Era Para Ser Vingança - T01 - Capítulo 03 - Rômulo

Rômulo era um homem estranho. Sua aparência era comum, assim como seu comportamento. Quem convivesse com ele jamais poderia imaginar que, por trás daquela pessoa sem nenhum atrativo, quero dizer, tinha um sim, mas disso vamos falar depois, pudesse existir alguém que levava sua vida da forma mais fora dos padrões estabelecido pela sociedade do que ele.
Muito do que vou falar aqui, chegou ao meu conhecimento depois de conviver com ele, e foi algo que causou grande impacto na forma que eu tinha de encarar a vida.
Nascido na cidade de Santo Ângelo, no Estado do Rio Grande do Sul, teve a educação normal que seus pais, pessoas idôneas e trabalhadoras e severas com relação aos filhos poderiam ter. Então não tem como explicar o fato dele ter aceitado a passar por mudanças radicais no seu modo de pensar. A primeira impressão é de que essas mudanças foram impostas por sua esposa, porém, quem vê a forma como ele se empenha em viver da forma que vive vai concluir que nada pode ter sido imposto, ele simplesmente abraçou aquele tipo de comportamento e adora ser do jeito que é.
No tocante ao lado profissional, o que chama a atenção é a dedicação e perseverança com que ele executa suas funções, sempre tratando os assuntos a sério e, sendo possuidor de uma mente ágil e criativa, enfrenta e resolve os problemas que aparecem como se não passasse de um mero detalhe em sua rotina diária. Eu mesma passei a admirá-lo com pouco tempo de convivência profissional e, mesmo tendo ocupado o cargo que passou a ser o dele, admirava sua forma de conduzir o departamento e também o jeito como ele tratava a todos.
A impressão que se tinha sobre qualquer funcionário que passasse por algum tipo de problema era de que se tratava de algo pessoal, pois era assim que ele agia, agindo como se aquele problema fosse mais dele do que da pessoa envolvida, conquistando assim o respeito de todos. Além disso, mantinha o ambiente do trabalho sempre com o moral elevado e a impressão que se tinha sempre era a de que estávamos em uma equipe reunida para resolver um determinado assunto e que depois se dissolveria, pois sempre havia uma aproximação maior entre todos os membros da equipe e, ao menor sinal de divergência, lá estava o incansável Rômulo a colocar as coisas nos trilhos. Era impressionante o sucesso que ele obtinha em manter todos gentis e amigáveis uns com os outros. Com isso, não demorou em que, aqueles de outros setores que apostaram em atritos entre ele e eu, em virtude de eu já ter sido a chefona ali, abandonassem as esperanças de assistir a qualquer discussão entre nós.
Nem mesmo o fato de ser um safado assumido mudava o ambiente, pois, dentro da empresa, ele dava às mulheres o mesmo tratamento que aos homens, sempre agindo com respeito e discernimento.
O fato de utilizarmos da carona, um do outro, por dois dias da semana, permitiu que eu adquirisse um conhecimento mais profundo da personalidade daquele homem que, fora do escritório, não se cansava de demonstrar suas virtudes como a de ser eclético, pois seu conhecimento era vasto e discursava sobre vários assuntos, mas também era o típico iconoclasta. Para Rômulo, as convenções eram apenas recursos utilizados pelos incompetentes para se firmarem em posições de destaque e sempre agia ou falava no sentido de derrubar essas convenções como se elas não passassem de ícones de civilizações antigas que só tinham algum significado por não possuírem o conhecimento científico ou filosófico sobre como a natureza funciona.
Como disse antes, Rômulo nasceu e cresceu em uma área rural próximo à cidade de Santo Ângelo. Sua educação escolar foi sofrida, pois tinha que se deslocar quilômetros todos os dias para poder frequentar a escola onde concluiu o Ensino Fundamental. Quando concluiu essa fase, já com quinze anos completo, foi enviado por seu pai para a casa de um tio que residia na cidade de Santa Maria, para que ele pudesse cursar o ensino médio e depois voltar para ajudar o pai na pequena propriedade rural de propriedade da família.
Ângelo era o mais novo de três irmãos e ninguém consegue explicar o motivo dele ter sido o privilegiado em poder concluir os estudos, uma vez que os dois irmãos mais velhos não gozaram dessa regalia. Se perguntado, seu pai diria que era para ter alguém da família que tivesse alguma instrução e pudesse ser útil no futuro, enquanto para ele, para seus irmãos e até mesmo para sua mãe, o verdadeiro motivo residia no fato que seu pai não tinha mais como lidar com seu espírito livre que, mesmo sendo severamente castigado, não se dobrava e defendia suas ideias com entusiasmo impar. Em outras palavras, o velho não aguentava mais as teimosias do rapaz.
A vida de Rômulo mudou da água para o vinho. É certo que Santo Ângelo não é nenhuma cidadezinha do interior, tanto é que sua população no último senso demográfico é superior a setenta e seis mil, porém, tem que se considerar que o rapaz vivia em uma área rural onde a única presença feminina era sua mãe, uma respeitável e comportada senhora que jamais pronunciava um palavrão sequer, aliás, como toda a família, pois seu pai era severo com relação a essas permissividade.
