Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 2 - O mais Gostoso.

Mal consegui dormir naquela noite, revirava de um lado para o outro na nossa cama e não conseguia deixar de pensar na ideia de que, mais cedo ou mais tarde, Mery iria me botar chifres de novo, desta vez com o André. Ela decidiu não abrir o jogo comigo durante a nossa última conversa, ainda assim cheguei a conclusão de que eu não poderia tomar uma atitude se o ato ainda não tivesse sido consumado. E se fosse consumado? O que eu faria? Poderia terminar tudo, expulsar André da minha casa; mas e após isso? E quando a raiva passasse? Eu não estava muito afim de ser corno sem consentimento, ainda mais levar chifre do André - um cara que mexia com minha esposa e a deixava de uma forma que eu nunca vi- porém eu amava minha Mery e qualquer coisa que eu tivesse que fazer teria que ser de cabeça fria e não no calor do momento. Seja lá o que acontecesse, eu teria que acompanhar escondido e no silêncio, esperar o ódio passar e agir com a mente livre de qualquer viés sentimental.

Eram 4 e meia da manhã e eu desisti de dormir, e com o quarto em quase escuridão total comecei a olhar a silhueta de Mery.Com a roupa habitual de dormir, curta e leve, era possível ver muita coisa, e lá estava eu, conferindo cada detalhe dela, pensando que qualquer dia o corpo da minha esposa seria deliciado por outro macho que, como ela mesmo disse, era mais bonito do que eu. Ela era tão gostosa. Por isso, desde o começo do nosso relacionamento eu sabia que seria complicado ter uma mulher dessas e não tomar chifre um dia, só não esperava que seria tanto assim. Olhei suas belas pernas e desci meu olhar até os seus pézinhos que eu tanto desejava. Até eu que não ligava muito para essa parte do corpo comecei a gostar devido a uma brincadeirinha inocente. Sempre que eu olhava para eles me lembrava que eu era corno, e apesar da raiva que ainda sentia e sabia que voltaria a sentir, me dava muito tesão.

Acordei mas preferi ficar deitado um pouco mais de tempo enquanto Mery ia até o banheiro lavar o rosto e escovar os dentes. Esperei ouvir alguma movimentação e fui ver se estava tudo bem com a filha de minha esposa. Dali também era possível ver parte da entrada da cozinha, onde ficava o fogão. Meu coração acelerou e meu pau começou a dar sinais de vida ao espiar o que os dois iam aprontar. Diferente de outros dias, André apareceu primeiro na cozinha, desta vez de pijama: shorts e sem camisa; sentou -se numa cadeira e parecia esperar ansiosamente. Não demorou muito e minha esposa veio na sua presença, com uma roupa de dormir bem curta, porem conservava uma expressão séria no rosto, me dando a impressão de que não estava afim de arriscar num primeiro momento. Eu esperava que ela trocaria de roupa pra ir preparar o café, contudo apareceu com a mesma vestimenta chamativa que dormira.

Suas pernas deliciosas estavam todas de fora, deu um bom dia caloroso pra André e logo estava de costas para ele, preparando o café. Estavam conversando alguma coisa que eu não conseguia ouvir direito, então resolvi me arriscar e me aproximar ainda mais através da porta do nosso quarto do outro lado, correndo um sério risco de ser visto.

Mery estava coando o café, quando arqueou sua perna esquerda, sensualizando. A sola de seu pé esquerdo ficou a vista de André. Minha esposa era uma verdadeira gostosa, e estava provando isso a cada dia. Como eu poderia acumular raiva apenas de seu amante se ela mesma ficava provocando ele?

André não aguentou por muito tempo aquela visão. E o que já estava na cara que iria acontecer, começou. Ele a puxou por trás e a encochou, sem se levantar de sua cadeira, e passou a cheirar seu pescoço e dar uns beijinhos. Mery não fez qualquer ação contrária. Ao invés disso, ficou provocando e seduzindo ainda mais seu macho, não restando qualquer vestígio de fidelidade ou receio:

^ Aí André, para... Eu sou casada - disse ela com uma voz manhosa...

> Sim. Uma casada deliciosa...

^ Mas eu não posso... Eu... hum... não posso... -- provocava enquanto estava de olhos fechados, sentindo a boca de André passeando pelo seu pescoço.

> É casada mas continua sendo mulher... Toda fogosa...

