Carla - A Tímida Safada - VIII


O amanhecer de quinta-feira esteve ótimo. Um céu sem nuvens permitia que o sol banhasse toda a região com sua luz aquecedora enquanto uma brisa suave, vinda do mar, impedia que a temperatura subisse. Fabiano acordou antes das oito horas da manhã, mas ficou na cama sozinho, uma vez que Carla, ao que tudo indicava, acompanhou a irmã em sua visita diária à praia. Só se levantou quando as duas, conversando alto e rindo muito, entraram na casa e foram em direção à cozinha. Tomou uma ducha, vestiu uma sunga e uma bermuda por cima, ficando sem camisa e indo até a cozinha onde se deparou com as duas irmãs em plena atividade. Carla, ao vê-lo, deixou de lado sua tarefa e foi até ele, lhe dando um selinho e falando:
– Bom dia, meu amor. Animado para subir o morro?
– Bom dia querida. O que vocês tanto preparam para um simples café da manhã? – respondeu ao ver que, embora a mesa já estivesse posta com o café da manhã, Clara estava em plena atividade no preparo de alguma coisa.
– Estamos preparando nosso almoço. Se esqueceu que vamos ficar o dia todo fora?
– Ah sim! É verdade!. Precisam de algo que eu possa providenciar?
– Não, Fabiano, obrigada. Acho que já temos tudo o que precisamos.
– Bom, já que você perguntou com tanta vontade de ajudar, você podia ir comprar mais cerveja e, quem sabe, um vinho. – Respondeu Carla contrariando a irmã.
Clara dispensou um olhar severo para a irmã, porém, como era seu costume, resolveu não interferir. E nem adiantaria ela tentar, pois mal Carla acabou de falar e Fabiano já caminhava em direção ao quarto, de onde voltou vestindo uma camisa e com a chave do carro na mão. Já ia saindo quando ouviu Carla o chamar:
– Querido. A Clara está com inveja aqui.
– Inveja do que? – Perguntou Fabiano sem entender nada.
– É que só eu ganhei beijinho. – Carla falou com carinha de menina sapeca.
Fabiano resolveu entrar no jogo e disse:
– Não seja por isso.
Andou em direção à Clara com a certeza de que ela faria algo para impedir que ele se aproximasse, porém, para sua surpresa, ela não disse nada e, além disso, virou-se para ele e ficou esperando com um lindo sorriso. Sabendo que não dava para recuar, Fabiano foi em frente e abaixou a cabeça enquanto Clara levantava a dela. Suas bocas se encostaram e ele sentiu a língua da loira forçar passagem entre seus lábios e tentou afastar o rosto, porém, nessa altura as duas mãos de Clara estavam em sua nuca e forçava o beijo que durou vários segundos.
– Ei, vocês dois. Eu falei um selinho. Isso aí já é um beijo. – Reclamou Carla com uma voz de quem estava mesmo se divertindo.
– Isso é para você parar de me provocar. Você sabe que estou a perigo e fica cutucando. – Respondeu Clara depois de se separar de Fabiano que andava apressado em direção à saída da casa e, quando fechou a porta atrás de si, pode ouvir o riso cristalino daquelas duas.
– Estou fodido com essas duas. – Falou baixinho e depois, um pouco mais alto, completou: – Ou não?
A preparação para o passeio foi rápida e logo estavam de saída. Em virtude da quantidade de coisas que teriam que carregar, um isopor com gelo e bebidas e a cesta com lanches, além de cremes protetores e outras bugigangas que as mulheres sempre carregam com elas, Fabiano sugeriu que fossem de carro até o topo do morro, pois assim não teriam que suportar o peso na subida. Carla aceitou, não sem antes perguntar:
– Mas não tem a descida antes de chegar na praia? Não dá para o carro ir até lá?
– Não, não dá para o carro ir até a praia e sim, tem a descida do outro lado. Mas pra baixo todo santo ajuda. – Respondeu Fabiano brincando.
– E o diabo empurra. – Clara completou a frase.
Rindo, entraram no carro e foram. A descida foi tranquila e chegaram a uma pequena faixa de areia totalmente deserta. Apenas alguns barcos eram vistos, porém, estavam longe, com seus ocupantes envolvidos em uma pesca.
