Fantasia e putaria - Final - A fuga do planeta Klee-Thoris

No capítulo anterior Virgínia se aventurou na boceta de uma gigante, possibilitando que o seu sobrinho conseguisse obter o combustível para a nave.

Enquanto isso…

Regina partiu para resgatar Franciele. Ela entrou na tal Floresta dos Gemidos e os seus ouvidos foram invadidos por gemidos orgásmicos, como se as árvores almejassem mostrar que aquele era um local mágico e de safadeza.

A Floresta dos Gemidos era um local mágico que exalava tesão e Regina sentiu uma inefável vontade de se masturbar. O desejo era tanto que quis sentir o toque dos galhos das árvores adentrando a sua xereca.

A magia do lugar ouviu os apelos da mulher e o galho de um ipê fez carinho no ombro dela.
- Não… Não… Eu estou aqui para salvar a minha filha, porra. - Regina falou em voz alta, deixando bem claro para a floresta que a putaria poderia esperar.

Ela perambulou por mais alguns metros. O chão repleto de folhas e gravetos finos e pontudos machucavam os seus pés descalços.

Eis que Regina se deparou com uma cabana de madeira. A cabana, mais surrada que mulher de malandro, parecia que poderia desabar diante até mesmo de um ínfimo espirro.

Regina duvidou que aquilo fosse o templo da poderosa feiticeira Marleena e nem cogitou se aproximar.

De repente a porta da cabana abriu e um pênis quilométrico foi esticado de lá de dentro. A enorme trolha envolveu o tornozelo da mulher e a arrastou para o interior do casebre.

- Eu senti a sua aproximação e achei melhor não deixar você ir embora sem fazer uma visitinha. Espero que perdoe o modo bruto como coloquei você aqui dentro. - Marleena disse sentada em um luxuoso sofá, segurando pelas bolas um pênis que esticava conforme a vontade dela.
- Isso aqui é o seu templo?
- É sim. No momento ele necessita de algumas reformas.

Regina ficou impressionada ao reparar que do lado de fora ele era uma pequena cabana, mas do lado de dentro era um laboratório gigantesco, repleto de máquinas que deixariam a NASA parecendo uma lojinha de brinquedos.

De todos os maquinários que lá estavam, o que atraiu os olhos da Regina foi uma mulher nua de longos cabelos grisalhos e envolvida em uma bolha de energia. Ela estava em pé, de braços abertos como o Cristo Redentor. Os punhos estavam amarrados em correntes que saíam de dois gigantescos computadores.

A mulher, de olhos fechados, adormecida em uma espécie de transe, se mantinha parada no ar com os pés trinta centímetros longe do chão. Um cabo de energia, que saía de uma esfera metálica também flutuante, entrava no cu da escrava. Regina gritou de desespero quando aferiu que a tal mulher era Franciele.

- O que você está fazendo com a minha filha, cadela? - Regina gritou apontando olhos cheios de ódio para Marleena.
- Só o que eu faço há mais de mil anos. Estou sugando a juventude de uma mocinha inocente para me manter viva. Mas fica tranquila, quando o processo acabar, ela vai estar reduzida a pó e alguns ossos. - Marleena disse com um sorriso nos lábios.

- Tranquila é o caralho! - Regina falou e correu até Marleena, disposta a matar a feiticeira com as próprias mãos. A bruxa apenas moveu o pênis gigante com a habilidade de quem manipula um chicote. A cabeça da trolha foi parar na boceta da mulher. Regina caiu de joelhos sentindo um tesão do caralho.

- Ninguém resiste a minha chibata mágica, especialmente quando ela penetra com força.
Marleena pressionou ainda mais a jeba gigante na boceta da vítima. Regina revirava os olhos e lambia os lábios de tanto prazer.

- Se você me chamar de Senhora eu deixo você viver aqui e se deliciar com essa trolha grande sempre que sentir vontade. Basta me chamar de Senhora. É fácil, vai…

Regina gemia enquanto sentia a cabeça do pau mágico afundar na sua boceta. O tesão era tanto que os seus lábios deixaram escapar a letra “S”, mas tudo mudou quando ela olhou de novo a filha sendo transformada em um cadáver mais decrépito que o Keith Richards.

- Deixa a Fran em paz, sua cadela filha da puta. - Regina gritou. Ela não sentia mais tesão. Ela sentia ódio. Regina retirou o falo que penetrava a sua xereca e pulou sobre Marleena.

A feiticeira não esperava aquela reação e, sem conseguir resistir a força de uma mãe dominada pela fúria, foi enforcada com o seu próprio caralho gigante.

Marleena, após três mil anos, foi para a terra dos pés juntos. Com a morte da bruxa dominatrix Franciele foi libertada do seu transe. Ela caiu de joelhos, olhando para os lados, mais perdida que cachorro em dia de faxina.

- O que aconteceu? - Ela perguntou enquanto os seus cabelos voltavam a ser loiros normal.
Regina deu um beijo de língua na filha e a abraçou. De repente o laboratório começou a desabar. Mãe e filha saíram de lá. Elas viram o casebre, com tudo lá dentro, ser sugado por uma cratera que se abriu no chão.

Regina e Franciele retornaram para o lugar onde a nave estava. Ambas foram recebidas pela família e pelo amigo troll com abraços, beijos e dedadas no cu.

Diante de tudo resolvido, a nave finalmente levantou voo e saiu do planeta Klee-Thoris. O único revés foi o fato de que Tikku-Do, o troll, foi acidentalmente incinerado pela turbina da nave, mas foda-se.

Epílogo:
No espaço sideral, rumo ao planeta Nova Zênite, Cledenilson comia o cu da irmã na sala de comando. Virgínia e Regina, excitadas, observavam a cena por um monitor na parede, ambas estavam deitadas nuas em uma cama.

- Sabe, foi uma pena nosso irmão ter sido morto por aqueles punks canibais lá na Terra. - Virgínia falou. - Eu queria que ele estivesse aqui.

- Eu também sinto falta do nosso mano, Gínia. Ainda mais quando eu olho para o Clê e a Fran, esses filhos tão lindos ele me deu. - Regina disse.

- Mas agora não é hora de tristeza. A gente está indo para um novo mundo, uma nova casa. - Ela falou antes de meter dois dedos na boceta da irmã.