- Não vai ajudar sua mulher, Rodolfo? - perguntou ela - vai deixar outro homem ficar agarrando com força assim?...
Antes que eu pudesse responder, Tony percebeu o clima esquentando e afrouxou seus braços sobre Mery e ela conseguiu jogar a bola pra Marcilio. Ele passou pra Lilian e ela fingiu demora para que Tony pegasse a bola e ela fosse a bobinha. Foi a parte mais sem graça de brincadeira porque Lilian era lenta e chata. Eu, de propósito, deixei a bola escapar pra que ela pegasse e saísse logo. Fingi que não estava conseguindo pegar a bola pra então atacar Mery e transforma-la na bobinha. Agora era minha mulher quem teria que ir pra cima dos caras.
Quando chegava perto de Tony ela não abusava muito. Porém, apesar do perigo, ele deixava ela se aproximar um pouco pra tentar tirar uma casquinha. Ele sempre tinha uma mão boba em alguma parte do corpo gostoso de Mery, nas partes que Lilian não conseguia ver. Eu e Marcilio víamos aquilo e ele parecia mais ciumento do que eu. Quando a bola chegou nele foi finalmente sua vez de aproveitar e ficar se esfregando em Mery. Tony assistia atentamente e Lilian se enchia de fúria. Assistíamos àquela esfregação com toda a atenção do mundo.
Logo Lilian disse que estava cansada e com fome e fomos assar carne pra comer. Nos revezavamos na churrasqueira e o dia continuou muito gostoso. Conversávamos muito e Mery desfilando aquele bumbum sobre os olhares atentos de seu marido, seu amante e o marido de sua amiga. Foi assim até o entardecer e um tempo depois o anoitecer.
Nessa noite Mery e eu tomamos banhos juntos, o que também fizeram Lilian e Tony. Isso impossibilitou que Marcilio pudesse conseguir algo a mais com minha mulher. Nós sabíamos que ele estava um pouco frustrado por não terem avançado muito até aquele momento, porém não podiam dar tanta bandeira perto do outro casal e também perto de mim, já que ele não tinha ideia de que eu sabia o que rolava entre os dois.
Todos jantamos o que sobrou do churrasco com um pouco de arroz, e fomos todos para a sala assistir um filme enquanto tomávamos sorvete. Tony e Lilian ficaram em um sofá e eu, Mery e Marcilio no outro, com eu no meio. Lilian estava de camisa leve pra dormir e um shortinho curto, enquanto Mery estava de camisolinha mais curta ainda, que cobria só um pouco abaixo do bumbum. Quando sentava no sofá comigo, tinha que colocar um travesseiro em cima das pernas para que seu bumbum e sua calcinha não ficassem a mostra. Ainda assim, toda a extensão de suas coxas estavam exibidas para quem quisesse olhar. Marcilio mal conseguia disfarçar suas olhadas na minha mulher, contudo o melhor mesmo foi ver Tony: ele fazia de todo o possível para dar um jeito de olhar para as pernas de Mery. Ele estava bem próximo dela, uma vez que minha mulher sentara numa ponta de um sofá e ele na ponta do outro. Os pés de minha futura esposa estavam a meio metro dele. Todos ali pareciam curtir muito o momento: os 3 homens secando Mery e ela se sentindo desejada ao perceber que todos estavam com atenção em seu corpo delicioso. Claro que Lilian continuava sendo exceção e já tratava sua amiga de maneira um pouco ríspida. Ela tinha me zoado tanto nesses anos, que seria até interessante que Mery tivesse um caso com Tony também, pois além de ser algo gostoso, deixaria ela muito brava. Sei que minha mulher dificilmente aceitaria, mas era algo para deixarmos para o futuro por enquanto, a não ser que ele tentasse algo. Por enquanto nosso foco estava em Marcilio.
O filme acabou ainda era 10 e meia da noite. Para quem não precisava se preocupar em levantar cedo, ainda havia tempo para mais um filme, porém Lilian já tinha se enchido de ver seu marido secando a mulher de outro. Ela alegou cansaço e chamou Tony para irem deitar. Ele tentou argumentar, mas seguiu sua esposa de cara amarrada e todo contrariado. Quando saiu pela porta da sala ainda deu uma última olhada pra Mery na desculpa de nos dar boa noite. Minha mulher disse que ia no banheiro antes do início do filme e eu também fui. Estava passando um pouco mal, talvez por ter comido tanta proteína naquele dia. Demorei um pouco mais do que imaginava e retornei à sala.
