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- Vejam aquela nuvem cinza sobre a montanha. - O troll falou apontando o dedo enrugado para o horizonte.
- Não há vento que tire aquela nuvem de lá. Não há pássaro ou máquina voadora que ouse se aproximar de lá. É em cima dela, distante dos nossos olhos, que reside Xavaska, a mulher gigante devoradora de carne. - Tikku-Do concluiu.
- E o que a gente tem a ver com essa gigante filha da puta? - Virgínia indagou irritada.
- Ela usa lanthanium para alimentar a energia do vibrador que ela introduz na boceta. E acreditem, com uma xereca capaz de fazer o maior buraco negro parecer do tamanho do cu de uma galinha, o vibrador da gigante deve consumir muito lanthanium. - Tikku-Do explicou.
Cledenilson, sem desviar os olhos da nuvem distante, afirmou que podia voar até lá.
- A gente tem no bagageiro da nave as mochilas com foguetes de hiperpropulsão. - Ele falou ostentando um sorriso vitorioso.
- Tá… E como a gente vai salvar a Fran? - Regina indagou tentando segurar o choro. Ela evitava imaginar o que tal feiticeira estaria fazendo, naquele momento, com a sua filha.
- É só rumar para oeste e entrar na Floresta dos Gemidos. É lá que vocês vão encontrar o templo da feiticeira Marleena.
Se querem salvar a moça, é bom irem para lá agora. Nesse exato instante acredito que a bruxa está apenas iniciando o ritual. - Tikku-Do falou com uma calma irritante.
Regina imediatamente decidiu:
- Eu vou salvar a Fran. Vocês dois voarão até a montanha da Madrasta…
- É da Xavaska. - O troll corrigiu.
- Que seja. Eu e a Fran encontraremos vocês aqui antes do anoitecer. - Regina afirmou com um olhar tão decidido que
Cledenilson e Virgínia nem ousaram questionar.
O jovem, a tia e o troll voaram até a nuvem. Nas costas de cada um havia uma mochila com um foguete de hiperpropulsão.
Quando se aproximaram do local onde morava Xavaska, Virgínia ficou maravilhada. A mulher acreditava que contemplar uma casa edificada sobre uma nuvem era algo que ela não veria nem com a mente entupida de LSD.
Cledenilson não tinha tempo para pensar o quanto aquilo desafiava as leis da física e afirmou:
- Eu vou entrar na boceta da gigante para distraí-la enquanto vocês vão extrair o lanthanium do vibrador.
- Não, você é incapaz de achar um clitóris nem que ele seja da grossura de uma lata de azeite. Eu, a sua mãe e a sua irmã sabemos bem disso. - Virgínia protestou.
E assim ela entrou voando pela janela e encontrou uma ruiva gostosíssima de 15 metros de altura vestindo apenas uma calcinha atolada no rego.
- Que porra você está fazendo aqui na minha cozinha? - A gigante de cabelos vermelhos e seios fartos perguntou.
- Eu… Hã… Eu… Quero dizer… Você tem um tempo para ouvir a palavra da Fada do Tesão? - Virgínia perguntou a primeira coisa que veio à mente.
A gigante olhou desconfiada para a loira voando como uma mosca perto do seu nariz, enquanto Tikku-Do e Cledenilson voavam discretamente para o quarto.
- Isso mesmo. Eu sou a Fada do Tesão e se você deitar na mesa, vou envolver a sua alma em um círculo de prazer.
A ruiva, tarada que era, deitou na mesa. Regina voou para a boceta lisinha da moça tal e qual um beija-flor pousando em uma rosa. Ela afastou a calcinha e mergulhou vagina adentro. A gigante gemeu.
- Ah, senhora Fada, continua, vai… Continua aí dentro. - A gigante ruiva deitada na mesa implorava.
Virgínia se pendurou no clitóris e a moça gritou de prazer. Cledenilson e o troll, no quarto, ouviam tudo.
Virgínia ficou tão excitada dentro da boceta que também começou a se masturbar.
Enquanto isso…
Cledenilson encontrou o vibrador da gigante em cima do criado-mudo. Perto do objeto, o rapaz parecia que estava diante de um poste.
Cledenilson estava de pau duro diante da sinfonia de gemidos que vinha da cozinha, mas ele manteve o foco.
- Lembre-se, é isso que vai permitir você sair desse planeta. - Ele dizia baixinho para si mesmo enquanto tirava da mochila a chave de fenda para desparafusar o vibrador.
Minutos depois o jovem abriu uma portinhola do vibrador e tirou dali de dentro seis frascos contendo um líquido brilhante e azulado. O líquido era o lanthanium.
- Vamos embora, caralho. - Cledenilson disse para o troll depois de guardar os frascos na mochila.
Ambos voaram para a cozinha e viram Virgínia sair, toda lambuzada, das profundezas de uma boceta.
- Esperem por mim, porra! - Ela gritava em meio aos gemidos de prazer da gigante.
O trio saiu pela janela e em pouco tempo estava de volta, perto da nave, saboreando a missão bem sucedida.
De repente, a expressão de felicidade no rosto de Virgínia cedeu lugar para um semblante de preocupação.
- O que foi? - O sobrinho perguntou.
- Eu tenho medo de que a sua mãe não consiga resgatar a sua irmã.
continua...
delicia demais