Aconteceu então a primeira surpresa do dia. Carla se livrou da blusa e do short e mostrou seu corpo vestido apenas com o biquíni branco que, conforme ela mesma dissera, era para ser usado apenas na piscina. Fabiano não se conteve e provocou:
– Uai! Esse biquíni não é aquele para ser usado somente na piscina?
– Era sim. Mas como não tem ninguém, resolvi usar ele aqui. Não gostou?
– Gostar até que gostei, mas você já estava vestida com ele. E se tivesse alguém aqui?
– Aí eu trocava. Trouxe outro também.
Nessa hora Clara fez um estalo com a língua, demonstrando que sabia de alguma coisa mais e quando a fitaram, Fabiano com olhar de interrogação e Carla com desaprovação, ela falou:
– Fala a verdade Carla. Conta que você usou esse biquíni hoje mais cedo na praia. E olha que lá não estava deserto.
Fabiano, mais surpreso que ofendido, quis comentou:
– Não vai me dizer que você entrou na água com esse biquíni?
Carla vacilou, abaixou a cabeça vermelha, porém, sabedora que era que Clara não iria lhe dar trégua, afirmou com um aceno na cabeça antes de falar baixinho:
– Mas foi só um pouquinho amor!
Fabiano não resistiu e riu, antes de falar:
– Que diferença faz isso Carla? Um pouquinho ou muito. Isso aí, molhou fica transparente, o que quer dizer que você andou exibindo sua xoxotinha pra todos que estavam lá.
Carla, entendendo que Fabiano estava bravo, se atirou nos braços dele
– Desculpe amor. Tinha pouca gente e logo me enrolei com minha saída de banho.
– Que é transparente e você amarra na cintura, o que quer dizer que as tetinhas estavam à vista de todos.
– Desculpa, desculpa, desculpa. – Dizia Carla dando um beijinho no rosto do homem a cada vez que repetia a palavra.
– Você está muito safadinha. O que deu em você?
Carla se agarrou a Fabiano e enterrou o rosto no peito dele enquanto Clara dava mostras que estava se divertindo muito. Tanto que provocou ainda mais:
– Vai mana. Conta para ele o que você me falou.
Carla negou com a cabeça enquanto continuava com o rosto enfiado no peito de Fabiano. Clara riu e depois ameaçou que, se Carla não contasse, ela mesma contaria. Carla percebeu que a irmã falava sério e falou, ainda sem afastar seu rosto do corpo do homem:
– É que você viu a Clara pelada ontem e eu não briguei com você. Então achei que também podia.
– Primeira coisa: não vi a Clara nua, apenas de topless. Segunda, você estava junto e eu não estava na praia contigo e, terceira, estávamos em um ambiente praticamente familiar. Só estávamos nós três lá e você se mostrou na praia, para quem quisesse ver. Imagino o que os caras não ficaram pensando.
– Só três pessoas viram e uma era mulher. – Explicou Clara, mas depois continuou: – E dos dois homens, um dá para saber o que pensou já que fez questão de dizer em voz alta.
Fabiano olhou para Clara e fez o sinal característico com a cabeça para que ela continuasse:
– Ele disse que gostou muito da amostra e que se a Carla quisesse, ele gostaria de experimentar tudo e que iria comer ela inteirinha e de todas as formas.
Ao ouvir isso, Fabiano que nem estava tão irritado sim, sentiu uma excitação enorme. Na sua mente ele vislumbrou Carla nos braços de outro e se retorcendo de prazer e essa imagem mental fez com que seu pau ficasse completamente ereto. Como Carla estava com o corpo grudado ao dele, não houve como disfarçar e ela sentiu. Não só sentiu, como entendeu o que se passava na cabeça do namorado, pois se ele se excitou só em ouvir a irmã contar, imagine como seria se fosse na presença dela. E como seria se, em vez do jovem rapaz apenas verbalizar o seu desejo, tivesse ele passado à ação e transado com ela. Com essa ideia na cabeça, ela finalmente afastou seu rosto do peito de Fabiano, levantou os olhos até se encontrar ao dele e deu o sorriso mais safado que conseguiu.
– Gostou não é, safadinha? Aposto que a biscatinha ia gostar de dar para o cara! – Disse Fabiano sem conseguir disfarçar o tesão que sentiu ao imaginar a situação.
– Eu ia adorar. – Respondeu Carla no mesmo tom de brincadeira, mas depois, um pouco mais sério, perguntou: – E você vai deixar ele foder sua namorada?