Cheguei e Marcilio estava sentado no mesmo canto. Era um sofá de três lugares e eu estava nele também com Mery no outro canto. Mas agora que voltei, minha mulher estava deitada com os pezinhos encostando na coxa esquerda dele. Sem saber muito o que fazer e onde sentar, Mery diz pra eu ficar na ponta do sofá e ela deitaria sua cabeça no meu colo. Assim eu fiz.
Agora imaginem a cena. Eu sentado na ponta do sofá com Mery deitada com a cabeça no meu colo. Marcilio estava na outra ponta e tinha os pezinhos lindos dela encostados em seu colo. Mery não colocou o travesseiro para proteger suas pernas e agora estava tudo exposto para Marcilio. Ele tinha plena visão de toda extensão das pernas dela, de boa parte de seu bumbum e de sua calcinha, azul clarinho, na mesma cor de sua camisolinha. A bucetinha provavelmente estufava aquele paninho leve e Marcilio podia ver seu contorno. Mery pediu para que eu apagasse a luz. Fiz todo esforço do mundo para ficar com minha atenção na TV e assim dar liberdade para que o amante de minha esposa pudesse passar a mão boba bela "sem que eu percebesse"...
Depois de uns 20 minutos e com o pau duro feito rocha, não suportei e olhei pro lado. Marcilio fazia massagem em um dos pezinhos de minha mulher enquanto o outro estava repousado exatamente na altura do pênis dele. Pelo shorts que ele usava, eu poderia jurar que estava tão excitado quanto eu. Tony apareceu com a desculpa de que viera buscar água para Lilian e contemplou aquela cena excitante: Mery deitada no meio de dois homens, com toda a parte de sua cintura pra baixo quase toda exposta; o marido acariciando os cabelos e o amante massageando os pezinhos. Ele enrolou um pouco para secar o bumbum de Mery e voltou ao seu quarto, mais contrariado do que a primeira vez.
Não estava uma noite fria, mas Mery mandou que eu fosse pegar um cobertor para cobrir suas pernas. Demorei o maior tempo que pude e voltei. Quando eu cheguei, pude jurar que percebi Mery guardando o pênis de Marcilio dentro do shorts dele de forma rápida e levantando a cabeça de seu colo. A marca do pau duro em seu shorts denunciava seu tesão. Mery deu uma passada de mão na boca como se tivesse limpando-a. Marcilio ficou em choque ao me ver, porém fingi que vi nada e voltei ao meu lugar. Mery pra me zoar, fez questão de me dar alguns selinhos e em seguida um beijo de língua. O sabor que senti denunciou que ela realmente estava chupando o pau de seu amante.
Mery usou o cobertor para cobrir suas pernas e o colo de Marcilio. Voltei a forçar a atenção na TV, porém dessa vez mal aguentei 5 minutos assistindo. Percebi minha linda noiva mexendo um pouco o quadril e com o canto do olho pude ver o colo de seu amante fazendo movimentos bem leve pra frente e pra trás. Eles estavam se tocando, provavelmente.
Um tempo depois com o movimento de ambos mais intenso, percebi minha mulher de olhos fechados mordendo os próprios lábios. Era a hora de deixar Marcilio finalmente desfrutar de Mery. Tinham se comportado muito bem até ali e chegara a hora de eu ser corno novamente. Disse pra Mery que não estava mais aguentando de sono e que eu iria dormir, porém que ela poderia ficar até o final do filme. Esperta como Mery é, logo sacou qual era a minha e soube o que eu provavelmente iria fazer. Ficar assistindo da janela oposta à ela. Mery poderia me ver, mas seu amante estaria de costas para mim.