Eles pararam por aí já que eu poderia aparecer a qualquer momento. Durante o dia, percebia uma aproximação muito grande entre os dois. Sempre muito próximos, cheguei a pegar André acariciando o pescoço de Mery enquanto estavam cozinhando o almoço; vi ele dando um cheiro e um beijo na nuca dela numa hora em que eu estava arrumando o quarto e fui até a sala procurar minha carteira; vi ele abraçando-a por trás e a encoxando enquanto ela lavava a louça; e mais tarde, enquanto ela descansava dos afazeres do dia, ele fez uma massagem nas costas dela e em seus ombros com suas mãos fortes. Estavam deitados na cama, como se fosse super normal, pois nem ligaram pra minha presença. André, inclusive, estava assentado sobre o bumbum da minha esposa, certamente com seu pênis ereto. Sentei na cama próximo a ela e entrei na conversa; ao ver outro homem em cima da minha mulher comecei a ficar excitado, e Mery percebeu. Ela franziu a testa e me olhou com surpresa. As mãos dele iam firmes até o pescoço e desciam dançando pelas suas costas até o início do bumbum, onde ele apertava sem qualquer receio da minha reação.

Uns minutos depois, André disse que precisava tomar banho pois logo mais iria ao trabalho. Já Mery pediu para que eu fosse até a um mercado próximo de casa comprar algo para comermos e alguma coisa para André levar de marmita. Com medo que fosse uma desculpa para eles aprontarem, fiquei enrolando até ouvir o barulho do chuveiro e saber que de fato ele estava no banho. Assim que escutei o som da água, corri até o mercado.

Na mesma velocidade que eu fui, voltei. Quando cheguei no meu lar, entrei sorrateiramente pela porta da sala ao invés da cozinha, para que eles não notassem minha chegada e contemplei algo inesperado:

Mery estava parada no corredor de casa, entre a sala e a cozinha, espiando pela fechadura da porta do banheiro. Sim, minha esposa estava espiando André, que ainda tomava seu banho. Diferentemente de filmes e historias alheias que vemos por aí, na minha casa era a mulher que estava espiando o homem em seu momento íntimo. Neste caso, a minha mulher.

Não restou dúvidas para mim, Mery estava louca por André. Seu instinto de fêmea falou mais alto naquele momento, e seu consequente tesão por ele a fazia espia-lo na esperança de ver seu corpo. Minha esposa queria outro macho... e sua buceta desejava aquela rola. Ter relações sexuais com o marido parecia não ser mais suficiente. Mery estava perdendo o controle sobre os desejos de seu corpo.

Não demorou muito e ela saiu de fininho de perto da porta e foi em direção ao nosso quarto. Adentrei no maior silêncio possivel, cheguei perto da porta e tentei ver algo pela fechadura, porém, ao contrario do banheiro, a fechadura do nosso quarto não permitia uma boa visão. Dei a volta e fui para o quarto da Kethy e espiei Mery pela fechadura.

Lá estava minha esposa, deitada em nossa cama, apenas de sutiã e calcinha, com a mão segurando o vibrador que eu dera à ela. Estava usando-o sobre sua buceta por cima da calcinha. E pela primeira vez na minha vida eu a vi se tocando sozinha... Exatamente isso, Mery estava se masturbando. Suas pernas ligeiramente abertas, e entre suas coxas estava seu brinquedinho, esfregando e rodando com certa pressão o seu grelinho. Ela ficava um tempo assim e depois descia, afastando o tecido de lado e fazendo com que aquele instrumento de borracha se unisse ao seu sexo numa penetração bem gostosa, onde ela enfiava com vontade. Com os olhos fechados, mordendo os lábios e mexendo ligeiramente todo o seu corpo, eu era capaz de apostar muita coisa de que o homem que a estava comendo em sua imaginação não era eu.... era o seu bonitão André.

Era claro que sua resistência à ele chegou a um nível alarmante, a qual ela estava tentando conter com seu vibrador. Seria suficiente para aguentar até a partida de André?

Mery não demorou muito com as carícias em seu próprio sexo e irrompeu num orgasmo delicioso, não conseguindo conter seus gemidos. Só era possível saber porque eu a espiava, pois o barulho da TV na sala (provavelmente ligada por André) e a distância para a porta impediam que outra pessoa na casa escutasse. Terminei de contemplar seu momento íntimo e voltei para a sala e passei a conversar com André, tentado aliviar a imagem excitante que eu acabara de ver. Não foi difícil esquecer por um momento, pois no meio do nosso papo, ele me soltou uma bomba que atingiu em cheio no estômago:

> Pô cara, não queria incomodar vocês mais do que já estou, mas a Erika quer que eu fique mais uns meses fazendo uns trampo pra ela.... E as coisas ainda estão bem complicadas pra mim...

