^ Bora que hoje eu quero me despedir da vida de solteira da melhor forma possível. Então vê se capricha, fofinho. Você anda relaxando ultimamente.
* Desculpa linda, é que a correria acaba me matando. Mas hoje você tá perdida na minha mão, vou te comer a noite inteira...
^ Vai acabar comigo, vai? - dialogava entre um beijo e outro - Vai me deixar toda usada pro meu marido amanhã?
* Sim. Olha, Nunca pensei que iria comer uma gostosa em sua despedida de solteira - disse Vitor indo para o pescoço da minha noiva, cheirando e beijando delicadamente - Hoje é a sua despedida de solteira safada. Amanhã você passará a ser casada, só que com amante...
Os dois riram e caíram na cama, despindo um ao outro se forma rápida e feroz. Parecia que aquela noite seria em um outro nível, muito mais forte, muito mais intenso. Eles, de fato, iriam fazer SEXO...
Mery não consegue deixar de sorrir. Todo o seu ser completamente descontrolado, como se estivesse dentro da centrifuga de uma secadora. Não tinha nem ideia do que seu corpo era capaz para dar e receber prazer, de que podia esticar-se tanto e liberar-se de forma tão violenta, tão gratificante. O tesão dos dois naquela noite parecia indescritível. Vitor inclina-se sobre ela e a beija brandamente na comissura da boca.
* Vire-se - ordenou Vitor. Mery se surpreendeu com aquela ordem, mas ao final, virou-se. Ele Desabotoa o sutiã e desliza a mão das costas até o aquele bumbum delicioso. — Tem uma pele realmente preciosa, — ele murmura. Seu amante coloca uma perna entre as dela e fica meio convexo sobre as costas da minha noiva. Mery sente a pressão dos botões da camisa dele enquanto retira o cabelo dela do rosto e a beija no ombro.
^ Por que você não tirou a camisa, fofinho? — perguntou-lhe. Ele fica imóvel. Depois de um momento, tira a camisa e volta a tombar-se em cima de dela. Ela sente sua cálida pele sobre a dela. Mmm... É uma maravilha - geme minha futura esposa. Ela observa o peito coberto por uma ligeira capa de pelos, que faz cócegas nas costas dela.
* Então você quer que eu te foda novamente? — sussurra ao ouvido dela, e começa a beijar muito suavemente ao redor da orelha e no pescoço da minha noiva. Suas mãos se movem para baixo, deslizando pela sua cintura, pelo seu quadril, pela sua coxa e para a parte de trás do seu joelho. Ele empurra seu joelho mais alto, e corta a respiração dela... Ele mete-se entre suas pernas, pressiona-se contra as suas costas e passa a mão pela coxa até o bumbum. Acaricia devagar o bumbum da minha noiva e depois desliza os dedos entre as pernas dela. — Vou te fuder por trás, Mery— ele murmura, e com a outra mão a agarra pelo cabelo à altura da nuca e puxa ligeiramente para a colocar de 4. Mery não consegue mover a cabeça. Está imobilizada debaixo dele, indefesa. — Você é minha, — ele sussurra. — Só minha. Não se esqueça. — Sua voz é embriagadora, e suas palavras, sedutoras. Mery passa a sentir como cresce sua ereção contra a coxa dela.
