– Então você precisa dar para ele para ver como é bom. Depois de dar para ele, você nunca mais vai reclamar. – Provocou Carla.
– Nem que a vaca tussa. Estou fora. – Sentenciou Clara.
Ao ouvir isso, Carla encarou Fabiano nos olhos e fez uma cara que revelava suas intenções. Aquele olhar, ele sabia bem, queria dizer algo como: “você vai mostrar para ela como é dar o rabinho, não vai?”.
Porém, se Fabiano já estava aprendendo a conhecer Carla e a entender as frases que ela não dizia com a boca, mas apenas com expressões, Clara a conhecia há mais tempo e, vendo a cara da irmã, reclamou:
– Nem vem Carla. Nem começa que se você insistir nisso vai estragar todos esses momentos bons que estamos passando.
– Calma minha irmã. – Disse Carla se separando de Fabiano e indo abraçar Carla, – Você sabe que tudo o que eu faço é para o seu bem.
Depois deu um beijo na face de Clara e se afastou dizendo para ninguém em voz baixa:
– E você verá o bem que vai te fazer ter seu cuzinho fodido de verdade.
– Carla! Para com isso, menina. – Gritou Clara indignada, pois ouvira nitidamente o que a outra dissera.
Depois disso o assunto sobre sexo anal não esteve mais presente e os três se divertiram muito brincando na água, todos nus e com carinhos ousados entre eles a todo instante. Carla não sentia o menor ciúmes de Clara com Fabiano e esse se esbaldava tendo duas mulheres lindas e que não colocavam limites em seus atos para agradá-lo e, em momento algum, passou por sua cabeça que tudo nessa vida tem seu preço e o preço que ele teria que pagar por ter tido uma semana que muitos milionários pagariam fortunas para ter.
Depois saíram da água e ficaram se curtindo na sombra, quando então Fabiano e Clara transarem sobre a esteira com Carla se ocupando em fazer carinhos e beijar o corpo da irmã. Beijou tanto que chegou até a bundinha dela no momento em que ela cavalgava sobre Fabiano, separou a bunda dela com as duas mãos e começou a lamber seu cuzinho. Clara, ao sentir aquela invasão, gozou imediatamente gritando e quicando sobre o pau do homem.
Carla não perdoou a irmã e mal esperou ela recuperar a voz e a respiração para provocar:
– Para quem não gosta de dar o cuzinho você gozou muito quando eu cheguei lá.
– Já falei para você parar com isso Carla. Você está muito safada para o meu gosto.
– Pois eu diria que estou muito safada e você está adorando, já que também é uma safada.
Clara, fazendo cara de resignação por saber que não adiantava discutir com Carla quando esta resolvia provocar, levou as duas mãos para cima e as balançou no ar em sinal de desespero, mas não disse mais nada.
Depois de mais essa foda, resolveram ir embora. Recolheram seus pertences e arrumaram tudo em uma mochila e começaram a percorrer o caminho que levava ao cimo do morro, onde estava o carro de Fabiano, gastando mais de meia hora diante das constantes reclamações de Carla quanto ao terreno íngreme, chegando até mesmo a dizer que ia desistir, para desespero de Fabiano que temia ser isso verdade e não saberia o que fazer. Clara, porém, embora não brigasse com a irmã, não a levava a sério e continuava a subir o morro sem reclamar. Finalmente chegaram e logo estavam em casa, onde tomaram uma ducha gelada.
Como passaram o dia todo fora, Fabiano sugeriu que fossem jantar em algum restaurante e depois de alguma resistência por parte de Clara que alegava poder preparar alguma coisa rapidamente, acabaram concordando.
No restaurante tudo corria bem, até que Fabiano notou que, em uma mesa próxima, um jovem casal olhava insistentemente para eles e se incomodou com isso. Tanto o rapaz como a garota que o acompanhavam aparentavam a mesma idade que suas acompanhantes e ele entendeu que a atenção do casal era para a diferença de idade entre ele e suas acompanhantes e se irritou com isso. Clara agia normalmente, como se não fosse com eles, porém, Carla, depois de Fabiano ter chamado a sua atenção para o casal, não sossegou mais e dizia a todo instante que ia até eles para perguntar qual o problema, sendo proibida de fazer isso, tanto por Fabiano como por Clara que a recriminou.
Mas Carla era um espírito inquieto e livre. Ela tinha sua timidez, muito embora depois que se soltava essa timidez desaparecesse e ela se sentia arder de curiosidade em saber o que, entre eles, chamava tanto a atenção do casal que, mesmo depois de notarem que a atenção deles fora detectada, continuava a olhar para eles entre um comentário e outro. Em um instante ela desenvolveu um plano e quando resolveu colocá-lo em prática, disse que ia à toalete e, sem esperar pela irmã, levantou-se e se afastou da mesa.
