Augusto queria assistir ao programa noticioso, mas não para saber sobre a situação de Israel, do preço da gasolina ou a nova contratação do Grêmio. Ele queria mesmo era ver a Elaine, a a morena da previsão do tempo.
Bastava Elaine aparecer em cena para Augusto ficar de pau duro. Elaine, dona de seios formosos, longos cabelos pretos e um rabo delicioso, poderia dizer na tela que uma tempestade varreria Porto Alegre do mapa e, ainda assim, Augusto ficaria ali, batendo punheta, olhando para ela.
Após algumas notícias que Augusto nem deu atenção, ele salivou quando o repórter anunciou:
- Agora vamos conferir a previsão do tempo para todo o Estado.
E eis que Elaine surgiu em toda a sua honra e glória, ostentando um sorriso enfeitado por belos olhos negros.
- Bom dia, notícia boa para os agricultores, uma massa de ar frio vai trazer chuva para a região oeste… - Elaine anunciou. Augusto já estava com a mão na rola, acelerando o ritmo da punheta.
De repente, a TV desligou sozinha.
- Que merda é essa? - Augusto perguntou. Instantes depois alguém apertou a campainha. O rapaz suspeitou que era, mais uma vez, o vizinho do 402 perguntando a senha do Wi-Fi. Irritado, Augusto foi atender já se preparando para dar um esporro no cara. Foi aí que Augusto, ao abrir a porta, quase caiu para trás.
Quem estava diante dele era justamente a Elaine. Augusto até tentou entender como a jornalista apareceu ali, mas logo a visita o agarrou pelo pescoço e lascou um beijo na boca.
Com os lábios sujos de batom, o jovem foi jogado no sofá.
- Me deixa ver o seu pau. - Ela ordenou. O rapaz, perdido feito cego em tiroteio filmado por Quentin Tarantino, não protestou quando a moça abriu o zíper da calça dele.
O mastro duro do Augusto surgiu em pé perto do rosto da Elaine. A mesma boca que anunciava as mudanças bruscas na temperatura, envolveu aquele pau duro e com veias à mostra.
Depois de lambuzar bem o membro do jovem, Elaine tirou a calça e revelou uma boceta lisinha.
- Ela é toda sua. - A jornalista disse. Em seguida esfregou a xereca no rosto do cidadão, que com a língua ocupada, ficou impossibilitado de dizer o quanto estava amando aquilo tudo.
Após gemer sentindo a boca do rapaz e seu clitóris, Elaine ficou de quatro.
- Enfia esse teu pau em mim. - Ela mandou.
Augusto enterrou a rola na boceta molhada da morena. Quando sentiu que estava prestes a gozar, ele afastou o pau da moça e ejaculou no sofá. Elaine, bem safada, esfregou o rosto e lambeu a porra que pingou em seu rosto.
- Ah! Foi bom demais. - Ela disse. Depois vestiu a roupa e saiu do apartamento. Augusto ficou ali, sem entender nada. De repente a TV se ligou sozinha. Na tela ele viu Elaine mais uma vez.
- E essa foi a previsão do dia. A gente se vê amanhã. Até mais! - A jornalista falou. Augusto reparou que a iluminação das câmeras no estúdio destacava alguns resquícios de um líquido espesso e branco nos lábios e bochechas da moça.
O rapaz não conseguia (e nem fez questão de) entender como aquela jornalista, tão gostosa quanto essa guria aí da foto, há poucos instantes estava no seu sofá.
Bom conto também.