Santa Maria, entretanto, já é outro patamar, apresentando no senso de 2022 uma população cujo número está muito próximo dos trezentos mil habitantes. Isso, porém, não tem importância nenhuma se considerar que ele saiu daquela propriedade rural e foi parar na residência de seu tio que já tinha outra visão a respeito da vida e, para piorar, sua tia era uma senhora que ainda não completara quarenta anos e, não satisfeita em ser linda de rosto e de corpo, parecia fazer questão de deixar bem claro seus atributos e, além de usar roupas que acentuavam seus predicados, ainda era meio descuidada quando no ambiente doméstico e não foram poucas as vezes que o pobre Rômulo vislumbrava suas coxas roliças e firmes ou seus seios grandes e, mesmo assim, ainda firmes. O grande prêmio era quando ela se sentava confortavelmente e ele tinha um vislumbre da calcinha minúscula e quase sempre transparente.
Não bastasse essa tortura, ainda havia Tamires, sua prima. Tamires, apesar de ser uma pessoinha minúscula, distribuía gratuitamente as brasas do inferno para todos os homens que com ela conviviam. Até mesmo seu pai, muitas vezes, era reprendido pela esposa ao ser flagrado com o olhar fixo no corpinho pequeno e perfeito de sua filha que, ao contrário da mãe, não se exibia por distração, mas sim para causar o efeito que desnorteiam os marmanjos dessa vida. Se ela usava um shorts, era sempre curto e com as pernas largas, o que permitia que, dependendo do movimento, tinha-se a visão da calcinha que usava. Quando o short não era curto, normalmente quando era daqueles apropriados para a prática de exercícios, era super apertado e ela não usava calcinhas, fazendo com que o desenho de sua xoxota ficasse aparente para quem quisesse ver. O mesmo acontecia com as blusas. Todas as vezes que o tecido era leve, ela não usava sutiã e as duas marquinhas no tecido provocado por seus mamilos que pareciam sempre durinhos já fazia parte do dia a dia. A bem da verdade, sutiã era uma peça que ela usava apenas uma vez por semana que era aos domingos, quando cumpria a obrigatória missão de comparecer à missa por imposição de seus pais.
Rômulo, que apesar de sua criação castradora não se tornara nenhum eunuco e já se virava com suas masturbações quando seus hormônios reclamavam uma providência, agora ficava mais dentro do banheiro se dedicando a fantásticas homenagens para sua tia ou prima. E sua situação só piorou quando a prima, notando os olhares gulosos que ele lhe dedicava, passou a agir de formas a dar a ele mais motivos para sumir da presença dos demais familiares e não deixar ninguém perceber o volume que se formava por baixo das calças ou bermudas que usava.
Nada poderia ser pior que isso. Só que não. Tamires não era o tipo de pessoa que se contenta com pouco e, ao perceber que estava suplantando a mãe em fazer o primo correr para o banheiro, pois ela ficava atenta ao que acontecia, resolveu garantir o resultado ao seu favor e passou a agir no intuito de levar o pobre rapaz ao desespero. Ela começou então a ficar mais próxima dele, sempre procurando usar uma cadeira ou poltrona à frente dele para que pudesse, abrindo as pernas, dar a ele uma visão de suas pernas e calcinha, não perdia oportunidade de se debruçar sobre ele para que ele pudesse admirar seus seios pequenos e duros e chegou ao ápice no dia em que, talvez insatisfeita ou apenas para se divertir mesmo, usou o recurso de se sentar na frente dele que assistia televisão na sala e, quando percebeu que ele se esforçava para poder ver mais de suas pernas que já estavam quase todas à mostra em virtude dela ter levantado a saia que usava, ela abriu as pernas e quase provocou um ataque no rapaz ao ter a visão daquela bucetinha raspada e úmida. A safadinha tinha tirado sua calcinha de propósito e o pobre do garoto quase foi acometido de um AVC, apesar de sua pouca idade.
Tamires já contava com dezesseis anos, portanto um ano mais velha que Rômulo e já se orgulhava de não conseguir se lembrar de todos os homens com quem tinha transado. Entretanto, não foi ela a responsável pela primeira vez do garoto.
Rômulo recebia uma mesada de seu pai, mas como o dinheiro era pouco e ele tinha algumas ambições, a principal delas era comparecer na zona da cidade e ter sua primeira transa com a primeira garota de programa que encontrasse, resolveu arrumar um emprego no tempo vago. Acabou fazendo melhor, conseguindo transferir suas aulas para o período noturno e conseguiu uma vaga de aprendiz em uma empresa de transporte, trabalhando, como determina a lei, apenas quatro horas por dia. Porém, sendo uma pessoa inteligente, ele logo se destacou e seu patrão lhe fez uma oferta de pagar um salário “por fora” para que ele trabalhasse o dia inteiro. Seu tio foi contra, mas resolveu deixar a palavra final para seu pai que, à distância, concordou com as pretensões do filho.