- Sei - disse eu já esperando pelo pior.

> Gostaria de saber se posso continuar por aqui nos fins de semana por mais um tempo. Depois disso eu vou pra casa.

- Por mais um tempo? - indaguei.

> Sim... Ah, Desculpe...

- Não, imagina. Sem problemas - finalizei.

"O único problema é que você quer comer a minha esposa e, pelo jeito, ela está doida para dar pra você também" pensei.

Para o meu entre aspas "alivio" aquela noite não foi muito diferente da anterior, e eles se limitaram a se acariciar, beijar, se chupar e se tocarem até gozar gostoso naquele colchão jogado na sala... mais uma vez Mery ordenou que eu ficasse de olho na Kethy enquanto ela dava atenção pro André. Pediu que eu avisasse caso eu fosse sair do quarto pois ela ficaria preocupada com sua filha.

Se não bastasse o que já acontecia, Mery passou a sair para o serviço nas segundas feiras junto com André em seu carro. Enquanto eles se arrumavam eu tinha que fazer café para os dois. Esquentava pão na chapa e os servia. Ao ver eles descendo a escada de casa e entrar no carro dele, pareciam que eles eram um casal e não eu e Mery.

Foi-se mais algumas semanas nesse ciclo, André tentando a cada fim de semana comer minha esposa, e Mery tentando arranjar alguma desculpa para não consumar o ato. Ainda que ela quisesse se deitar com ele tanto quanto ele queria, tinha algo nela que dizia que ela era casada e aquilo era errado. Por mais que ele não dormisse na nossa casa dia de semana, eu tinha que esperar os dois conversarem todos os dias por chamada de vídeo no WhatsApp para só depois ela me dar um pouco de atenção. Fiquei imaginando que nem comigo, quando a gente namorava, ela buscava conversar por chamada de vídeo, se limitando apenas às mensagens de texto e uma ou outra ligação. Uma vez, ao chegar em casa em silêncio, vi que Mery estava em uma chamada, e eu pude jurar que vi na tela do celular um pau com alguém se masturbando. Esperei um pouco em silêncio e ouvi apenas um: "Nossa, que delícia"... as respostas dele eu não conseguia entender. Finalmente Mery disse "Vai gozar gostoso pra mim?"... encerrando com um gemido longo e prolongado do que eu supunha ser André. Para não assustar minha esposa, voltei um pouco pra trás e fiz barulho na porta da cozinha para que ela soubesse que eu tinha chegado e assim poder se recompor.

Um certo dia, já perto do fim do ano, André nos convidou para passar o Natal em sua casa e conhecer sua família. Antes mesmo que eu pudesse disfarçar um 'não' educado, Mery já foi na frente dizendo que seria ótimo poder sair um pouco e visitar um local diferente, já que não tínhamos o costume de comemorar o Natal. Ao ouvir sua resposta, ele abriu um sorriso bem grande e disse:

> Mas eu vou fazer questão de ganhar meu presente de natal.

^ Vamos ver né? - respondeu minha esposa.

O diálogo seguiu-se por um sorriso enigmático entre os dois. Estava rolando ali algo que eu não conseguia imaginar, mas que de uma forma ou outra teria que descobrir.

No dia da ida, tanto Mery quanto Kethy estavam super ansiosas. Minha esposa insistia que sua filha brincasse com um jogo no meu celular enquanto terminava de arrumar as malas. André chegou e iria nos levar em seu carro, ficou esperando e logo estávamos colocando as coisas no seu porta-malas.

^ Amor! - disse Mery me chamando - A Kethy tá distraída jogando no seu celular, acho melhor deixar ela assim porque a viagem é longa. Então vai atras com ela e enterte ela, que eu vou na frente com o André.

Minha esposa se aproveitava do fato de eu sempre fazer suas vontades sem questionar muito. Eu também não queria transparecer insegurança perto de André, e fiz o que ela mandou sem mostrar que aquilo me incomodou demais. Mery usava uma saia jeans um tanto curta, e assim que ela sentou-se no banco da frente, subiu, mas minha esposa não fazia muita questão de abaixar.

