A mãe do vizinho

Fabinho, por trabalhar em Home Office, passava cada vez mais tempo no apartamento.
Solitário e saindo do prédio apenas para ir na padaria da esquina, as abas no monitor do Notebook do Fabinho eram as do site da empresa em que ele trabalhava e do XVideos. A rotina de trabalho do cara era assim, ora a mão pegava o mouse para elaborar planilhas, ora pegava no pau para bater punheta.

Certo fim de tarde, alguém apertou a campainha. Fabinho foi atender. Era o Evanílson, o vizinho do 401. O cara sorria de orelha a orelha.

- Cara, tenho uma ótima notícia. - Evanílson disse. Fabinho imaginou que finalmente anunciaram o novo trailer da Liga da Justiça, mas…

- Consegui aquele emprego de vigia noturno.
Não era exatamente o que Fabinho almejava ouvir, mas ainda assim ele ficou contente e abraçou o amigo. Evanílson estava desempregado e a referida oportunidade veio em boa hora.
Apesar do entusiasmo, Evanílson pediu um favor:

- Brother, agora que eu vou trabalhar no turno da noite, você pode ficar aqui cuidando da minha mãe. Ela está cada vez mais doente e mal consegue sair da cama. Você pode trazer o seu notebook para trabalhar enquanto cuida dela. Você sabe a senha do wi-fi, não tem problema.

Fabinho fez questão de ajudar o amigo.
- Não esquenta a cabeça, parceiro. Pode contar comigo. A dona Josefa vai estar em boas mãos.

….

Evanílson foi trabalhar e Fabinho foi ao apartamento do amigo. Ao chegar no quarto ele viu a dona Josefa adormecida, deitada na cama. O rapaz olhou para a idosa. Há semanas ele não a via. Assustado com o estado de saúde da velha, ele desconfiou que quando a dona Josefa nasceu, Noé estava construindo a arca.

- O Evanílson já saiu? - Ela perguntou depois que abriu os olhos.
- Sim, dona Josefa, ele já foi para o trabalho. A senhora quer alguma coisa? Quer ir ao banheiro?
- Ah, não. Ainda não, rapaz. Eu só quero que você conte alguma história cheia de putaria.

Fabinho riu. Quando ele viu o semblante sisudo da velha, o sorriso sumiu rapidinho.
- Eu estou falando sério, guri. Ouvir histórias me faz um bem danado. Caralho, eu fico até mais nova.
- Eu sou só um técnico em informática. Eu nunca contei histórias. Eu…
- Deixa disso, rapaz… Eu só quero que você abra a boca para contar uma história, entendeu?

Fabinho suspeitou que o estado de saúde da velha estava alterando o seu humor. Ainda assim, qual era o problema em narrar uma história qualquer?

- Pois então… Vou contar uma história que aconteceu no curso da faculdade. Eu…
- Tem putaria, tem foda?
- Não, mas…
- Então nem vem. Eu quero ouvir algo capaz de deixar Bukowski parecendo Frozen. Ouvir putaria me deixa mais nova. - Ela insistiu. A idosa esboçou um sorriso. Um sorriso que, mesmo revelando uma boca com poucos dentes, mostrava também que ela aprontou muito na juventude.

Fabinho, sem muitas opções, inventou uma história em que o Wolverine comia o cu da Vampira e, por telepatia, a Jean Grey sentia também as pirocadas.

- Hmmm… Estou gostando dessa história. Continua, rapaz. - A senhora ordenava. Sem saber mais o que falar, Fabinho pensou em introduzir o Quarteto Fantástico na orgia, mas algo chamou a sua atenção.

Os cabelos grisalhos da dona Josefa estavam se tornando escuros.
- Isso, conta mais. Isso é tão bom. - Ela falou. Fabinho reparou que a pele da velha não estava mais enrugada. Ele também notou que os seios, antes murchos como uma ameixa seca, já faziam volume na camisola.

- Ah! Eu me sinto bem mais jovem quando alguém conta histórias para mim.
Fabinho prosseguiu a narrativa e, naquelas alturas, dona Josefa se tornara uma bela morena de vinte e poucos anos.

- Ah! Essa história me deixou cheia de tesão! - Ela gritou introduzindo dois dedos na boceta. Fabinho viu a mãe do amigo ostentando o corpo de quando era moça, com uma bunda tão deliciosa quanto a da jovem aí na foto.

- Não fica aí parado, rapaz. Enfia esse cacete duro logo em mim.
Fabinho, com o pau parecendo um vulcão prestes a entrar em erupção, pulou na cama. Enquanto lambia as tetas que
Evanílson chupou quando tinha meses de vida, Fabinho se despia. Ele comeu a jovem Josefa de quatro. Depois ela ficou por cima, cavalgando sobre a vara dura do vizinho.

Depois que Josefa gozou, ela desabou exausta na cama. Os cabelos passaram a ficar grisalhos e a bunda ficou tão mole quanto uma gelatina. A velha envelheceu de novo.

Fabinho ouviu alguém abrindo a porta do apartamento. Ele se vestiu rápido e viu o amigo entrando no quarto.
Evanílson agradeceu o amigo. Fabinho agradeceu mais ainda.

E assim foi por uma semana. Evanílson ia trabalhar e deixava a velha progenitora aos cuidados do amigo e vizinho.
Fabinho passou a aguardar o horário de trabalho do amigo sabendo que de noite iria faturar a boceta nova da velha que gostava de ouvir histórias.

Mas eis que em uma Sexta-feira, Evanílson apareceu chorando na porta do amigo.
- Cara, foda, a minha mãezinha morreu.

Evanílson falou que foi um ataque cardíaco. Em um minuto a velhinha estava sorrindo, no outro o coração parou de funcionar.

Fabinho sentiu uma lágrima escapar do seu olho esquerdo. Depois o choro veio com força.
Fabinho abraçou o amigo e os soluços do seu choro ecoaram pelo corredor do prédio. Evanílson ficou emocionado, pois nem os parentes mais próximos da dona Josefa choraram tanto quanto aquele rapaz que morava no apartamento ao lado.

Foto 1 do Conto erotico: A mãe do vizinho


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Comentários


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charmer Comentou em 07/02/2022

Excelente.... delicioso e super imaginativo!!

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casalbisexpa Comentou em 27/01/2022

delicia demais

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vstratus Comentou em 27/01/2022

Cara que viagem! Votado!

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luizjose Comentou em 27/01/2022

Está Josefa vai fazer falta......




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Ficha do conto

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nandercar

Nome do conto:
A mãe do vizinho

Codigo do conto:
194342

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/01/2022

Quant.de Votos:
11

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