Com isso, a rotina de Rômulo passou a ser corrida. Ele acordava cedo, se dirigia o emprego de onde saía às doze horas para uma refeição na casa onde residia e depois cumpria mais três horas, das quatorze até as dezessete e voltava novamente para casa para tomar um banho rápido, comer um lanche que sua tia preparava e saia apressado para o curso noturno. No sábado, trabalhava até o horário de almoço e tinha a tarde e o domingo livre, tempo que ocupava em estudar uma parte e no resto, ficar admirandas sua tia ou sua prima e depois correr até o banheiro para bater uma punheta. Isso não impedia de que, todas as noites, ele fizesse uma homenagem à sua prima ou tia, dependendo de qual delas tivesse lhe oferecido uma visão de partes de seus corpos por último.
Com tanta frequência na atividade do prazer solitário, não era de se estranhar que sua tia desconfiasse e, talvez por divertimento, armou para dar um flagrante e isso se tornou possível quando a fechadura do banheiro que ele usava sofreu uma avaria e não podia ser trancado. Diante do problema, seu tio lhe deu instruções para que ele deixasse a porta sem trancar, pois sendo apenas ele a usar aquele banheiro, não haveria problema nenhum. Sua prima usava uma suíte e o casal de tios outra, o que quer dizer que eles contavam com seus próprios banheiros.
Laura, o nome da tia de Rômulo, viu naquilo uma oportunidade e ficou atenta para ver que horas ele iria ao banheiro e sua intenção era a de que, assim que ele entrasse no banheiro em um momento que seu marido, o Vitor não estivesse em casa, ela abriria a porta com a desculpa de que estava recolhendo as roupas sujas para lavar e assim pegaria o sobrinho de seu marido, literalmente, com o pau na mão.
Era um domingo e seu marido tinha saído para assistir a uma partida de futebol. Entre o tempo que durava o jogo, o tempo de ida e vinda, ele demoraria mais de quatro horas para retornar. Por sorte, Tamires tinha saído logo depois do almoço informando que ia passar a tarde na casa de uma amiga aonde ela ia sempre por causa da piscina lá existente.
Quando Vitor saiu, Laura ficou atenta, porém, para sua decepção, justo naquele dia o jovem rapaz parecia não estar muito interessado em se aliviar, ou quem sabe até não estivesse precisando disso. Mas como ela já tinha tomado a decisão de pregar uma peça nele, trocou de roupa exagerando muito no tamanho da saia que usava, chegando até mesmo a dobrar o cós da mesma para que ficasse mais de um palmo acima do joelho e vestiu uma blusa quase transparente e sem sutiã. Vestida para matar, fez questão de ficar desfilando na sala onde Rômulo assistia à televisão e, na terceira vez, deixou cair uma toalha que ela tinha recolhido do varal de roupas e o desejo de aprontar para cima do garoto falou mais alto, fazendo com que ela, depois de ficar na posição que lhe desse uma visão melhor, se inclinasse sem dobrar as pernas fazendo com que sua saia subisse ao ponto de exibir sua calcinha minúscula. Quer dizer, ela mostrou foi sua bunda divida por um fio de tecido.
A tática funcionou e, mal ela entrou em seu quarto com o pretexto de guardar a toalha, ouviu a porta do banheiro sendo fechada. Ela esperou por uns cinco minutos e andou resoluta em direção ao banheiro onde abriu a porta de uma vez e, como esperava se deparou com o Rômulo em pé, ao lado da pia, com o pau na mão. Imediatamente ele cobriu seu pau na mão, ou melhor, tentou cobrir, porque ele não tinha mãos suficientes para isso. Rômulo, aos quinze anos, já tinha um pênis que ultrapassava os vinte centímetros. Sem saber o que fazer, ele praticamente atropelou a tia que estava parada na porta, com os olhos arregalados e uma mão na cabeça, olhando para aquele monumento totalmente desproporcional.
Aquele acontecimento foi um exemplo exato da expressão do “tiro pela culatra”. Ela tinha a intenção de constranger o sobrinho e, ao ver aquela poderosa ferramenta, foi ela que ficou constrangida. Sim, constrangida, não por ter entrado no banheiro e tampouco por ter flagrado o Rômulo com o pau na mão. O seu maior constrangimento era o de sua reação, pois sua buceta ficou totalmente molhada, os bicos de seus seios se tornaram rígidos e seu corpo todo se aqueceu deixando-a em um estado febril. Se o Rômulo fosse mais experiente um pouquinho, ele teria esperado e estudado a reação de sua tia e teria percebido o estado dela, pois até mesmo um garoto inexperiente, ao olhar para ela, não teria dúvidas de que ela estava explodindo de tesão.
Tem aquele ditado que diz que alguém cutucou a onça com a vara curta, porém, o ditado que mais se adequa àquela situação é a de que a Laura cutucou a onça da vara não tão curta assim.
O resultado daquilo foi que o Rômulo praticamente sumiu pelo resto do domingo, retornando para casa apenas no horário de dormir e fez de tudo para evitar qualquer tipo de contato com a tia, enquanto ela ocupou o lugar do rapaz, fazendo aquilo que ela queria ver para poder zombar dele e se masturbou três vezes antes do marido chegar e, mais tarde, quando foram se deitar para dormir, ela lhe deu no marido o que pode ser chamado de uma verdadeira surra de buceta.
Os dias foram se passando e o Rômulo nem se lembrava mais disso, pois apesar de andar pisando em ovos perto da tia receando que ela contasse para seu tio o que viu, ao perceber que ela não havia feito isso e nem chamara a atenção dele o deixou aliviado. O que ele não percebia, por sua inocência, eram os olhares compridos e desejosos que a tia lhe endereçava.