Fabiano não conseguia entender o motivo de seu tesão ficar tão intenso com aquela conversa que havia começado como uma simples brincadeira. Carla também não se aguentava e sentiu sua bucetinha babar o que ficou evidente, pois com isso, a transparência do biquíni branco já se formou e ela, esfregando seu corpo no de Fabiano, perguntou em voz tremida:
– O que está acontecendo comigo? Que tesão enorme que estou sentindo!
– O que está acontecendo conosco. – Afirmou Fabiano antes de grudar sua boca à dela e começarem um beijo que parecia não ter mais fim.
Clara, que a tudo observava sem interagir, sorria olhando os dois se agarrando na praia deserta enquanto se perguntava onde aquele novo caminho que começaram a trilhar os levariam. Ela sabia que não temia o que estava por vir. Na verdade, estava mesmo ansiosa por isso, mas sabia que não poderia tomar a iniciativa e por isso decidiu que ficaria atenta aos sinais para que, quando surgisse, não deixasse passar a oportunidade.
Quando finalmente Carla conseguiu se desgrudar de Fabiano, Clara já havia se livrado da camiseta cavada que usava e estava abaixada tirando o short, deixando seu exuberante corpo, coberto apenas com um minúsculo biquíni preto e isso provocou um comentário da irmã:
– Tô te estranhando mana! Você não se proteger do sol como faz todos os dias? Afinal, você só fica de biquíni antes das oito da manhã.
– Hoje não. Hoje vou ter que me virar com protetor solar. Afinal, não quero ser a chata nessa história.
Dizendo isso, Clara pegou um tubo de protetor solar entre a parafernália de coisa que levara em uma mochila e começou a passar no corpo. Carla, vendo que ela teria dificuldades, se ofereceu para passar na costa dela, enquanto Fabiano apreciava aqueles dois espetáculos na sua frente. Carla era a garota que sabia fazer direitinho o papel de menininha tímida e depois se soltava. Era ela quem dava o tom das brincadeiras que sempre surgia entre eles e mantinha o seu jeito de moleca em quase todas as atividades e só abandonava sua versão menininha quando o tesão subia e, mesmo assim, muitas vezes cortava o clima de excitação com um ou outro comentário engraçado. Por outro lado, Clara era a mulher. Sensual até o último fio de cabelo, sendo capaz de seduzir um homem simplesmente ao caminhar e com um simples gesto colocava qualquer homem aos seus pés. E mulheres também.
Carla não terminou de passar o creme na costa da irmã. Em vez disso, ela se postou à frente dela e começou a passar no pescoço, descendo lentamente em direção aos seios que logo já denunciava que aquilo não se resumia apenas em espalhar um protetor, pois Carla o fazia de forma carinhosa com sua mão macia e insistia em repetir o gesto quando percebia qualquer reação da irmã aos seus carinhos até que, com seu jeito direto, perguntou:
– O que foi mana? Você está se sentindo mal? Estou percebendo que você está tremendo!
– Sua cachorrinha. Melhor você parar com isso, viu?
– Senão o quê?
– Senão eu não vou me responsabilizar com o que pode acontecer aqui.
– Hummm. Parece que alguém aqui está perdendo o controle.
Dizendo isso, Carla inclinou o corpo para poder olhar para Fabiano que parecia uma estátua contemplando a cena a sua frente e fez um gesto com o dedo chamando-o para perto e, sem que Clara percebesse, segurou a mão dele e despejou uma quantidade razoável de creme e depois empurrou a mão dele para que tocasse a costa da irmã, dizendo:
– Ajuda aí querido. Eu não acabei de passar atrás.
Fabiano não vacilou e, com muito carinho, começou a esparramar o creme na costa de Clara e, como Carla já havia passado na região do pescoço até o meio da costa, ele foi descendo em direção à bunda empinada dela. Clara chiou e Carla não perdoou, brincando com ela:
– Nossa senhora mulher! Você está muito acesa. Parece que não faz nada há muito tempo.
– Na verdade, faz sim. Desde que comecei o tratamento e antes disso nem me lembro como foi, pois em todas as vezes que transei estava completamente chapada.
– Ah! Então deve estar com teia de aranha já.
Clara apenas sorriu para a irmão que continuou:
– Mas não se preocupe, esse tipo de teia de aranha a gente tira fácil.
