronismo espantoso a piroca de Marcos foi sendo metida em meu cu enquanto ao mesmo tempo Pedro foi metendo a piroca dura em minha boca, a dor foi irrisória em relação a sedação de prazer que invadia meu corpo, nunca senti nada parecido, perdi completamente a noção do tempo, Pedro gozou inundando minha boca e logo depois uma estocada mais firme e seguida de um urro, senti os jatos de porra sendo depositados em minhas estranhas, Marcos continuava metendo até que tirou a piroca ficando a porra escorrer.
Como eu ainda não havia gozado, Marcos veio e estragou a bunda em meu pau, Pedro participou ajudando na lubrificada anal em Marcos esse depois de ter o cu bem babado ainda me pagou um boquete maravilhoso, vendo que ia gozar virei Marcos e meti em seu cu, poucas metidas e eu gozei feito um animal, urrando a cada gozada, foi quando vi que Pedro lambia a piroca de Marcos que havia saído de meu cu e quando eu tirei do cu de Marcos ele veio e me mamou me deixando limpinho.
Uma pausa para recuperação feitas na base da cerveja e alguns tira gostos, como já era tarde fomos dormir pelados e na mesma cama, exaustos não rolou muita coisa, mais no dia seguinte o nosso bom dia era dado com uma mamada, que ocasionou umas putaruas antes do café.
Ficamos um bom tempo na casa, todo mundo comia e todo mundo dava, mas infelizmente voltamos as nossas realidades.
Para não perder os contatos aproximamos nossas famílias e sempre sobra tempo para umas pescarias, onde tem muito peixe, claro que na peixaria onde compras depois de darmos e comermos nossas bundas.