Duas semanas se passaram e outro domingo ia escorrendo pela monotonia e, mais uma vez, lá foi o tio assistir ao jogo do campeonato, levando com ele sua filha Tamires que deixaria na casa de uma amiga antes de seguir para o estádio e, mais uma vez Laura se viu a sós com Rômulo, com quem ela tinha tido sonhos pecaminosos nos últimos quatorze dias. Só que, desta vez, ela já tinha elaborado seu plano e não se tratava de provocar o garoto. Ela queria mais.
Desta forma, as provocações começaram de forma mais direta e acentuada, mal seu marido saiu e ela desceu até a sala e, ao não ver o rapaz lá, chamou seu nome, obtendo resposta que, pelo volume baixo da voz e a direção que ela vinha, indicava que ele estava no quintal. Só então se lembrou de que o Vitor havia pedido para que Rômulo limpasse o quintal da casa que, por conter muitas árvores, precisava que a enormidade de folhas caídas fosse retirada. Mas isso não foi empecilho para Laura que decidiu que as folhas que aguardassem e então gritou:
– Você pode, por favor, vir até aqui? Eu preciso de sua ajuda.
Imediatamente se arrependeu disso, pois não sabia o que dizer quando o rapaz surgisse e tivesse uma visão de como ela estava vestida. Laura, imaginando que Rômulo fosse ficar assistindo à televisão, apareceu na sala vestindo uma camisola rosa longa e totalmente transparente. A visão de sua calcinha, também rosa, mas de um tom mais escuro era total e seus seios só não se mostravam por inteiro por causa de um bordado que existia na parte de cima cobrindo seus mamilos, porém, sem impedir que eles marcassem a camisola, evidenciando que ela dispensara o uso do sutiã. Que desculpa ela poderia dar para chamá-lo pedindo ajuda e que tipo de ajuda ela poderia dizer que precisava? Ela sabia que tinha pouco mais de um minuto para resolver isso.
Sem pensar muito, ela correu para a cozinha, arrastou um dos bancos que ladeavam o pequeno balcão onde tomavam as refeições rápidas até próximo a um armário e tentou subir nele, percebendo que tinha acertado, pois diante da altura do banco ela só conseguiria isso se tivesse ajuda. E a ajuda estava a caminho.
Rômulo entrou na casa vindo do quintal pela porta da cozinha e sua primeira visão foi de Laura, com um joelho sobre o banco e outro no chão, o que fazia com que sua camisola subisse até a altura de seus joelhos e seus olhos foram diretos para as nádegas da tia que, diante do diminuto tamanho da calcinha que ela usava, podiam ser vistas através do tecido fino e transparente da camisola. Quando ele perguntou o que Laura queria, ela respondeu:
– Eu preciso pegar uma coisa em cima desse armário, mas não alcanço. Ajude-me aqui.
Rômulo, receando que sua voz falhasse, nada respondeu e Laura olhou para trás e ele estrava estático e com os olhos arregalados grudados em sua bunda, Então exigiu dele:
– Anda logo menino. Vem aqui. Segura esse banco que eu vou subir nele. Tentei fazer isso e fiquei com medo que ele virasse e me jogasse no chão.
Ainda sem responder nada, Rômulo se aproximou. Laura sentiu o cheiro másculo que o corpo do garoto exalava e olhou para ele, se perdendo naquele corpo de adolescente se formando, totalmente suado e vestindo apenas um calção largo, o mesmo que ele usava quando saia para jogar futebol com seus amigos, sentindo seu corpo vibrar de desejo, principalmente quando, ao olhar para baixo, notou o relevo formado no tecido do calção pela ereção que começava a se formar. Como ele não dizia nada, ela começou a explicar para ele como seria, dizendo:
– Eu vou subir nesse banco e você vai segurá-lo para evitar que ele balance e eu caia. – Vendo que ele não respondia nada, acrescentou: – Olha lá garoto, estou colocando minha vida em suas mãos, não permita que eu me machuque.
Rômulo sentia como se seu pomo de adão tivesse se revirado e nesse momento entupisse sua garganta, pois não conseguia sequer falar e mal respirava até que, fazendo um esforço admirável, fez uma observação:
– Acho que esse banco não é o indicado. É muito alto e as pernas muito próximas, o que não dá equilíbrio. A senhora não tem uma escada? Assim eu posso subir na escada e pegar o que a senhora precisa.
– A escada está lá no fundo e vai demorar até ir lá e voltar e estou com pressa. Melhor você segurar firme.
E dizendo isso Laura começou a subir no banco encontrando dificuldade em virtude da altura do mesmo. Rômulo então pediu para que ela aguardasse, puxou uma das cadeiras que estava ao lado da mesa e disse:
– Sobe nessa cadeira e depois passe para o banco.
Laura olhou para ele com uma expressão de decepção, pois sua intenção era a de pedir para que o menino segurasse em seus quadris e assim ter com ele o primeiro contato físico. Porém, se viu obrigada a aceitar a ideia e subiu na cadeira, se apoiou no ombro dele e colocou o pé direito no banco. Perguntou então se ele estava pronto e fez o movimento para ficar em pé sobre o banco.