Deixei os dois sozinhos e fingi ir em direção aos quartos, apagando todas as luzes no caminho. A única fonte de iluminação agora era a TV lá na sala. No maior silêncio sai pela porta da cozinha da casa e fui até o canto da enorme janela que ficava na lateral da sala. A casa era enorme e senti um pouco de frio lá fora; ainda que fosse verão, estávamos num lugar rodeado de árvores e mata, onde a temperatura caia tão rápido quanto subia.
Ambos estavam praticamente na mesma posição em que eu os deixara. Mery acariciava o pau dele por cima do shorts com o a sola e a ponta dos dedos do pezinho esquerdo. Marcilio ficava apreensivo olhando para a porta com medo que eu ou outra pessoa aparecesse. Minha linda sorria com ar de safadeza já que ela sabia que eu não iria aparecer e que o perigo não existia de verdade. Talvez por isso foi ela quem tomou a iniciativa e sentou por cima no colo de seu amante. De perna aberta ela sentou sobre ele e o beijou apaixonadamente. Era óbvio que ela iria procurar a boca dele cheia de sede, já que, segundo ela, ele tinha o melhor beijo que ela já provara. A língua deles travavam uma batalha gostosa e as mãos de minha mulher invadiram o peitoral dele por baixo da camisa levantando-a. Em pouco tempo a parte de cima do corpo dele já estava desnudo. Com a palma esquerda, Marcilio pegava com vontade a nádega esquerda de Mery e apertava; enquanto que a outra ele enchia em uma de suas mamas, massageando-a levemente. Seu amante foi tirando sua camisola e ela ajudou. Parecia que o medo que tinham de ser pegos foi totalmente substituído pelo fogo que agora tomava conta deles...
Em instantes, Marcilio já estava igual a um bebê entre os seios de Mery. Ela conseguiu colocar o pau dele pra fora e o acariciava. Parecia ligeiramente menor que o meu, mas era muito mais grosso, talvez mais grosso que os outros dois paus que já haviam violado minha mulher no passado. Mery trazia o rosto dele contra ela e agora esfregava sua buceta, por dentro da calcinha ainda, sobre a extensão do mastro duro dele. Eu era capaz de apostar que a bucetinha de minha mulher estava ensopada de vontade.
Mery terminou de baixar o shorts e a cueca dele. Do bolso ele ainda tirou um preservativo antes que ela jogasse aquela peça de roupa longe. Minha mulher mesmo desembrulhou e encapou o pênis de Marcilio. Finalmente ela estava tomando o cuidado de não engravidar. Mery nem se deu o trabalho de tirar a calcinha, apenas puxou de lado e foi sentando no pau duro de seu novo macho. Era a quarta rola diferente que entrava em Mery, enquanto eu, só havia comido sua buceta durante minha vida inteira.
Ela contraiu os lábios e passou a rebolar lentamente. Pediu para que Marcilio continuasse mamando em seus lindos seios. Ele prontamente obedeceu e colocou um mamilo entre seus lábios e chupou com delicadeza, mas ainda assim com vontade. Mery ia pra frente e pra trás no colo dele... pra frente e pra trás... pra frente e pra trás... pra frente e pra trás... minha futura esposa estava metendo com outro e colocando um novo chifre na minha cabeça.
Alguma coisa se mexeu na porta. Olhei com mais atenção aquela escuridão, amenizada apenas pela TV: Tony estava escondido atrás da porta, olhando Mery nua rebolando na rola de Marcilio. Ele os espiava assim como eu. Deu pra perceber que ele colocou o pau pra fora e começou a bater uma punheta de leve vendo Mery levando vara na buceta.
Passado um tempo, os bicos dos seios de minha mulher já estavam bem saltados de tanto serem estimulados pelo seu amante. O pau do seu macho sumia a cada entrada no canal vaginal dela. Tony acelerava a punheta assistindo àquele espetáculo ao vivo. Estávamos todos nos divertindo, com a exceção de Lilian, que nem imaginava que seu marido estava ali, preferindo ver o corpo de Mery sendo dominado por outro cara ao invés de ficar no quarto deitado na cama com sua mulher. Fiquei me perguntando se ele iria entrar para participar daquela festinha, contudo ele tinha que prestar atenção para ver se Lilian não iria aparecer.