Desliza os dedos e a acaricia gentilmente o grelinho, fazendo círculos bem devagar. Ela sente sua respiração através do seu rosto, enquanto ele a mordisca ao longo da sua mandíbula. — Seu cheiro é divino, Mery — Acaricia atrás da orelha com o nariz. Esfrega as mãos contra seu corpo uma e outra vez. Em um instinto reflexo, minha futura esposa começa a riscar círculos com os quadris, ao compasso da mão do seu macho, e um prazer enlouquecedor parece percorrer as veias dela como se fosse adrenalina. — Não se mova, — ordena ele em voz baixa, embora imperiosa, e lentamente introduz nela o polegar e o gira acariciando as paredes da buceta da minha linda. O efeito parece ser alucinante nela. Toda sua energia se concentra nessa pequena parte de seu corpo. Mery geme. — Você gosta? — Pergunta Vitor em voz baixa, passando os dentes pela sua orelha, e começa a mover o polegar lentamente, dentro, fora, dentro, fora... com os dedos ainda riscando círculos. Mery fecha os olhos e tenta controlar sua respiração, tenta absorver as desordenadas e caóticas sensações que seus dedos desatam nela enquanto o fogo a percorre pelo corpo. Ela volta a gemer. — Está bem úmida a minha gostosa. Tá prontinha pra mim. Ah, Mery, eu gosto, eu gosto muito do seu corpo, — ele sussurra. Minha noiva tenta mover as pernas, mas não consegue. Ela está aprisionada e mantém um ritmo constante, lento e tortuoso. Tido pra ela parece ser absolutamente maravilhoso. Ela geme de novo e de repente, ele se move. — Abre a boca, — pede pra ela, vai até sua frente e introduz o pau na boca dela. — Veja como é o meu gosto, — sussurra ao ouvido dela. — Chupa meu pau, linda. — Pressiona a língua com o rola dura e Mery fecha a boca ao redor de seu pênis e chupa com doçura. Ela passa a sentir o sabor de seu macho. Mery sabe que aquilo é errado, mas é terrivelmente erótico. — Quero fuder sua boca, Mery, e eu vou fuder, — diz ele com voz rouca, selvagem e respiração entrecortada. Mery geme e da uma mordidinha de leve. Vitor dá um grito afogado e a puxa o cabelo com mais força, dolorosamente, então ele solta sua cabeça. — Minha linda safada. Fica quieta, não se mexe — ordena ele soltando o cabelo. Ela respira com dificuldade e sente o calor percorrendo suas veias. A espera é excitante. Inclina-se, seu peso volta a cair sobre ela, a coloca de costas, de 4 pra ele; agarra minha noiva pelos cabelos para imobilizar a cabeça. Mery não pode se mover. Vitor a tem sedutoramente presa e está preparado para voltar a penetrar sua buceta suculenta. — Desta vez vamos fude gostoso, Mery. Vou curtir você toda e deixar prontinha pro seu marido amanhã — ele diz pra ela
Primeiro a penetra devagar, bem devagar, até o fundo. Seu membro se estende e a invade por dentro implacavelmente. Mery geme com força. Desta vez ela o sente mais profundo, delicioso. Volta a gemer, e num ritmo mais forte traçando círculos com os quadris e puxando de volta, detém-se um momento e volta a penetrar a buceta que seria minha no dia seguinte. Repete o movimento uma e outra vez, cada vez com mais intensidade. Vitor vai deixando minha noiva louca. Suas provocadoras investidas, deliberadamente fortes, e a intermitente sensação de plenitude são irresistíveis pra ela. — Você me faz sentir tão bem, Mery — ele diz, e as vísceras da minha linda começam a tremer. A coxa dele vai batendo cada vez mais forte e mais rápido na bunda da minha noiva. Ele mete na sua buceta com propriedade, mete... mete... mete... — Não, querida, ainda não, — ele murmura, quando ela deixa de tremer, começa de novo o maravilhoso processo. — Por favor, — ela suplica. Mery parece que não vai aguentar muito mais. Seu corpo está tenso e se desespera para gozar. — Quero você dolorida, linda, — ele murmura, e segue com seu forte e ritmado suplício, para frente e para trás. — Quero que, cada vez que se mova amanhã no seu casamento, recorde que estive dentro de você. Só eu... Quero que toda vez que prometer amor e fidelidade pro seu marido amanhã, vc vai lembrar que sentou e gozou muito na minha rola - Mery geme mais alto. — Vitor, por favor, — sussurra ela. — O que foi, linda? Fala. - Mery volta a gemer. Ele retira-se e volta a penetrar lentamente com muita vontade e tesão. Parecem dois animais no cio, riscando círculos com os quadris. — Fala!, — ele murmura. —
Ele aumenta o ritmo progressivamente e sua respiração se volta irregular. Mery volta a tremer por dentro, e Vitor acelera o ritmo. — Você... é... tão... gostosa, — ele murmura ao ritmo de suas investidas. — Eu... te... desejo... tanto... — Você... é... minha... Goza para mim, linda, — ele gritou. Suas palavras são a perdição da minha noiva. Ela sente seu corpo se convulsionar e grita, tenta dizer uma versão de seu nome contra o colchão. Vitor investe até o fundo mais duas vezes e fica paralisado, goza muito e se derrama dentro dela. Desaba sobre seu corpo, com o rosto afundado em seu cabelo. — Porra, Mery, — ele ofega. Ele retira-se imediatamente e cai, rodando em seu lado da cama. Mery puxa seus joelhos até o peito, totalmente esgotada, e imediatamente ela cai em um sonho profundo.
