Me chamo Lucas, tenho 19 anos, sou do Paraná, tenho 1,95 de altura, sarado barriga tanquinho, tenho ombros largos igual meu pai, uma tatuagem tribal que começa no meu ombro e termina na minha virilha, loiro de olhos azuis, lábios bem vermelhos e carnudos.
Irei contar como tudo aconteceu entre eu e meu pai.
Desde pequeno eu e meu pai tomávamos banho juntos, nunca tivemos vergonha de ficar nu na frente de qualquer pessoa. Meu pai Roberto tem 35 anos 1,87 de altura, cabelos loiros como eu, olhos bem verdes, uma barba que ele sempre deixa meio rala, muito bonita, peitoral definido, sempre gostou de ter um corpo bem cuidado, bem peludo, tem cochas bem grossas e uma bunda bem levantadinha. Desde pequeno reparei que meu pai tinha uma rola muito grande mesmo mole, puxei a ele neste quesito.
Minha mãe morreu no meu parto, olho as fotos dela, uma mulher muito bonita. Isto fez com que meu pai sempre procurasse me deixar alegre e fazer com que eu não sentisse falta dela.
Apesar de ele amar muito minha mãe, nunca deixou de sair com varias mulheres. Cada vez que saia na semana trazia uma mulher diferente para casa.
Fui crescendo e virei um homem, sempre fui que nem meu pai, gosto de sair com várias mulheres, deve ser de sangue.
Pois bem, estávamos eu e meu pai jantando e conversando sobre nossas transas. Sempre fomos abertos nestes assuntos. Ele falava de como chupava a buceta de uma amiga sua, de como comeu o cú dela, falou que sempre fazia sexo com muita força.
Tomávamos um vinho, bem meu pai quem estava tomando quase tudo, por isso ele estava meio exaltado.
Até que ele me perguntou:
- Como foi seu primeiro sexo anal filho?
- Nunca comi uma bunda pai.- ele ficou me encarando
- Como nunca! Olha como você é bonito, estes olhos azuis.- percebi que meu pai falava aquilo com uma certa atração, então ele chegou perto de mim e me deu um beijo bem quente de língua, o língua boa a dele, bem macia, seu beijo me deixou em transe.
Quando percebi o que estava ocorrendo, afastei meu pai de mim e fiquei olhando para ele. Fui para meu quarto sem saber o que fazer, deitei e dormi pensando no que havia ocorrido no jantar.
Na manha seguinte de sábado acordei, fui ao quarto de meu pai, usar seu banheiro, preferia usar o dele. Quando entrei no quarto e vi meu pai deitado só de cueca deitado de bruços, lembrei do beijo e fiquei meio excitado no momento. Estranhei eu ter ficado excitado vendo ele deitado, continuei e fui tomar meu banho.
Sai do banho, me enrolei na toalha e fui saindo. Meu acordou, me olhou e falou:
-Bom dia filhote, ta bonito em!!
-Puxei ao pai!- ambos rimos, e eu fui para meu quarto.
Preparei o café da manhã para nós, chamei meu pai e ele veio só de cueca, aquela cena para mim era comum, só agora eu estava olhando ele com olhos diferentes, aquilo me atraia.
-Que mesa bonita filho!
-Obrigado pai- não consegui comer com ele ali só de cueca boxer azul clara com elástico branco, aquilo me exitava demais. Meu pai percebendo que eu estava de barraca armada, por causa dele, começou a me provocar com mexidas no saco.
-Ta exitado com q Lucas?
Resolvi falar para ele do que estava sentindo.
-Com você pai, desde de que você me beijou ontem não para de pensar em você. Estou me sentindo atraído por você.- ele não pareceu surpreso com aquilo.
Ouvindo aquilo e chegou bem perto de mim, me puxou para perto dele, pude sentir que seu pal estava a meia bomba,ele me deu um beijo bem ardente, eu retribui. Ficamos nos amaços durantes uns 10 minutos.