Mas Tony não adentrou o ambiente. Assistiu ali parado, como eu, aquela penetração gostosa do pau de Marcilio na vagina de Mery. Agora ela já rebolava no ritmo de quem estava com o orgasmo bem próximo. O marido de Lilian também acelerou o ritmo da punheta. Ao contrário das outras vezes em que eu ouvia minha mulher gemendo alto e mandando o cara come-la, ela se limitou a contrair os lábios, fazer um último contato visual com seu novo amante e jogar a cabeça pra cima para dar som a mais um orgasmo delicioso, que tomava conta de seu órgão sexual enquanto era violentado pela rola grossa de Marcilio.
Ao ouvir os gemidos mais intensos de Mery, Tony também gozou olhando pra ela. Foi possível ver um jato voando da rola dele direto para o tapete daquela sala. Em momento algum, Mery ou Marcilio perceberam a presença dele com seu pênis pra fora. Pela expressão que percebi no rosto de Marcilio, ele também gozou, porém, ao contrario das outras 3 rolas que já haviam invadido a buceta de Mery, aquele ali não mandou leitinho no útero dela, se limitando àquela capa ruim, porém necessária.
Tony deu meia volta e voltou em silêncio ao seu quarto. Eu contornei a casa e entrei pela porta mais longe dali e fui para minha cama esperar por Mery, que ainda estava se desencaixando de Marcilio. Ainda demorou uns 10 minutos para ela aparecer, com a desculpa que foi jogar uma água no corpo. Lá ela quis que eu contasse o que achei da trepada, e eu pedi que ela me contasse o que sentiu sobre a perspectiva dela. Conforme conversávamos, íamos nos excitando e logo estávamos transando também. Mery me chamava de corno manso e eu a chamava de puta safada. Já era a segunda de Mery e a minha primeira ainda, então infelizmente eu acabei gozando e ela não. Um pouco frustrada, mas feliz, ela continuou me provocando, me chamando de broxa e de coelhinho, por ser tão rápido; que eu a deixava na mão e por isso merecia levar chifre. Ela se empolgou tanto que fiquei com dó e sugeri que fosse passar a noite com Marcilio. Que ela fosse ao quarto dele procurar aquela rola e gozar de novo nela. Só a adverti para que usasse camisinha novamente. Ela prontamente me atendeu e nos despedimos com um longo e adorado beijo. Satisfeito em ter gozado gostoso, me virei, me cobri e dormi até o amanhecer sem acordar uma única vez, ainda que soubesse que Mery estava no outro quarto com seu amante, levando surra de pica na buceta de novo.
Na manhã seguinte fui novamente o primeiro a levantar e ir fazer café a todos. Enquanto eu terminava de preparar a mesa, apareceram Lilian e Tony, com cara de poucos amigos. Quando ja estávamos terminando de comer, aparecem Marcilio e Mery. Tava na cara que haviam dormido juntos. Lilian olhou pra mim e sorriu com sarcasmo, mas logo o sorriso foi embora do seu rosto ao perceber, mais uma vez, que seu marido encarava as pernas e o bumbum de Mery. Aquilo pareceu ser o estopim pra ela, que o levou até outro cômodo e discutiram feio. No final, resolveram inventar uma desculpa, se despedir e ir embora.
Mery nem pode argumentar muito. Quase no mesmo instante ela recebe um watts de Vitor, pai de sua filha, dando a milionésima desculpa por não ter pago a pensão. Aquela falta de dinheiro dele estava consumindo ela como nunca. Ele estava cada vez pior e mais cara de pau. Enquanto Lilian e Tony terminavam de fechar o pau e ir embora, Mery estava no telefone brigando com Vitor. Eu e Marcilio só assistíamos.
Marcilio aproveitou este momento e me chamou de canto para falar comigo em particular:
~ Então Rodolfo - começou ele um pouco nervoso - como você sabe ehhhhhj.... - ele engoliu em seco - essa noite a Mery foi lá e dormiu comigo...
Eu fiquei bem surpreso com aquela conversa. O porquê ele estaria confessando o que houve entre ele e minha mulher.