Foi complicado daquela vez, pois ambos decidiram terminar a noite ali mesmo, deitados na nossa cama, agarrados e completamente nus. Minha noiva colocou o celular pra despertar e dormiram como um casal apaixonado. Pela hora que eu ouvi ela dizer que acordaria, tive a noção de que não rolaria mais muita coisa entre eles até o amanhecer seguinte, pois Mery teria o dia totalmente cheio. Contrariando minha própria vontade, sai dali o mais silenciosamente possível e fui pra minha casa pra tentar descansar um pouco e ter energias para toda a preparação do dia seguinte.
Em casa, no chuveiro, me masturbei com aquela cena, da minha esposa de 4 sendo comida por trás, na véspera do nosso casamento. Já deitado na cama tentando dormir, mais uma vez a cena veio me perturbar e me deixar excitado, me masturbo de novo.
Apesar de tudo, era comigo com quem Mery iria se casar, e não com ele. Era eu com quem ela ia passar toda a sua vida. Vitor era só uma aventura passageira e logo um enjoaria do outro. Não parecia haver amor na relação dos dois, tudo ali se resumia a prazer sexual. Eu faria o possível para ser melhor que aquele cara na cama, e assim fazer a minha futura esposa não o querer mais. Não era sempre que ele caprichava, o que poderia ser um ponto para eu trabalhar e fazer a minha Mery, a minha amada, esquece-lo.
Estranhamente consegui dormir, mas me pareceu muito pouco ao despertar do relógio. Tentei ao máximo parar de imaginar se eles ainda estariam deitados, nus, na nossa cama e se ainda estariam namorando. Com a correria de tudo, não foi difícil passar o dia com dor de corno. Difícil mesmo foi controlar a ansiedade de estar casado com a mulher que eu tanto amava e de saber que finalmente ela seria totalmente minha. Saber que eu a teria por inteiro naquela noite e as lembranças daquele sexo mais intenso entre os dois amantes na noite anterior, fizeram com que eu tivesse uma ereção durante quase todo o dia. Tive bastante dificuldades para esconder o volume na minha calça.
Chegou o final da tarde, tudo preparado. Estávamos quase todos prontos no local da festa, aguardando os últimos convidados e a noiva para o matrimônio. O que parecia ser um momento de rara paz e felicidade, começou a me incomodar ao ver a família da minha noiva chegando sem ela, inclusive seu pai. Como assim o pai estava ali e ela não? Discretamente cheguei neles e os cumprimentei todos. De propósito, deixei meu sogro por último para questiona-lo o porquê ele não estava com ela.
- Ah meu filho, eu cheguei lá pra buscar ela, mas a Mery disse pra eu trazer o pessoal de casa e não me preocupar com ela, que um amigo iria traze-la - disse meu sogro. Aquilo foi um embrulho no meu estômago, como se o maior presente que tínhamos ganhado tivesse sido forçado pela minha garganta abaixo. Nem mesmo os últimos instantes antes de me prometer amor eterno, Mery iria perdoar. Com certeza era com Vitor que ela viria. O que será que rolaria no meio do caminho - Mas não se preocupe, ela já estava quase pronta, e posso dizer uma coisa: A bichinha tá muito linda. Nunca a vi tão linda. E óia que é minha filha, heim - sorriu meu sogro.
Apesar daquela situação constrangedora pra mim, onde eu esperava minha amada para o nosso casamento, e ela vinha com seu amante, eu sorria a todos e comentava a ansiedade para receber minha noiva. Percebo o celular do meu sogro tocar e ele correr para o estacionamento. Como eu desejei naquele momento ir com ele, só pra poder flagrar Mery chegando com Vitor. Como ela iria explicar sua chegada dentro do carro do cara que eu a vi beijando no show? A não ser que não fosse ele... todavia era impossível que não fosse Vitor. Eles não perderam a oportunidade de virem juntos e desfrutar mais um pouco os últimos instantes de solteira dela e me zoar, com certeza.