Clara percebeu claramente que, embora não fosse necessário, Carla percorreu um caminho em direção ao banheiro que passava ao lado da mesa do casal e, embora não notasse que Carla dissera alguma coisa aos dois enquanto passava ao lado da mesa, ficou preocupada quando a garota da mesa foi para o toalete quase que imediatamente após Carla ter desaparecido pela porta. Indecisa entre seguir a irmã que poderia ter problemas e deixar que ela mesma cuidasse disso, resolveu pela primeira e, sem explicar nada para Fabiano para não deixá-lo preocupado, pediu licença e foi em direção ao banheiro.
Lá chegando se deparou com as duas conversando. A jovem que sorria demonstrando alegria por estar ali era uma negra de cabelos compridos e encaracolados, com a altura equivalente à de Carla, um metro e sessenta e três, e um corpo exuberante. Seus seios, embora não exagerados, eram maiores que os de Clara e de sua irmã. Usando um vestido amarelo de comprimento até o meio das coxas, exibindo suas belas pernas coberta por meias de nylon e acima da cintura eram duas tiras que subiam cobrindo seus seios e eram atadas atrás do pescoço deixando sua costa nua e demonstrando que não usava sutiã e mesmo assim eram firmes e era possível notar os mamilos marcando o tecido fino. Carla, ao ver a irmã entrar, apressou-se em fazer as apresentações:
– Que bom que você veio, Clara. Essa é a Marinês, ela está com o namorado dela e estava me contando umas coisas interessantes.
– Prazer Marinês, eu sou Clara. Irmã da Carla. – Falou Clara ainda olhando para a irmã como se esperasse por um sinal que lhe desse uma pista do que acontecia ali, porém, Carla se fez de desentendida.
– Oi. Eu sei quem você é. Já vi seu rosto em revistas. – Marinês mostrava o que devia ser seu melhor sorriso, com seus dentes alvos contrastando com seus lábios escuros, grossos e sensuais e, sem dar tempo para Clara dizer nada, continuou: – Você é ainda mais bonita ao vivo que nas revistas.
– Obrigado. Você também é muito bonita, Marinês. É modelo também?
– Quem me dera. Sou apenas uma universitária que tirou a semana para vir na praia com meu namorado e espairecer um pouco. – A entonação que Marinês deu ao final da frase não deixava dúvidas do que ela queria dizer, porém, parecia ser muito falante e nada tímida, pois continuou: – Então, estava aqui contando para a sua irmã do espetáculo que meu namorado e eu tivemos o privilégio de assistir da janela do nosso apartamento. Nossa! É de deixar qualquer uma arrepiada.
Dizendo isso, deu uma risada rouca, o que era bastante normal com a voz um pouco grave que ela falava. Enquanto Clara, que não estava entendendo nada, franziu a testa e indagou:
– De que espetáculo você está falando?
– Ah! Um certo espetáculo em uma certa hora. – Respondeu Marinês antes de rir novamente.
Clara, ainda sem entender, olhou para Carla que até então permanecera calada e com uma expressão indecifrável no rosto. Vendo a confusão da irmã, Carla resolveu explicar:
– Ela está falando das nossas brincadeirinhas na piscina, Clara. Acho que tivemos platéia e não percebemos!
– Vixe… – Foi a única coisa que ocorreu para Clara falar antes de virar as costas e voltar apressada para a mesa.
Carla demorou mais de quinze minutos para sair do toalete e foi necessário Clara explicar duas vezes para Fabiano que ela estava bem e que só estava fazendo novas amizades. Quando ela saiu, veio andando em direção à mesa e ambas se portavam como se fossem velhas amigas e se separaram com beijinhos na face, indo cada uma para a sua mesa, onde ao chegar, ficou aguardando uma distração do Fabiano para perguntar à irmã se ela havia contado alguma coisa para ele, recebendo a resposta que não.
O comportamento de Clara a partir de então causou estranheza em Fabiano. Ela parecia ansiosa e se limitava a dar respostas curtas quando a irmã ou ele se dirigiam a ela. Apenas quando chegaram em casa que ela começou a se soltar e sondou Fabiano:
– Querido, o que você acha da gente fazer um churrasquinho aqui amanhã à noite? A gente pode convidar alguém. Não seria legal?
– Alguém? Tipo quem? – Perguntou Fabiano sem demonstrar nenhuma surpresa.
– Ah! A gente convida a Inês e o namorado. O que você acha? – Respondeu Clara procurando esconder a ansiedade.
– E quem é Inês?