O caminho foi até de boa, pois estávamos sempre na mesma conversa. Mas sempre que André dirigia suas falas pra Mery, ele tocava no braço da minha esposa ou em sua coxa esquerda, desprotegida. Percebendo que eu não falava nada, ele foi ousando mais e logo já repousava a palma de sua mão nas pernas de minha mulher enquanto falava com ela. Já perto de chegar na casa dele, André já fazia carinho e dava uns pequenos apertos, sem se preocupar comigo.

Já na casa de André ele foi bem hospitaleiro conosco. A casa era bem confortável, porém pequena. Seu quarto era grande e espaçoso e ele disse que poderíamos dormir todos ali. Numa cama de casal ficaria minha esposa e sua filha, na cama de solteiro ficaria eu e no meio, num colchão jogado entre a cama que Mery ficaria e a minha, dormiria ele. Eu tentei argumentar dizendo que preferia ficar no colchão ao lado de minha esposa, porém ele disse que de maneira nenhuma deixaria eu ficar no chão. Como eram poucos dias, ele poderia muito bem dormir no chão.

Em sua casa, André ficava o tempo todo sem camisa. Minha esposa não conseguia tirar o olho dele e sempre arrumava um porquê de tirar fotos dele, como se só eles estivessem lá e não eu. Não fez questão alguma de tirar uma única foto de seu marido. Eles sempre davam um jeito de ficarem a sós, afastando-se de mim. Primeiro foram no mercado e deixaram eu tomando conta da Kethy, demorando um tempo considerável. Depois deixaram eu na sala com o irmão dele e a menina, enquanto André ajudava Mery a desfazer nossas coisas. Depois ficaram juntos preparando a ceia de Natal e me colocaram para ajeitar os presentes na sala. Quem não conhecesse, pensaria que eles eram marido e mulher e eu apenas alguém da família.

Quando chegou a hora de dar os presentes, Mery me deu uma calça jeans até que muito bonita, mas pra André ela deu um par de fones de ouvido bem caro, que eu pensei que ela daria pra mim, depois de te-la visto pesquisando tanto na Internet. Até a família dele ficou um pouco sem graça ao perceber o jeito como ela tratava ele, bem melhor do que eu. No meio da ceia, quando comentávamos sobre os presentes que demos uns aos outros, André comentou que o natal só acabava no outro dia, e que esperava mais um presente do papai Noel. Todos riram e percebi um rápido olhar entre eles, um olhar de cúmplice, como se conversassem.

Depois de muita comida, risadas e boa conversa, o sono chegou e fomos todos para o quarto. Eu estava muito cansado, porém teria que ficar atento um bom tempo para saber se rolaria algo entre os dois. Cada um deitou em sua cama, conversamos mais um pouco e logo o silêncio pairou sobre nós, convidativo para uma boa noite de descanso. Ainda que estivesse escuro, a iluminação que vinha da rua iluminava um pouco o quarto, ainda que estivesse com a cortina fechada. Eu estava pescando de sono; cochilava um pouco e acordava assustado, sempre procurando por Mery em sua cama e André na dele. Tive a impressão de ficar quase uma hora nessa tortura entre o sono e a apreensão, mas nada acontecia e nenhum dos dois parecia se mover, muito provavelmente dormindo.

O sono me venceu e eu adormeci.

^ Shhhhhhhh. Tem que ser bem quietinho... - ouvi em algum lugar na minha mente que viajava em vários lugares...

> Deliciiaaaa... - respondeu uma voz rouca... - parecia um locutor de rádio. Mas eu nem escutava rádio...

Abri os olhos...

O quarto estava ainda mais escuro. Forcei minha vista e vi a cama de André aparentemente vazia... no outro lado da cama de casal, parecia que tinha alguém em cima da minha esposa, beijando-a delicadamente no silêncio da noite. Estavam abraçados, ele sem camisa e ela já sem sutiã. Uma mão dele passeava por dentro do lençol, em algum lugar no corpo de Mery, a outra acariciava seus seios. Os lábios de André passeavam entre a boca da minha mulher e o seu colo, dando mordidas no seu pescoço e em seus ombros.