A mulher fazia isso enquanto sua mente trabalhava febrilmente em busca de uma solução em sua tentativa de seduzir e se arrependeu de estar usando uma camisola longa, pois se fosse algo mais curto, mesmo que fosse um vestido ou saia, ao ficar em pé sobre o banco ela daria a Rômulo uma visão de sua calcinha.
Mas não foi um ato de Laura ou de Rômulo que deu início a tudo. No exato momento em que tirou o segundo pé da cadeira para ficar com ambos sobre o banco, com seu peso agora ficando apenas sobre o banco, aconteceu o que o garoto havia previsto. O banco se inclinou para o lado e ela perdeu o equilíbrio caindo para o lado dele que, agindo por reflexo, a amparou impedindo que ela caísse no chão.
Rômulo era um rapaz criado na roça e acostumado a trabalhar desde a infância. Sua academia de ginástica tinha como instrumentos a enxada, o machado e muitas vezes as próprias mãos que eram usadas para arrancar as pequenas moitas das pragas que apareciam no pasto. Portanto, teve forças suficientes para segurar o corpo de Laura que caia sobre ele, a amparando no colo e, por instinto, levou um dos braços sobre os ombros do rapaz enlaçando seu pescoço.
Quando Rômulo fez a menção de que ia colocar o corpo da esposa de seu tio no chão, ela reclamou que estava doendo alegando que sofrera uma torção no tornozelo do pé direito e, com voz dengosa, pediu:
– Aí Rômulo, eu não vou conseguir andar. Leve-me até minha cama.
Preocupado, ele começou a caminhar carregando o corpo da mulher em seu colo que, aproveitando a situação, colocou o outro braço pelo outro lado do pescoço dele, ficando abraçada enquanto inclinava a cabeça e a apoiava sobre o peito do jovem, ouvindo as batidas aceleradas do coração dele. Sorriu com um canto da boca e o abraçou com mais energia.
Quando chegou ao quarto e foi depositada sobre a cama, Laura olhou para o quadril do rapaz e notou que o pau dele estava completamente duro, armando uma tenda em seu calção folgado. Falou então com uma voz sedutora:
– Nossa menino! Esse seu coraçãozinho acelerado tem alguma coisa a ver com essa situação aí em baixo?
Rômulo ficou rubro como um pimentão e começou a gaguejar, sem conseguir articular uma frase de explicação, provocando o riso de Laura que soou alto e cristalino. Assim que controlou o riso e se dando conta de que o tímido rapaz não tomaria qualquer iniciativa, ela levou a mão até o volume que armava aquela barraca enquanto dizia:
– Isso não pode ser de verdade. Você deve ter colocado umas meias aí para ficar parecendo que é grande. Deixe-me conferir isso.
Rômulo quase foi ao chão quando suas pernas trêmulas quase cederam, fazendo com que ele dobrasse os joelhos. Laura percebeu e se levantou, demonstrando que não havia nada de errado com seu tornozelo e, segurando os dois ombros do rapaz, fez com que ele se virasse de costas para a cama e depois o empurrou até que ele, sem mais espaço para retroceder, sentou-se na cama.
A mulher não deu tempo para o rapaz, ajoelhando-se imediatamente entre suas pernas e levando a mão sobre o seu cacete manuseando para que ele ficasse apontado para baixo enquanto puxava o tecido para cima. Seu gesto cumpriu o objetivo que era deixar a cabeça daquele pau enorme à mostra e ela se impressionou que o que estava exposto à sua visão era muito mais que ela imaginava. Uma cabeça grossa e lustrosa e mais sete centímetros de nervos, peles e veias também aparecendo. Sem se conter, Laura segurou a parte do cacete que aparecia abaixo da glande e, com o polegar, passou fazer movimento nessa até chegar ao local onde um viscoso pré gozo aparecia. Encostou o polegar naquela região e o esparramou sobre a cabeça e depois, para espanto dele, levou o polegar à boca e o chupou enquanto olhava para ele com cara de safada.
Rômulo, de olhos fechados, não viu quando Laura aproximou o rosto de seu pau e começou a dar beijinhos na cabeça. Talvez tenha sido melhor, pois se tivesse assistido a forma como ela abriu a boca depois de lamber toda a parte exposta do pau dele e fechar os lábios em torno da cabeça de seu pau sugando o líquido que estava ali e depois se afastar dele e olhar para seu rosto com o sorriso mais safado no rosto, fatalmente ele teria gozado. Laura, ao ver que ele permanecia de olhos fechados, abriu a boca se apoderou com ela da parte daquele pau que estava à sua disposição.
O garoto percebeu quando ela começou a puxar seu calção para baixo e levantou o quadril para auxiliar nessa tarefa deixando assim seu pau livre para que aquela boca quente e nervosa da Laura, abocanhasse a metade de seu pau que sumiu dentro da boca gulosa dela.