Meus pensamentos negativos logo voaram com a música da cerimônia, minha entrada, a dos pais, dos padrinhos, floristas e as criancinhas. Por fim ela veio, mais linda do que eu jamais vira, de braços dados com meu sogro. Ele entregou ela pra mim. Mery estava comigo agora e não com Vitor. Não me importava saber que ela deu pra outro na nossa cama; não importava que não guardou sua virgindade pra mim; não importava que ela tinha um caso; o importante era que ela escolheu a mim para se casar e seríamos um do outro. Ela seria minha, e assim como conquistei o seu coração, eu iria conquistar o seu prazer. Vitor era só um amante, só uma aventura, nada mais. Ele poderia ter chegado na buceta da minha noiva, mas não chegaria em seu coração, porque era eu que lá estava e não ele.
Casamos. Foi tudo tão lindo e perfeito, com exceção de dois momentos: quando ela me prometeu fidelidade (e eu percebi um sorriso nela ao dizer isso pra mim) e no momento em que nos declararam casados e nos beijamos. O beijo dela estava com um gosto bem diferente. Não estava doce, mas meio amargo.
Não, não poderia ser. Ela não pode me respeitar nem nesse momento tão lindo, tão nosso. Eu tinha quase certeza, pelo gosto daquele beijo, que Mery veio no carro chupando o pau de Vitor. Tudo quanto sentimento ruim me consumiu naquele beijo. Quase não consegui olhar na cara dela após esse momento. Com muito esforço sorri e disse: TE AMO MEU AMOR, TE AMO PARA SEMPRE.
Todos aplaudiram e nos cumprimentaram. Durante a festa, procurei Vitor e não o vi em lugar algum. Com certeza ele só a deixou lá e foi embora. Será que finalmente eu teria paz no meu peito? Sorriamos e tiravamos fotos com todos os presentes. Finalmente veio a janta e comemos juntos. Conversamos.
Ao final da refeição, vejo Mery mexendo em seu celular. Ela fazia numa posição para evitar qualquer chance de eu ver com quem ela conversava. Assim que guardou o aparelho em sua bolsa, me disse que precisava ir urgentemente ao banheiro, porém teria que ser na casa grande, ao lado do salão de festas, onde passaríamos nossa primeira noite. Tudo fazia parte da propriedade de um excelente sítio.
Eu dei um tempo, disfarcei no meio dos convidados e fui atrás dela. Primeiro caminhei até o estacionamento e vi o carro de Vitor estacionado lá, mas sem sinal dos dois. Então percorri até a casa principal, que eu já conhecia e tinha a chave da porta da cozinha. Onde fosse que Mery estivesse com Vitor, não pensaria que alguém iria entrar por lá, já que esteve trancada esse tempo todo. Entrei no maior silêncio e fui caminhando devagar em busca de algum som que denunciasse o que estava acontecendo.
Ouvi vozes e o que me pareceu ser gemidos. O som me levou pra onde eu já esperava: o quarto onde passaríamos nossa primeira noite. A porta estava aberta e era o único meio para ver o que estavam fazendo. Fui até lá sorrateiramente e pelo fresta da porta pude ver o que acontecia.
Minha agora esposa estava em pé, porém curvada apoiando suas mãos na cama, com seu vestido de noiva (longo) levantado. Ainda estava com a lingerie branca e meia calça da mesma cor... Mery estava de olhos fechados, boca aberta, gemendo a cada estocada de Vitor. Vitor estava atrás, segurando forte com as mãos em cada lado de seu quadril, metendo com força na minha mulher. Ele olhaca pra cima. Pela posição da porta e pelo prazer que os faziam perder total atenção no ambiente, dificilmente perceberiam que alguém estava os observando.