Com um braço minha esposa trazia seu amante junto ao seu corpo, o outro também estava dentro do lençol, porém bem mais fácil de saber onde: entre as pernas de André, acariciando o seu mastro, que muito provavelmente ja estava bem rígido. O peitoral de seu amante deitou-se sobre o corpo dela e agora seus corpos estavam juntos, um no outro, a barriga dele na dela. O peito dele nos seios dela. A boca dele na boca dela. Não sei o como achavam que eu não veria aquilo; talvez a ilusão de que não fariam barulho suficiente pra eu acordar, ou o simples tesão entre eles que chegou a um nível não mais suportável.

André abaixou sua cabeça até o colo de Mery e com muito carinho passou a mamar minha esposa. Hora o seio direito, hora o esquerdo. Ela olhava um pouco para aquele marmanjo mamando ela e depois fechava os olhos pra se concentrar no prazer.

^ Você não acha que tá muito grandinho pra mamar? - perguntou ela baixinho...

> Acho sim - disse ele com sua voz rouca - mas é que o leitinho dessa mamãe aqui é delicioso...

^ Quer leitinho? Quer? - perguntava Mery para provoca-lo...

> Quero dos dois - dizia ele...

^ Então mama gostoso, mama! - ordenou ela.

André caprichou e fez minha esposa ir a loucura com aquela chupada. Mery já não suportava mais, sua buceta estava com um tesão por André acumulado por meses. Nem mesmo a presença de seu marido a poucos metros conseguiria impedi-la de consumar aquele prazer que ela tanto tentou impedir. Ela queria o André, precisava dele dentro dela, pois a boca e os dedos de seu amante, nem mesmo o pênis de seu marido seriam mais suficientes. Sua vagina estava desesperada pela penetração do pau rígido de seu amante. Ela não ia nem se dar ao luxo de receber a língua dele em seu sexo. Antes mesmo que ele pudesse se abaixar em direção à buceta dela e beija-la, Mery pareceu segurar o pau dele e guia-lo para sua carne molhada de tesão.

Os dois pareceram paralisar por um instante, se olhavam enquanto a cintura dele foi baixando em direção ao ventre da minha esposa. Mery contraiu os lábios e disse: "Vai me comer? Vai?"... André apenas suspirou em resposta, quando provavelmente a cabeça de seu pênis tocou os lábios da vagina de Mery e escorregou centímetro por centímetro dentro da minha mulher.

Agora eles eram 1 só. Minha esposa voltava ali a receber outro pau que não o meu em sua buceta. André iniciou os movimentos de vai e vem bem devagar. Levou a mão à boca de Mery para conter seus gemidos e passou a domina-la na cama como seu mais novo macho. Sim, André estava comendo minha esposa a poucos metros de mim, como se eu fosse impeditivo algum. Naquele momento minha mulher era dele e só dele. Eu via os dois cobertos pelo lençol e seus corpos se encaixaram no mesmo ritmo. Primeiro ela só o recebia enquanto seu novo amante voltava a namorar seus seios no compasso de suas estocadas firmes na buceta dela

Mery o abraçou e tamanho era o seu prazer, que abraçou seu macho e passou a arranhar suas costas, numa clara demonstração de tesão incontrolável. André aumentava o ritmo e ela ergueu seu ventre em direção ao pau dele e passou a rebolar. Eu tinha que admitir, nunca tinha tido ou visto um papai e mamãe tão gostoso quanto aquele. Eles estavam com cada vez mais dificuldades de evitar barulho ou de controlar o movimento de seus corpos, cada vez mais forte e acelerado.

André comia minha mulher por cima, mostrando dominação sobre ela. Mery se permitia dominar de uma forma que nunca fora comigo. Ele dizia coisas no ouvido dela que eu não ouvia, mas que faziam ela se comprimir e contorcer toda. O lençol se mexia mais rápido agora: pra frente, pra trás, pra frente, pra trás, pra frente, pra trás... minha esposa gemia baixinho agora...

Seus corpos se moviam rápido movendo o lençol na mesma velocidade. Mery colocou os dois braços ao entorno do pescoço de seu amante e o puxou junto à si. André acelerou de vez... Mery começou a repetir bem baixinho: "Me come! Me come! Me come!... o orgasmo vinha forte e intenso, até a cama começou a se mover um pouco, onde nada parecia que iria impedir os dois de chegarem àquele êxtase tão aguardado e prazeroso.

^ André, eu vou gozarrr.... eu vou gozarrrr.... eu vou gozarrr....

> Então goza na minha rola, gata... goza!....

^ Goza comigo gato!... me dá leitinho... me dá leitinho na buceta....

> Entao TOMAAAAAA... disse André...