Laura mamava seu pau fazendo uma pressão deliciosa enquanto sua língua ávida fazia movimentos por baixo, levando o garoto à loucura. Laura queria muito engolir toda aquela maravilha de pau, porém, o tamanho exagerado dele impedia isso, pois mesmo com muito treino, seria difícil para qualquer mulher conseguir essa proeza. Então ela sentiu a cabeça do pau inchar dentro de sua boca e percebeu que ele ia gozar e teve um início de decepção pelo fato dele gozar tão cedo, porém, ela logo se lembrou de que aquele pau pertencia a um garoto de quinze anos e entendeu que conseguir que ele se levantasse novamente seria muito fácil, então acelerou os movimentos de sua boquinha e recebeu um volume enorme de porra que a fez engasgar, mas que, heroicamente, engoliu tudo.
Subiu então beijando o corpo suado de Rômulo, mordiscou o bico de seus mamilos, chupou de leve seu pescoço evitando deixar marcas e mordeu de leve o lóbulo de sua orelha para depois escorregar sua boca até os lábios dele que, para seu espanto, virou o rosto para evitar o beijo, fazendo com que ela perguntasse:
– O que foi? Você não quer me beijar?
– Nã... Não é isso... É que... que... – Rômulo, mesmo com sua pouca idade, ficou receoso de falar o que se passava com ele temendo que Laura se sentisse ofendida.
Ela, porém, entendeu que ele era muito novo e ela que estava apressando as coisas e, naquele momento tomou uma decisão: Ela iria adestrar aquele jovem macho para ser um grande fodedor de mulheres e sabia que, para isso, tinha que tirar dele algumas ideias sobre sentir nojo e repulsa de certas coisas que os homens realmente conscientes do que aumenta o tesão aceitam numa boa, porém, se deu conta também que tinha que manobrar com cuidado e vagarosamente. Por esse motivo, quando Rômulo não tomou nenhuma iniciativa em chupar sua buceta, ela não insistiu, mas resolveu que, mesmo sendo a primeira vez, havia certas coisas das quais ela não abriria mão.
Permaneceu então por mais de cinco minutos beijando o corpo do rapaz enquanto suas mãos delicadas se dedicavam a fazer carinhos nele, com uma fazendo carinhos em seus cabelos e a outra manuseando o pau que, a essa altura, estava na metade de uma ereção completa. Depois desse tempo se levantou e ficou em pé diante dele fazendo um movimento com os ombros para que a camisola caísse deslizando por todo seu corpo até se amontoar aos seus pés, de onde foi empurrada para o lado.
Os olhos de Rômulo quase saltaram das órbitas quando ele viu aquela mulher que, apesar de já estar próxima aos quarenta anos, ainda podia se orgulhar de suas formas. Seus seios grandes e um pouco caídos e mais abaixo uma barriga lisa com uma pele macia que permaneciam assim até mais embaixo, quando os pelos escuros cobriam sua pele clara até chegar ao ponto onde dava para visualizar o grelinho duro que se destacava entre os grande lábios. O pau dele deu um solavanco e endureceu mais um pouco ficando quase que totalmente ereto.
Laura olhou para aquele enorme cacete e decidiu que um dia ainda iria medi-lo, pois calculou que ele teria, sem sombra de dúvidas, mais de vinte centímetros quando completamente ereto. Então ela se curvou, segurou com uma das mãos sem conseguir fazer com que seus dedos se encontrassem diante da espessura do mesmo e começou a beijar a cabeça, alternando beijos com deliciosas chupadas. Demorou mais do que ela esperava, mas ela prosseguiu nessa tarefa, só conseguindo uma ereção completa quando, abandonando o pau dele, olhou para seu rosto e disse com voz sedutora:
– Você quer esse pau na bucetinha da titia? Você quer me foder gostoso?
Rômulo assentiu com um movimento do rosto, o que não a deixou satisfeita, fazendo com que ela exigisse dele:
– Assim não. Eu quero ouvir você pedindo. Se você quer de verdade então pede.
Rômulo olhou para ela deixando transparecer todo o seu medo e timidez, conseguindo pronunciar com voz trêmula:
– Eu quero.
– Quer o que? Fala para a titia o que você quer? – Provocou Laura.
– Eu quero meu pau dentro de você. – Disse Rômulo um pouco mais seguro.
– Assim não. Quero ouvir o que você quer fazer. – Vendo que Rômulo não entendia direito o que ela pretendia, explicou: – Fale para mim que você quer me foder.
– Eu quero foder você.
Aquele jogo estava causando uma excitação tão grande em Laura que sua buceta já pingava de tanto tesão, o que fez com que ela fosse além e pedisse:
– Não assim. Não foder a mim. Diga o que você quer foder em mim.
O rapaz pareceu finalmente entender o jogo de sua tia e falou, dessa vez com voz firme:
– Eu quero foder sua buceta. Eu quero colocar meu pau dentro dela e foder com força essa sua bucetinha gostosa.
Laura gemeu só de ouvir seu jovem amante dizer isso e se atirou na cama, virando-se de costas e abrindo as pernas enquanto falava:
– Então vem meu macho. Enfia esse pau enorme dentro da minha buceta e me fode gostoso. Eu quero gozar e quero sentir sua porra dentro de mim. Anda logo. Vem.
Rômulo apenas se atirou sobre ela que, diante da falta de prática dele, ela segurou o pau enorme e direcionou a cabeça para a entrada de sua buceta para depois pedir:
– Mete meu gostoso. Fode a buceta da sua titia.