Mery ergue sua perna esquerda e apoiou o joelho na cama, ficando ainda mais encurvada, quase deitada de bruços, empinando a bunda. Isso aprofundou ainda mais o contato com o pau de seu amante, que passou a investir com mais força e vontade:
* Hummmmm. O que a noivinha levada tá fazendo aqui fora da festa do casamento?
^ Tô dando bem gostoso... hummmmm
* Mas cadê o seu marido?
^ Tá lá dando atenção pros convidados, entretendo eles... ahhhhhh
* E onde tá a noiva dele?
^ Tá dando pra uma rola bem gostosa.... Vai fofinho, mete gostoso na minha buceta, mete!!!
Aquela foi apenas uma rapidinha. A situação trazia muita urgência e perigo, e ainda mais tesao pra eles. Não demorou muito pra minha esposa gozar mais uma vez na rola dele, e ele gozar dentro da buceta dela...
* O que você fez antes de se casar e beijar o seu marido? - perguntou ele...
^ Vim no carro chupando a rola do meu amante... chupando bem gostoso...
* Você é muito safada mesmo... Deliciiiaaaaaa... Vou gozar...
^ Eu também fofinho... Vaaaaiiiiiii, mete... mete... METE FORTEEEEEE....
Os dois explodiram num orgasmo cheio de barulho. Se alguém passasse no quintal em frente à casa naquele momento, ouviria um pequeno escanda-lo. Antes que eles se arrumassem, sai no mesmo silêncio que entrei.
Não demorou muito pra Mery voltar pra festa. Logo, supus que Vitor finalmente tinha ido embora. Durante o resto do evento, percebi minha esposa bastante incomodada com seu vestido e suas pernas. Provavelmente estava com o esperma do amante escorrendo por elas, enquanto andava de mão dada com seu marido e falando com os convidados. Hora ou outra ela ia no banheiro (agora do salão de festas), provavelmente pra se limpar um pouco.
A noite no quarto, ela não quis me deixar tirar sua roupa, como era meu desejo. Insistiu em se banhar e se trocar sozinha no banheiro, e eu já sabia o porquê. Ela não queria dar o azar de eu ver algo de diferente. Também pediu que a nossa primeira vez fosse no escuro, pois seria a primeira vez dela e estaria vergonhosa...
Diferentemente do que acontece com as "virgens", não foi difícil a 1° vez. A única coisa ruim foi ter que chupar sua buceta que havia sido penetrada mais cedo. Ela parecia fazer questão que eu a chupasse. Ainda que estivesse com nojo, tentei caprichar. No meio ela me disse: - Isso amor, limpa minha buceta com a sua língua, limpa! - eu não aguentei aquela humilhação e retribuiu " Limpar do que meu amor?"... - Do suor da festa, amor - disse ela tentando disfarçar.
De fato, sua buceta estava bem molhada, não exatamente só pela excitação, eu pensei. Na hora de finalmente estar dentro da minha mulher, entrou de primeira, super fácil. Talvez pelo prazer do momento, Mery se descuidou e soltou a seguinte frase: "Nossa amor, agora que tô percebendo que o seu pau é meio fino né?"...
?? Fino pq amor?
^ ???? Porque não tô sentindo tanto ué! Respondeu ela. Tivemos que interromper um pouco para que ela se limpasse e ficasse um pouco mais seca para aumentar o atrito. Ainda assim, foi muito gostoso e gozamos quase juntos. Meu medo de falhar na primeira vez não aconteceu...
Dormimos peladinhos e agarradinhos em nossa primeiranoite de marido e mulher, e na manhã seguinte fizemos amor novamente. Consegui esquecer o que ela estava aprontando, durante as núpcias e a lua de mel, porém logo passei a imaginar em como seria quando a nossa rotina voltasse ao normal. Como seria essa relação Eu-Mery-Vitor? Acabaria? Continuaria? Como continuaria? Onde eles se encontrariam agora que eu iria morar no lugar onde eles transavam?
Isso é outras coisas ficam para o próximo capítulo...
Pensei, que iria ter, uma restinho, de amor próprio, despachar a vadia, mais vi que gosta, do riscado!!! Segue corninho, agora de pau fino!!! Pqp!!!
Muito bom, que bela despedida de solteiro. Fiquei de pau duro, que tesão da porrra.