– Ééé…– Disse Clara com voz tremida. – E como é que se faz isso?
– Com a língua ou com um pau bem duro e gostoso.
Clara gemeu mais alto, pois além do tesão de ouvir as sacanagens da irmã, a mão de Fabiano estava descendo cada vez mais e já atingia a tira estreita que prendia um pequeno triângulo de tecido e era tudo o que cobria a bunda de Clara. Fabiano ao ouvir o gemido olhou nos olhos de Carla que, correspondendo ao olhar, fez um leve aceno de cabeça, como se ordenasse que ele continuasse sua jornada em direção ao bumbum de Clara. Como ele pareceu não entender, ela resolveu ser mais explícita e falou:
– Passe bastante creme no bumbum, pois não pode ficar marcas. Prejudica o trabalho dela.
Ao mesmo tempo que dizia isso, empurrava o pequeno tecido que cobria pouca coisa do seio esquerdo de Clara, deixando o mamilo livre, começando a fazer carinhos ali. A outra gemeu mais alto e ela entendeu aquilo como sendo uma aceitação. Então prendeu o bico dos seios entre o polegar e o indicador e fez uma leve pressão. A reação foi imediata, pois foi audível o chiado que Clara emitiu ao soltar o ar dos pulmões e depois inspirar de volta. Quando conseguiu falar, disse:
– Não faça isso comigo, maninha. Você está judiando. Ai meu Deus… – E Carla, entendendo que aquilo era mais uma aprovação que uma recusa, foi descendo com a outra mão pela barriga firme da irmão até atingir sua xoxota e, mesmo por cima do tecido, fez pressão procurando pelo grelinho dela que, depois de encontrado, foi massageado, mesmo com Clara reclamando: – Ai… Não faça assim. A gente não pode. Somos irmãs.
– Se a gente não pode por sermos irmãs, então deve ser algo ruim. Está ruim pra você? Você quer que eu pare?
Clara segurou o rosto de Carla com as duas mãos e a olhou nos olhos. Sua intenção era dizer para ela parar, mas as reações do seu corpo eram pedidos para que ela fosse em frente. Era um pedido do tipo “quero mais” e Carla resolveu abusar ainda mais. Afastou o tecido do biquíni para o lado, deixando a buceta de Clara exposta aos seus dedos e repetiu o movimento de massagear o grelinho, agora sem a interferência do tecido e, enquanto isso, dizia:
– Diga pra mim. Diga que está ruim. Fala que você não quer. Mande eu parar.
Fabiano, que até então se limitara a esparrar o creme no bumbum de Clara e acompanhar o desenrolar dos acontecimentos sentiu que o gesto de Carla de afastar para o lado o biquíni de Clara deixou o reguinho dela livre e não vacilou, levou o dedo médio até o rego dela e foi descendo em direção ao cuzinho. Ao sentir o toque do dedo melado de creme em seu cuzinho a jovem perdeu totalmente qualquer resistência, gemeu alto e puxou o rosto da irmã de encontro ao seu iniciando um beijo que, de início calmo, foi ganhando forças até se tornar uma feroz competição para ver qual das duas conseguiria engolir a boca da outra.
Quando finalmente as duas separaram sua boca, Clara reclamou:
– Minhas pernas estão sem creme. Vou ficar toda manchada.
– Foda-se as manchas. – Respondeu Carla.
Depois ficou um pouco pensativa e olhou à sua volta, percebendo que muito próximo de onde estava a vegetação avançava sobre a areia fornecendo sombra. Carla se abaixou pegando a toalha que Clara estendera na areia, pegou a mão dela e foi puxando em direção à sombra onde estendeu a toalha. Fabiano foi a reboque e assistiu Carla ir forçando o corpo de Clara até que ela se deitasse de costas na toalha. Ato contínuo, se ajoelhou entre as pernas da irmã que se mantinham abertas e foi dando beijos em suas coxas, movimentando sua boca em direção a buceta que, parecendo saber o que estava por vir, se abria e fechava como se fosse um olho piscando em um convite safado. Não demorou nada para Carla chegar à sua boca na altura da xoxota de Clara, pois tanto ela como a irmã ansiavam por aquilo. Primeiro ela lambeu toda a extensão da buceta da irmã indo com sua língua até o tufo de pelos loiros que havia ali e começou a dar mordidinhas. Clara não resistiu e empurrou a cabeça da irmã de encontro da buceta deixando claro onde desejava que a língua ágil dela estivesse.