E os dois gozaram juntos em sua primeira vez. A cama chacoalhou de vez e até fez barulho... mas eles metiam forte durante o orgasmo e continuaram metendo sem prestar atenção em quem estava com eles ali no quarto. Primeiro aceleraram e intensificaram... André meteu, meteu e meteu dentro da minha esposa.. . Mery rebolava gostoso no compasso do seu orgasmo... Eles foram, foram e foram até ir ao ápice.... e de lá foram diminuindo aos poucos, se olhando e se tocando os lábios....

Pude perceber que fizeram sem camisinha. Era claro que como toda a primeira vez, o homem gosta de mandar lá dentro. Fiquei ainda mais preocupado, mas minha esposa estava bem longe do período fértil, correndo praticamente risco algum. Mery se levantou e foi se limpar, deixando seu amante deitado na cama. No mesmo silêncio em que ela foi ao banheiro, voltou. Deram uma olhadinha na minha direção e no de Kethy. Não conseguiam ver que eu estava acordado. Permaneci parado, fingindo dormir.

Ficaram deitados de conchinha como casalzinho. Conversavam baixinho algo que eu não conseguia escutar. Mesmo tendo gozado a pouco tempo, o pau de André parecia estar incrivelmente duro ainda. Talvez por isso, ele começou a beijar as costas e a nuca da minha mulher enquanto acariciava os seios dela com a ponta de seus dedos. Com a outra mão, ficou massageando o grelinho de Mery em forma de contar de dinheiro. Ainda que ela demonstrasse que não queria mais, permitia que seu macho a tocasse, e aos poucos parecia estar ficando excitada novamente.

Com o pau ainda bem duro, de conchinha, André foi passeando a cabeça de seu pau pela parte externa da buceta de Mery. Ela deu uma pequena contraída nos lábios, demonstrando que estava ficando com tesão novamente. André não perdeu tempo e voltou a penetrar minha mulher, agora de ladinho. Não se deram nem ao trabalho de se cobrir dessa vez. Pude ver o contorno do pênis dele entrando e saindo do canal vaginal da minha esposa.

Com a mão esquerda, ele segurou na parte de trás do joelho de Mery e ergueu. A perna da minha esposa agora estava suspensa no ar, apoiada pela mão de seu amante. Ia balançando no ritmo das estocadas de André em seu sexo... também depositei meu olhar em seus seios que pareciam dançar do mesmo jeito. Foram raras as vezes em Mery fez duas vezes seguidas comigo ou com o pai de sua filha, pois todo homem sabe o quão é complicado, porém não o parecia ser tão complicado para André, o qual mantia uma rigidez invejável estocando agora sem dó na minha esposa.

Por ser a segunda, André demorou mais pra gozar e teve que estimular ainda mais Mery, beijando e dando mordidas nas costas dela e fazendo carícias nos bicos de seus seios com a ponta dos dedos. Ainda que parecesse um pouco menos prazeroso que a primeira, logo minha linda estava gemendo baixinho de novo, ainda que estivesse mais preocupada com o risco de ser ouvida por mim.

O medo de ser pega aumentava a adrenalina daquela linda mulher. O risco deixava tudo mais gostoso naquele vai e vem de ladinho: vai e volta... vai e volta... vai e volta... O fato de ser comida pela segunda vez por um pau super rígido sem nem ao menos descansar um pouco aumentou a libido dela... Os carinhos de seu amante e aquela metida caprichada que ela jamais experimentou com seu marido ou pai de sua filha fizeram ela ir à loucura bem rápido... Mery ia gozar pela segunda vez em um pau como raras vezes teve em sua vida... e ainda mais gostoso por ser errado, por ser com seu novo amante.

O medo... o risco... o perigo... o errado... pela segunda vez... por mais uma vez... entra e sai... entra e sai... entra e sai....

Mery gozou... gozou de novo. Tudo isso misturado (o medo, o risco, o perigo, o errado, o novo) fizeram ela irromper num segundo orgasmo, quase tão forte quanto o primeiro. Ainda que tivesse sendo comida de ladinho, ela pressionou suas virilhas contra as coxas de André e forçou sua buceta contra o pau dele, enquanto sentia aquelas contrações prazerosas e seguidas... primeiro intenso e rápido, levando ao céu... para em seguida ir se acalmando aos poucos.

Com uns segundos de atraso, André também gozou de novo, acelerando loucamente e enchendo a buceta da minha esposa de esperma...