Ele parou de me beijar tirou minha camisa e começou e me lamber, beijar meu peitoral, chupou meus mamilos aquilo só aumentou meu tesão. eu comecei a lamber seu peito peludo, beliscava seus mamilos, ele gemia auto. Fomos para o quarto, onde ele tirou a cueca, seu pal já estava de pé, me pus a chupar aquela rola, tinha uns 25 centímetros, bem cabeçudo e rosinha, seu saco era enorme, maior que o meu.
- Isso chupa meu pal sua puta!! Engole tudo.- seu pal era muito grande não cabia tudo na minha boca
-Chupa minhas bolas vai.- Fiz o que ele mando, como uma puta, ele dava berros de prazer.
Ele delirava com aquilo, apesar de ser meu primeiro boquete, estava me saindo bem, quase gozando, ele tirou seu da minha boca. Me puxou pelo braço e me pôs na posição de frango assado, caiu de boca no meu cu.
-Nossa que rosadinho, não acredito que vou tirar o cabaçinho disso aqui- sua língua era quente, muito agiu.
Ele chupava, cuspia no meu buraquinho, enfiava o que podia da língua no meu toba. Depois que ele me molhou todinho, foi colocando a cabeçinha na minha portinha, aquilo doía, mas o tesão falava mais alto que a dor. Quando colocou tudo eu senti que ele havia me rasgado todo, dai ele tirou tudo e fez de volta.
Após algum tempo assim, com meu rego já alargado, ele sem tirar o pinto de jumento de dentro de mim, me pôs de ladinho e começou umas estocadas rápidas, eu ia ao delírio junto com ele.
-Vou gozar filho.- falando isso ele tirou o pal de dentro de mim, senti um vazio dentro de mim, soltou um urru de prazer e dai um jato de gozo por todo o meu peito, seu leitinho chegou até meu rosto, depois disso ele foi lambendo sua porra e trouxe tudo e gospiu na minha boca.
-Engole tudo minha putinha! Vai!!
-Tá meu arrombador.- falei aquilo com a boca cheia de sua porra, quentinha e gostosa
-Agora eu que vou gozar pai, fica de quatro pra eu chupar seu cu, vai- ele me olhou e me beijou calorosamente e se pôs de quatro. Comecei a chupar aquele rabo com vontade, o tesão me consumia. Enfiava meus dedos la dentro da caverninha do meu pai, dai tirava os dedos e colocava a língua, meu pai gemia alto com aquilo, eu também gemia feito um touro, até que me sentei na cama e falei para:
-Senta aqui agora, você vai ver quem é a puta agora!- falei aquilo com muita sacanagem. Ele se sentou com seu pal na minha barriga, ainda escorria gozo, meu pal tem 27 centímetros, bem grosso na base e vai afinando, bem cabeçudo. Ele sentou com vontade na pica, de uma só vez.
-Me fode bem gostos vai meu garanhão, me arromba!!- ouvi aquilo e comecei a bombar, cada vez mais rápido, eu estava indo ao delírio junto com meu pai, ele parecia cadela no cio. Tirei meu pai de cima de mim, deitei ele de costas na cama, me debrucei em cima dele, preparei a rola e meti com tudo, ele gemeu alto na hora, colei meu corpo ao dele e ganhei rapidez, sentia seu suor escorrendo e se misturando ao meu.
Até que gozei dentro daquele rabo bem apertadinho. Ele gritou de prazer na hora que soltei minha porra, fiquei com o pal ali, dando socadas bem devagares, meu pai piscava seu cu me fazendo delirar. Tirei minha rola daquele rabinho maravilhoso. no mesmo instante começou a escorrer meu leitinho por suas coxas peludas. Passei meu dedo naquele liquido dos deuses e coloquei na boca de meu, beijei-o na hora, que liquido gostoso.
Deitei do seu lado, em cima de seu braço musculoso, ficamos nos acariciando o resto da noite. Não tinha acreditado que passamos o sábado inteirinho transando loucamente.
Espero que tenham gostado!! Um beijo no membro de vocês!!
Este conto achei escitante...encontrei na internet...
Muito gostoso, sexo entre homens deve ser assim ativo e passivo para obter o máximo de prazer