Carla não tinha nenhuma experiência em chupar uma buceta. Afinal, era a primeira vez dela com uma mulher, porém, as reações de Clara indicavam que ela já era uma expert naquilo e com isso, os papéis novamente se inverteram. De repente, Carla voltou a ser a menininha que agora interpretava o papel de aprendiz e atendia aos comandos e impulso de Clara que, segurando a cabeça dela com as duas mãos, forçava os movimentos que levariam aquela boca gostosa e a língua macia atingissem os pontos que desejasse.
Foi um verdadeiro massacre. Clara teve sucessivos orgasmos e chegou a levantar seu quadril por quase um palmo para forçar sua buceta de encontro à boca ávida da irmã, enquanto gritava e gemia. Gemeu tanto que, em um determinado momento, Carla afastou a boca da buceta dela o tempo suficiente para dizer a Fabiano, sem mesmo olhar para ele:
– Faça essa putinha calar a boca. Encha a boca dela com seu pau.
Não precisou de um segundo pedido. Fabiano se ajoelhou ao lado da cabeça de Clara e, antes que pudesse fazer qualquer coisa, ela já foi segurando seu pau e o conduziu em direção à sua boca, engolindo aquele feixe de nervos com volúpia e aquilo aumentou ainda mais o seu tesão que ela gozou mais uma vez sem que o pau dele impedisse os sons que seu prazer impunha e gozou ainda mais duas vezes, sendo que, na última, quando Fabiano não resistiu e também gozou enchendo a boca dela de porra antes de cair deitado ao lado dela. Carla então abandonou a buceta de Clara e foi estendendo seu corpo para ficar deitada sobre ela e, quando viu a porra de seu namorado escorrendo pelos lábios da irmã, não se conteve e falou:
– Sua vadia. Essa porra aí é minha.
– É mesmo? Então venha pegar biscatinha.
Carla segurou os cabelos da irmã com as duas mãos e novamente atacou a boca dela com a sua, misturando suas salivas, uma com a porra de Fabiano e a outra com o gosto da buceta de Clara e enquanto beijava começou a esfregar sua buceta na perna da irmã e, mesmo ainda vestindo o minúsculo biquíni, agora totalmente transparente por ter sido ensopado com seu próprio mel e gozou de forma intensa e ruidosa para depois se soltar sobre ela ficando com a boca na altura do pescoço onde dava beijinhos suaves, provocando arrepios em Clara a cada um deles.
Permaneceram assim até conseguirem que a respiração voltasse ao normal e depois foram para a água. Clara nua reclamou por ser a única que estava assim. Fabiano, cuja sunga estava na altura dos joelhos, pois abaixara para poder deixar seu pau ao alcance da boca de Clara não teve dificuldades em tirá-lo e afastá-lo com o pé, enquanto Carla soltava os lacinhos laterais de seu biquíni também se livrando dele e ficando totalmente nua, uma vez que nem se lembrava em que momento e onde havia se livrado da parte de cima do mesmo. Assim, livres e sem ninguém para atrapalhar, entregaram-se às brincadeiras provocantes tomavam a iniciativa com um sempre desejando ultrapassar o outro em criatividade.
O que deixava Fabiano realmente fascinado era a forma como as irmãs se tratavam. O chamamento normal que usavam era o de “mana” ou o nome próprio e nunca diferenciavam disso, porém, quando o clima subia a temperatura para uma excitação, elas se referiam uma a outra como putinha, biscate, vadia, entretanto, não havia a conotação de ofensa nesse tratamento. Ao contrário, parece que isso era um fator que aumentava ainda mais o tesão delas. Mas Fabiano tentava enxergar um pouco além disso e se perguntava se essa era realmente a primeira vez que as duas se juntavam em uma atividade sexual e, com a curiosidade normal nos escritores, ele acabou por abrir o jogo:
– Vocês não se ofendem em tratar uma a outra dessa forma?
– Não. Quer dizer, não sei se a Carla se ofende. Eu sinto é mais tesão. – Foi respondendo Clara sem dar chance da irmã abrir a boca. – Mas por que você está perguntando isso? – Interrogou ela de volta já desconfiada que havia algo a mais na pergunta de Fabiano.
