A nave foi sugada para o portal rodopiando como um brinquedo arremessado para longe. No interior do veículo espacial, os passageiros foram jogados de um lado para o outro. O cu da Franciele parou no nariz do irmão, a boceta encontrou o pau do sobrinho e as tetas da mãe na mão da filha.
Mesmo diante da confusão, Virgínia alcançou a alavanca de comando e providenciou um pouso forçado. A nave aterrissou em um planeta desconhecido,. No processo ela deixou um rastro de árvores derrubadas tal e qual uma língua que acabara de lamber uma boceta cabeluda.
- Caralho, onde a gente foi parar? - Franciele indagou saindo tonta da nave.
- O mapa de navegação do computador diz que a gente está em Klee-Thoris, uma das luas do planeta Booce-Tah. - Regina falou.
Cledenilson e as mulheres saíram da nave e contemplaram o céu adornado com poucas nuvens. Em meio aqueles vales verdejantes, era evidente que eles caíram distante de qualquer centro urbano.
- Gente, o lugar parece mesmo bonito, mas não podemos esquecer que o nosso destino é Nova Zênite. Acho bom a gente voltar para a nave e sair daqui. - Virgínia alertou.
- Tia, não tem como, a nossa reserva de lanthanium caiu pela metade. - Cledenilson disse odiando ser o portador de notícias ruins. Sem lanthanium, o combustível da nave, eles não conseguiriam sair nem mesmo um metro longe do chão.
Todos estavam desanimados. Para piorar, alguém apareceu de surpresa:
- Esperem aí, deu um trabalhão abrir um portal no espaço-tempo para trazer vocês até mim. Não quero ver tristeza nessas caras. - Disse uma jovem de pele clara, longos cabelos negros e uma bunda que já deixou o pau do Cledenilson em alerta.
A moça se materializou ali de repente, vestindo apenas uma calcinha enterrada no toba e flutuando em pé sobre uma nuvem de partículas brilhantes.
- Ah, espero que perdoem a minha indelicadeza. O meu nome é Marleena.
- E o meu nome é Regina. Não sei como você trouxe a gente para cá, mas se não quiser que eu chute essa sua boceta de cadela, acho bom deixar a gente seguir viagem.
- Entendo a sua raiva, estimada senhora, mas para o seu azar, eu domino os antigos mistérios da magia. - Marleena disse. Em seguida, com apenas um simples movimento da mão esquerda, ela disparou um raio que congelou Regina e a sua família.
- Puta que pariu, o frio é tanto que eu não consigo me mexer. - Virgínia disse olhando a sua família igualmente transformada em estátuas de gelo.
- A moça vem comigo. - A feiticeira falou. Em seguida ela e Franciele desapareceram. Cledenilson, desesperado, tentou gritar todos os palavrões possíveis para a mulher, mas conseguiu proferir apenas alguns resmungos. Regina, vendo a filha ser levada sabe-se lá para onde, não conseguiu evitar que lágrimas escorressem sobre o seu rosto congelado.
Felizmente, de forma conveniente como num filme da Marvel, um troll que por ali passava se deparou com aquelas estátuas frias.
O troll, a altura de um hobbit, tinha orelhas pontudas, cabelos castanhos e arrepiados. Quando viu o formato curvilíneo das mulheres congeladas, ostentou um enorme pau com a cabeça apontada para o céu azul.
Ele tirou um pó mágico do bolso e arremessou nas três estátuas. Cledenilson agradeceu por poder se mover novamente. Regina, por sua vez, agarrou o troll pelo pescoço.
- Uma vagabunda desse maldito planeta sumiu com a minha filha. Para onde ela foi, porra? - Ela indagou encarando os olhos da pequena criatura. O troll tentou falar alguma coisa, mas conseguiu proferir uma voz esganiçada, como se quisesse imitar Chitãozinho e Xororó cantando evidências.
- Gina, se você continuar apertando o pescoço do coitado, ele só vai gemer. - Virgínia avisou. Regina, com a sutileza de um goleiro colocando a bola na marca do pênalti, colocou o troll no chão.
- Meu nome é Tikku-Do. - O ser falou. Ele logo explicou que Marleena era uma feiticeira de três mil anos de idade. Ele ainda falou que Marleena conservava a sua eterna juventude não por meio de pilates e os produtos da Avon, mas sim, sequestrando moças dos locais mais recônditos da galáxia, apenas para sugar a essência vital das coitadinhas.
- Leva a gente para o esconderijo dessa tal Marleena, agora. Ah, e mostra para a gente também onde existe lanthanium por aqui. - Cledenilson ordenou.
O troll afirmou que só faria isso caso as mulheres chupassem o pau dele.
Regina e Virgínia trocaram olhares lascivos, cientes de que não eram todos os dias que se deparavam com uma rola daquele porte.
Virgínia pegou o ser baixinho pela cintura e levou o pau duro dele à boca. Regina se aproximou e Virgínia cedeu espaço para a irmã se deliciar na jeba do monstrinho.
Cledenilson sentou na relva e socou uma deliciosa bronha ao ver mãe e tia saboreando o membro do troll. Ele ficou excitado ao ver que aquelas safadas não demonstravam expressões de asco. Pelo contrário, as línguas das duas exploravam com desejo cada centímetro da quilométrica rola do bichinho.
- Ah! Obrigado… Obrigado! - O troll disse enquanto o pau despejava porra como uma garrafa de champagne sendo aberta no reveillon.
- Ok, amiguinho, agora diz como a gente vai salvar a minha Fran. - Regina ordenou largando o troll no chão.
- E onde a gente vai conseguir lanthanium. - Virgínia concluiu.
- Digo sim, mas garanto que vai ser difícil, não impossível. - O troll falou com um sorriso nos lábios.
delicia demais ... amo incesto