Viúvo, coube a Denerval criar Daniela, a filha de cinco anos do casal.
Daniela cresceu. Aos 20 anos ela já era uma mulher que deixava os homens - e inclusive o pai - com o pau em alerta.
Desde que Elisângela faleceu, Denerval não trouxe nenhuma outra mulher para a cama. Mas a Dani estava tão apetitosa que ele já estava disposto a rever os conceitos. Apenas em imaginar a filha deitada ao lado dele, de bruços com aquela bundinha branca arrebitada para cima, a mão da punheta começou a trabalhar.
Um dia o Josenildo, namorado da filha, morreu. Josenildo, um bom rapaz, levou um balaço nas fuças quando foi abordado por um assaltante.
No velório Daniela estava arrasada. A última vez que Denerval testemunhou a filha derramar tantas lágrimas foi quando o Playstation pifou.
A Dani, ao lado do caixão do namorado, recebeu o abraço de muitas pessoas. Denerval, obviamente, abraçou a filha. As mãos dele insistiam em passear pelas costas da moça para no fim apalparem aquela bunda firme, mas Denerval resistiu.
Ele apenas a beijou na testa e foi ao banheiro. Aos olhos dos ali presentes o enlutado sogro foi secar as lágrimas, mas na verdade o que ele realmente fez lá foi socar uma bronha.
Quatro noites depois, durante o jantar, Denerval viu que a filha não estava comendo nem a panqueca de frango, o prato predileto. O pai pegou a mão da jovem e viu uma lágrima escapulir daqueles lindos olhos castanhos.
- Vem, senta no colo do seu pai. Eu vou confortar você.
Daniela obedeceu. Ele cheirou a moça e, com o pau duro como uma pedra, arriscou um movimento ousado: colocou a mão na boceta da filha.
Denerval reparou que a jovem tremeu. Foi o susto, a surpresa inicial, mas ela logo se rendeu.
- Isso pai, continua massageando.
O velho realizou a vontade da jovem. Quando reparou, Denerval já estava beijando as tetas durinhas da Dani. Ela lambia os lábios de prazer.
Com cuidado, o pai pegou a moça no colo. A sorte dele que Dani era leve. Caso ela tivesse alguns quilinhos a mais, as juntas do velho iriam protestar no dia seguinte. Denerval a levou a moça até a sala, a beijando na boca. Ele a colocou deitada no sofá e, enquanto lambia as tetas, introduzia o dedo na boceta.
Depois ele se deitou sobre ela. Louco de tesão enfiou a piroca naquela pepequinha molhada. Foi a primeira vez em quatro noites que ele viu Daniela sorrir novamente. Isso foi o combustível para excitá-lo ainda mais e, assim, o velho enfiou com mais vontade.
Foram dois meses de foda quase diária entre pai e filha. A fodelança só foi interrompida quando, certa noite, o coração do Denerval parou. Ele morreu com o pau duro enterrado no cu da guria.
A equipe da funerária, que preparava os defuntos, levou meia hora para maquiar e tentar tirar o sorriso estampado no rosto do velho. Denerval morreu feliz não apenas por foder a filha gostosa, mas por ela nunca ter descoberto que a morte do namorado foi comandada pelo pai.
Delícia de conto. Meu sonho é chupar minha filha. Gostaria de contatos com quem tenha curiosidade em incesto. Meu email pra contato newcont27
🤣🤣🤣🤣🤣. Pe frio kkk
delicia demais
Conto tetrico-sexual. Legal