– Para falar a verdade, fico com a impressão de que vocês já eram muito íntimas. Mais íntima do que deixavam transparecer.
Clara achou graça na observação dele, porém, Carla corou e abaixou a cabeça como sempre fazia em seus surtos de timidez. Percebendo isso, Clara provocou a irmã que, respirando fundo como se buscasse coragem, confessou:
– Não. Nós nunca tivemos nada íntimo assim. A gente costuma se abrir uma com a outra com relação a namorados e ficantes e quando isso acontece, sempre a que ouve trata a outra dessa forma. Mas é só brincadeira mesmo. Nunca fomos de ficar julgando uma à outra.
– Mas não é por isso que você ficou vermelha desse jeito. – Provocou Clara: – Você está escondendo alguma coisa.
Com a confiança em alta com relação a Fabiano, Carla não exitou em confessar:
– O que acontece é que eu sempre ficava com tesão quando a Clara contava as putarias dela. Principalmente quando tinha outras mulheres envolvidas. – Carla disse isso e aguardou, porém, sua irmã e Fabiano apenas a encaravam. Ele com admiração pela confissão dela e Clara com um brilho de tesão nos olhos, demonstrando que o interesse da irmã despertava nela o tesão e, como já haviam rompido essa barreira e se entregue ao prazer, não vacilou e partiu para cima da irmã.
Não houve nenhuma reação contrária por parte de Carla. As duas praticamente deslizaram para a areia e ainda na parte onde a onda quebrava caíram no chão e começaram a se amar. Fabiano entendeu que aquele deveria ser um momento exclusivo delas e afastou-se mais um pouco, sem entretanto deixar de admirar o espetáculo que as duas ofereciam aos seus olhos.
Assim que se deitaram, ou foram atiradas ao chão uma pela outra, iniciaram um beijo apaixonado e não demorou para que as mãos de ambas iniciassem a busca pelos pontos eróticos uma da outra e não demorou para que Clara, que estava por cima, abocanhar um dos seios de Carla enquanto uma de suas mãos buscava o contato com a xoxota que brilhava pelo mel que expelia e que serviu para lubrificar seu dedo médio que foi invadindo a bucetinha perfeita da irmã. Mas não demorou muito nessa posição, pois foi beijando a barriga, lambeu o umbigo e logo sua boca também se ocupava em dar prazer maior à Carla, pois seus lábios prendiam o grelinho que ela revelara ao abrir os lábios fechadinhos da outra e sugava com volúpia. Nem um minuto se passou e Clara começou a girar seu corpo, o que logo Fabiano percebeu que esse gesto era provocado pela ação de Carla que, com uma das mãos, forçava a outra pela perna para que pudesse colocar a buceta ao alcance da sua boca.
Fabiano jamais imaginou que poderia assistir um espetáculo tão belo como aquele. Duas belíssimas mulheres se devorando com seus corpos sendo alternadamente cobertos por areia e em seguida limpos pelas ondas que a atingiam. Duas loiras com o corpo perfeito a proporcionar prazeres uma para a outra e o fato de serem irmãs tornava o momento ainda mais erótico, Ele sentia uma enorme necessidade de ir se juntar às duas, porém, sabia que não era o momento apropriado. Para ele, a forma como começara deixava claro que ele seria considerado um intruso.
Gozaram duas ou três vezes de forma intermitente e depois voltaram a se deitar lado a lado e ficaram conversando baixinho, sorrindo uma para a outra, trocando carinhos e trocando beijinhos. Depois se levantaram, entraram na água e se livraram dos resquícios de areia em seu corpo para depois, ainda de mãos dadas, saírem da água em direção à sombra da árvore onde havia acontecido a primeira transa entre os três. Fabiano, já pensando que a partir daquele momento estaria sobrando naquela relação, perguntou hesitante:
– Onde as duas gatinhas vão?
– Vamos comer alguma coisa. Afinal, ninguém é de ferro. – Respondeu Carla no seu já tradicional bom humor.
Foto 1 do Conto erotico: Carla - A Tímida Safada - VIII


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Comentários


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edu aventureiro Comentou em 01/02/2022

Exitante, excitante, excitante. Parabéns.. votado.

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nandercar Comentou em 01/02/2022

Muito bom conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Carla - A Tímida Safada - VIII

Codigo do conto:
194725

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/02/2022

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1