Sentido aquele pau enorme dilacerar sua buceta que há muito tempo não era fodida com tanta vontade assim, Laura esperou pela primeira estocada dele e só depois conseguiu forças para começar a rebolar enquanto Rômulo socava com força aquele pau martelando seu útero. Para alegria de Laura, o fato dele já ter gozado em sua boca, atrasou um pouco o orgasmo dele o que lhe deu a chance de gozar mais uma vez e depois, quando ele finalmente demonstrou que estava a ponto de gozar, ela entrou em delírio erguendo seu quadril para conseguir uma penetração mais profunda e, quando sentiu o primeiro jato de porra atingir seu útero, entrou no modo desvairado e gozou um gozo mais intenso do que os dois anteriores. Rômulo nem se deu conta que, no momento em que gozava, seu rosto foi puxado e suas bocas se encontraram em um beijo onde a língua de Laura explorava toda a sua.
Quando, depois de descansarem por mais de dez minutos, ele sentiu um gosto estranho na boca, se levantou e correu para o banheiro para tentar limpá-la, enquanto Laura, abandonada na cama, sorria enquanto pensava que não seria nada fácil fazer aquele garoto criado na roça se desgarrar de alguns costumes machistas. Mas ela estava decidida a conseguir isso.
A partir daquele dia, Laura e Rômulo se tornaram amantes. Final de semana sim, final de semana não, eles aproveitavam o fato do time da cidade estar jogando em Santa Maria e Vitor, que não perdia um jogo sequer, saia de casa e deixava os dois amantes que se atiravam um no braço do outro e fodiam como se não houvesse amanhã.
É lógico que, para isso, era necessário incentivar Tamires a ir visitar alguma amiga.
Durante os dias de semana e naqueles finais de semana que Vitor permanecia em casa, eles evitavam até mesmo de ficarem próximos um do outro. Era impossível tentarem qualquer coisa, pois Rômulo permanecia o dia inteiro no serviço e ainda estudava à noite e, no pouco tempo que lá ficava sempre havia a presença, ou de Vitor, ou de Tamires.
Porém, quando o tesão fala alto, as pessoas arriscam mais do que deviam e houve dia em que Laura, sem suportar o fogo do desejo que a consumia, deu um jeitinho.
Era um sábado e Vitor estava tomando banho no banheiro da suíte enquanto Rômulo fazia o mesmo no banheiro social. Tamires estava em seu quarto assistindo a um filme na televisão. Então ela bateu na porta do banheiro onde estava o rapaz que abriu a porta. Ela invadiu o banheiro e já foi se ajoelhando no piso frio do banheiro e abocanhando o pau do rapaz, fazendo-o gozar em poucos minutos. Depois ele ainda quis transar, porém, ela negou dizendo que, se fizessem isso, ela certamente gritaria no momento que gozasse e seu marido, sua filha, ou talvez os dois ouvissem e eles estariam perdidos. Então ela saiu do banheiro com o gosto da porra do garoto em sua boca, coisa que ela adorava, enquanto ele terminava seu banho depois de se masturbar e gozar mais uma vez.
Foi Tamires que percebeu que havia algo errado. Ela não entendia como a mãe, que durante toda a vida implicava com suas visitas às amigas, agora insistia para que ela saísse todos os domingos em que seu pai se ausentava para ir assistir ao jogo de futebol. Essa desconfiança aumentou ainda mais no dia em que ela, alegando que havia discutido com uma de suas amigas e, como essa amiga tinha recebido o apoio das demais, estava magoada com todas elas e não sairia de casa.
Ela só não contou que o motivo dessa discussão foi o fato dela ter seduzido o namorado da amiga e o clima entre elas estava muito pior do que poderia confessar. Então, diante da insistência da mãe, resolveu concordar em ir até a casa dessa amiga, mas já com a intenção de voltar logo e dar uma desculpa que ela não estava em casa. Então se despediu da mãe e aproveitou uma carona do pai para se ausentar.
Mal saíram e Laura estava sobre sua cama, totalmente nua e de quatro, enquanto Rômulo a fodia por trás. A mulher estava decidida que, naquele dia, faria com que seu sobrinho chupasse sua buceta e, sabendo do nojo que ele sentia até de beijar sua boca depois que ela chupava seu pau, pediu para que ele gozasse fora.
No exato momento em que Rômulo tirava o pau de dentro da buceta de sua mãe e enchia suas costas de porra, Tamires entrava em casa e, ao ouvir os gemidos altos da mãe que mais pareciam gritos, andou cautelosamente até o quarto deles e, ao chegar à porta, se deparou com a cena que traria transformações radicais em sua vida. Rômulo segurava seu pau gozado enquanto sua mãe se virava para poder abocanhar aquele feixe enorme de músculos.
Com os olhos arregalados, ela levou a mão à boca para evitar que o grito que já tinha iniciado fosse abafado ao mesmo tempo em que sentia sua xoxotinha começar a escorrer e molhar a sua calcinha.