– Não seria Marinês?
As pergunta de Fabiano e Clara foram feitas ao mesmo tempo e Carla não vacilou em responder:
– Sim é Marinês, mas ela prefere ser chamada de Inês e, – dessa vez olhando para Fabiano – É aquela moça que conheci no restaurante.
– Ah! Agora sei. – Fabiano usava ironia, demonstrando que já sabia, e continuou da mesma forma: – E o namorado é aquele que não parava de encarar a gente. Vai ser bom. Assim ele vai poder olhar diretamente. Quem sabe até ele fala o que ele gostou tanto.
Clara se deu conta que sua sugestão não fora aceita e se recuou:
– Tudo bem. Desculpe ter sugerido isso. Se você não quer, a gente não faz.
Clara sentiu que, embora parecendo concordar com aquilo, Carla estava decepcionada com a recusa do namorado e sentiu pena da irmã que parecia estar super animada com a nova amizade, talvez por isso, resolveu agir, porém, achou que não era a hora certa e apenas fez um sinal para que ela aguardasse e, quando ficou a sós com a irmã combinou com ela o que fariam para fazer Fabiano mudar de ideia e, aproveitando a privacidade, Carla confessou à irmã que a morena havia dado um beijo nela no banheiro e, antes que ela perguntasse, já explicou que foi muito gostoso.
Dando andamento ao plano das duas, Carla alegou cansaço e foi para o quarto sendo logo seguida por Fabiano, porém, não se passaram nem quinze minutos para que Clara, trajando um babydoll vermelho e totalmente transparente, deixando perceber que além disso vestia apenas uma calcinha da mesma cor do babydoll. Portando uma garrafa de vinho e nenhuma taça, foi logo dizendo:
– Um dia como o de hoje tem que terminar com chave de ouro.
– A ideia é boa, mas como vamos beber isso? Cadê as taças? – Perguntou Fabiano estranhando
– Não encontrei nenhuma, vamos ter que improvisar.
Lógico que ninguém acreditou que ela não havia encontrado as taças, então, havia algo planejado quanto à improvisar. E havia, pois primeiro ela tomou um gole no gargalo e passou a garrafa para Fabiano. Depois foi Carla que sorveu um longo gole. Em seguida, Clara sugeriu:
– Vamos fazer diferente. Experimente assim.
Dizendo isso, levantou a camiseta que Carla usava deixando à mostra sua calcinha de renda e a barriga e, fazendo com que a irmã ficasse deitada de costas, derramou cuidadosamente um pouco de vinho na região do umbigo e curvou-se para sorver o vinho. Depois repetiu o gesto e empurrou a cabeça de Fabiano para que ele fizesse a mesma coisa. Fabiano que começava a se excitar com a brincadeira sorveu o vinho e depois desceu sua boca em direção à xoxota de Carla que foi lambida e mordiscada por cima da calcinha.
O ambiente foi ficando mais erótico até que, a cerrta altura Carla disse que precisava ir ao banheiro e saiu deixando o namorado e a irmã, que nessa altura já havia se despido do babydoll, sozinhos. Ambos se agarraram e grudaram suas bocas em um beijo intenso e pleno de tesão. Logo se tocaram e daí para se chuparem foi um passo. Quando Fabiano se preparou para penetrar a bucetinha de Clara, ela fechou as pernas evitando e perguntou séria para ele:
– Por que você fez isso?
– Isso o que? Eu não fiz nada! – Perguntou um surpreso Fabiano.
– A recusa do churrasco que a Carla sugeriu. Poxa vida Fabiano, ela estava tão animada e você também não precisava ser tão irônico assim.
– Mas eu não recusei nada. – E vendo que Clara o encarava com olhar de crítica, continuou – Tá. Tudo bem. Eu dei a entender que não gostei da ideia, mas ela também não insistiu.
– Quer dizer que se ela insistisse você concordaria?
– Lógico que concordava. Afinal, eu faço tudo que ela pede.
– E eu? Você faz tudo o que eu peço também?
– Lógico que faço. Seu desejo é uma ordem.
– Então concorda com o churrasco amanhã. Vai ser bom. Eu prometo.
Fabiano concordou e imediatamente Clara gritou:
– Carla, está tudo bem. Vamos fazer o churrasco amanhã.
Carla entrou no quarto dando pulinhos e se atirou na cama, enquanto Fabiano reclamava:
– Vocês duas combinaram isso, não foi?
Clara não respondeu e, sorrindo, abriu as pernas e puxou Fabiano abraçando-o com os braços e as pernas que ela levantou e alçou sobre a costa dele. Gemendo, ele sentiu seu pau ir invadido a buceta quente e molhada .