Eles estavam bem suados e cansados agora, se deram um beijo molhado. Dessa vez foi André quem se levantou e foi em direção ao banheiro, perigosamente nu... Seu pênis permanecia anormalmente duro, mas era claro que logo abaixaria. Ele demorou um pouco mais de tempo, talvez teria ido beber água.

E então ele voltou e deixou tanto eu quanto a minha esposa assustados ao aparecer com o seu pau totalmente duro, mesmo após ter gozado duas vezes. Eu não conseguia entender como ele conseguia aquilo, e Mery não sabia nem como agir.

Ele parou em pé ao lado da cama e puxou minha esposa com força pelos tornozelos. Ele era forte e assim conseguiu arrastar ela facil pela cama. André apoiou cada pé da minha esposa em um de seus ombros e ali, em pé ao lado da cama, ele voltou a come-la. Dessa vez sem beijinho, sem carícia, sem preliminar. Só meteu, e meteu forte dessa vez. Mery jogou a cabeça pra trás numa tentativa de ver se eu tinha acordado. Com as mãos ela tentava pegar André e pedia pra ele parar pois as bombadas que ele dava nela agora estavam causando um barulho considerável. Mas ele parecia não se importar. Em pé estava e em pé ficou bombando minha mulher, com autoridade, como macho alfa.

Não sei dizer se Mery chegou lá de novo, mas a vi gemer baixinho. André realmente era diferenciado, com um desempenho que muitos homens acreditam que não existe. Ele era forte e viril, e sabia como comer uma mulher de verdade. Não era alguém com quem se era possível competir. Seu desempenho chegava a me assustar.

Ele acelerou o passou, fudendo Mery de verdade. Parecia que dessa vez estava pensando apenas nele, ainda que minha esposa aparentasse começar a sentir prazer de novo. Seus pezinhos balançavam no ombro de seu amante e isso me excitou. Até eu estava ficando ereto agora.

Mery nunca tinha sido comida 3x seguidas, nem por mim e nem por Vitor, pai de sua filha, e na primeira vez com seu amante, ele já proporcionava a ela algo que nunca teve com seus 2 primeiros homens. E ali, agora, com o 3° orgasmo de André, era a primeira vez que sua buceta era inundada por um único homem, numa única noite.

Apesar de tudo, tive minhas dúvidas se André não conseguiria até um pouco mais. Tive a impressão que seu pau não amolecera totalmente, ficando ainda meia bomba, mas minha esposa, ainda que estivesse surpresa com aquele desempenho, tratou logo de sair de perto dele e pedir para que ele voltasse logo para o colchão, já que eles tinham abusado de mais da sorte. Um pouco contrariado, André se limpou e logo deitou em seu colchão. Mery foi ao banheiro e na volta foi até o colchão dele, próximo a mim, e se deitou em cima dele. O beijou e passaram a se elogiar. Mery sorriu ao ouvir ele dizer que ela era bem mais gostosa do que ele esperava, no que ela respondeu à altura.

^ E você é muito mais gostoso do que eu pensava gato - disse minha esposa - Você é mais gostoso que o meu marido e que o pai da Kethy. BEM MAIS GOSTOSO... Eu nunca fui comida desse jeito.

Eu nunca fui comida desse jeito...

E se eu já sabia, da própria boca de minha esposa, que André era mais bonito que eu, agora eu sabia que também era mais gostoso...

Ainda que tudo parecesse desfavorável pra mim, eu pensava que nada poderia ser pior que isso. Todavia eu estava bem enganado. Em breve, André e Mery provariam que eu tinha muito mais a perder, e eles muito mais, juntos, a ter.

Continua....

Foto 1 do Conto erotico: Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 2 - O mais Gostoso.

Foto 2 do Conto erotico: Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 2 - O mais Gostoso.

Foto 3 do Conto erotico: Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 2 - O mais Gostoso.

Foto 4 do Conto erotico: Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 2 - O mais Gostoso.

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 16/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...

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indiopauzudo Comentou em 12/02/2022

Q corno idiota se fudeu na primeira vez e agora tá se fudendo de novo e a puta vadia ainda vai te largar pra ficar com o comedor, vc merece isso seu frouxo,kkkkkk

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casalbisexpa Comentou em 12/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornodamery

Nome do conto:
Mery me fez de Corno manso e me trocou por outro 2 - O mais Gostoso.

Codigo do conto:
195598

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/02/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5