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Rômulo dirigia para casa pensando em tudo isso quando se deparou com uma cena que lhe chamou a atenção. Na metade do caminho entre o escritório e o condomínio, que era trafegado quase a metade em uma rodovia até atingir a entrada do condomínio, um carro estava sendo içado para cima de um guincho. Ele reconheceu imediatamente como sendo o carro de Malu. Parou para saber o que acontecia e ficou aliviado ao saber que se tratava apenas de uma pane e não acidente. Então aguardou ao lado dela até que o processo de embarque do veículo avariado fosse concluído e se ofereceu para levá-la para casa.
– Onde você estava até agora? – Perguntou Malu acrescentando que o final de expediente já havia acabado há tempos.
– Eu estava fazendo um serviço externo e atrasou. Só agora consegui sair. – Respondeu Rômulo com naturalidade, pois não poderia confessar que tinha acabado de transar com uma de suas funcionárias.
– Que pena hem amigo! Justo hoje que é o dia do futebol de vocês.
– Ainda dá tempo. – Respondeu o homem e aproveitou para perguntar: – E o Cesar? Já tem duas quartas-feiras que ele não aparece para jogar bola. O que aconteceu com ele?
– Não sei. Ele só diz que não quer ir e eu não insisto. – Respondeu Malu sem conseguir disfarçar inteiramente seu nervosismo ao saber que, pelo menos nas duas últimas semanas, seu marido tinha transado com outra mulher e que hoje estaria novamente fazendo isso.
– Estranho isso. Ele é o mais fominha na hora do futebol.
– Pois é. Talvez ele esteja chateado por não ser o craque do time. – Disse Malu em uma tentativa de mudar de assunto e continuou: – Ele disse que só é melhor do que você. – Depois de falar, ainda riu de seu próprio comentário.
Rômulo olhou para ela, um pouco incrédulo, pois ele sabia que não era nenhum craque, porém, compensava sua falta de habilidade com uma vontade enorme, o que fazia com que fosse sempre disputado na hora de dividirem os jogadores entre dois times. Depois resolveu creditar àquilo a uma simples vaidade de Cesar que, pelo menos para sua esposa, desejara não ser tão ruim assim e mudou de assunto, continuando a falarem, agora de assuntos relativos à empresa em que trabalhavam, até chegarem ao condomínio.
Malu sequer se alimentou ao chegar ao seu apartamento. Percebendo que Cesar já tinha passado por lá, o que indicava que ele já tinha saído para o seu tradicional futebol, onde as bolas que jogaria não eram as comumente usadas nesse esporte. Apressadamente vestiu uma roupa de ginástica, calçou um tênis e saiu para fazer algo que dificilmente fazia. Foi caminhar na trilha existente no condomínio.
Em passos rápidos, sem prestar atenção no que acontecia à sua volta, pois sabia para onde ir, ela entrou na pista. Caminho alguns minutos até chegar ao local aonde, por duas vezes, ela e o marido tinham transado e, em uma delas, foram surpreendidos o que aumentou ainda mais o tesão de ambos. Chegou ao local e abandonou a trilha entrando no meio das árvores apenas para se decepcionar. Ali não havia ninguém.
Voltou para trilha e retomou a caminhada, agora, andando lentamente e prestando atenção em tudo a sua volta. Chegou ao final da mesma sem ver nada de anormal e resolveu fazer o caminho de volta, ainda buscando algo por algo que pudesse estar acontecendo entre as árvores que não recebiam a luminosidade das luzes que existiam ao lado da trilha. Fez quase todo o percurso, inclusive, passando do lugar que explorara anteriormente e já havia ultrapassado o local quando viu uma pequena luminosidade. Foi algo muito rápido, como se alguém tivesse acendido e apagado uma luz.
Ela ficou parada, com medo de ir até o local de onde tinha vindo a luz, receando que pudesse ser alguém estranho, inclusive, algum ladrão invadindo o condomínio. Estava indecisa quando se lembrou de que o relógio que César usava recebia iluminação para poder ter a hora consultada no escuro. Sabia disso porque fora ela mesma que lhe dera esse relógio de presente. Então, mais resoluta, andou naquela direção.
Sem fazer ruído e procurando se proteger entre as árvores para não ser vista, nem por quem estivesse caminhando na trilha como também por quem estava entre as árvores até chegar a um local onde, escondendo-se atrás de um arbusto, pode assistir à cena que se desenrolava à sua frente.
César, em pé e com o calção do futebol abaixado em volta de seus tornozelos, recebia um boquete de uma loirinha pequena e de cabelos loiros e curtos. Seus olhos já tinham se acostumados com a pouca luminosidade e, embora a lua estivesse em seu quarto crescente, ela tinha uma visão clara, até mesmo da expressão de tesão de César ao gozar na boca da biscate que o chupava.
Foi nessa hora que a mulher se levantou e, lambendo os beiços, virou o rosto para que Malu pudesse ver de quem se tratava. Ficou estática ao ver que se tratava de uma pessoa conhecida e, em voz baixa, comentou enquanto se afastava, não querendo assistir a foda que certamente aconteceria a seguir:
– Filha da puta de uma biscate. Filha da puta de marido. Vocês dois não perdem por esperar.
Foto 1 do Conto erotico: Era Para Ser Vingança - T01 - Capítulo 03 - Rômulo


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Era Para Ser Vingança - T01 - Capítulo 03 - Rômulo

Codigo do conto:
215425

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/06/2024

Quant.de Votos:
2

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