~ No começo fiquei preocupado por ela ter ido lá e a gente ter transado - nesse momento eu arregalei os olhos - mas aí a Mery começou a rir de mim e confessou que você já sabe de tudo entre a gente... Eu queria pedir desculpas por qualquer coisa e dizer que em nenhum momento quis te desrespeitar...
- Tranquilo Marcilio, pode ficar de boa. Desde que a Mery também queira e vocês respeitem algumas regras, podem ficar a vontade e aproveitar. Mas saiba que ela só deve satisfação a mim e não a você - adverti ele - então se vocês usarem proteção e souberem que ela é minha e você tem sua namorada, você tá livre até pra ser um amante fixo dela caso queira. Podem até sair e dormir juntos uma vez por semana. Só tomem cuidado também para que ninguém próximo da gente saiba disso.
~ Beleza, Rodolfo. Quanto a mim você pode ficar sussa..
Minutos depois Mery finalmente encerrou sua conversa com Vitor e chegou perto da gente cheia de fúria. Esperamos ela se acalmar um pouco e comentamos sobre a nossa conversa. Quando eu sugeri que ele poderia ser um amante fixo e eles podiam passar 1x por semana juntos, os olhos de Mery até brilharam. Assim ela já foi para se ajeitar no colo dele e passou a ficar mais tempo com seu novo namoradinho do que comigo, seu futuro marido.
Talvez pela raiva que passou com Vitor, Mery estava bem disposta em brincar da maneira que mais gostavamos: a de ela mandar em mim enquanto eu a obedeço em tudo. Logo Mery me colocou pra cozinhar e assar as carnes enquanto ela aproveitava e relaxava com Marcilio na piscina. Ele não parecia muito confortável com isso, mas não iria recusar passar o tempo com aquela gostosa dentro da piscina.
De vez em quando levava algumas carnes pra eles experimentarem. Mery não perdoava e me criticava quando a carne estava fora do ponto ou sem sal. Quase sempre que eu olhava eles estavam brincando juntos ou namorando na piscina. Quando o almoço ficou pronto e fui chama-los, pude contemplar a cena mais gostosa até ali.
Mery estava com as pernas abertas abraçadas sobre o tronco de Marcilio. Com ela no seu colo, ele a bombava com vontade. Ao chegar e ver minha futura esposa sendo fudida, recebo ordem dela pra ficar e assistir seu amante acabar com a vagina dela. Fiquei um pouco chateado e os critiquei por abusarem e fazer sem preservativo. Mery não gostou da crítica e pediu para eu parar de ser chato e deixar ele gozar dentro dela pelo menos uma vez, já que não estava mais no período fértil.
Tive que assistir ao final daquela foda e ficar de pau duro ao ver Mery gozando na piscina, montada na rola grossa de Marcilio. Assim que ele inundou a bucetinha dela de leite, eu disse que o almoço estava pronto. Mery, mole e cansada pelo orgasmo que tiveram, ordenou que eu levasse a comida pra eles na piscina. Fui e fiz o prato dos dois e levei até eles. Marcilio agradeceu, mas Mery não.
Depois que terminamos o almoço, eles foram descansar na rede e eu fui lavar louça e limpar as coisas. Quando terminei fomos aproveitar o sol da tarde na piscina e dessa vez a brincadeira foi a três... Tanto eu quanto Marcilio começamos a namorar Mery. Nos revezavamos para beijar e acariciar ela na piscina. Mordiamos ela e a chupavamos. Ela disse que se sentia como uma rainha por ter dois homens para lhe dar prazer, e que não precisava se preocupar com nada, que o trouxa do seu marido ia fazer tudo. Fiquei de pau duro e fui até ela para fude-la e ela aceitou. Dessa vez era Marcilio que nos assistia.
Enquanto eu metia a rola na minha mulher, ele chupava os seios dela. Quando gozamos invertemos: eu a chupava e ele invadia a gruta ensopada dela... o dele demorou mais, o que deu tempo para que eu me recuperasse e voltasse a comer Mery outra vez. Ela estava levando rola atrás de rola sem parar...
A noite na cama não foi diferente. Eu e Marcilio beijamos e acariciamos todo o corpo de Mery e revezamos para invadir a buceta dela. Comemos ela de lado; ele a fudeu de 4 enquanto eu passava a língua no grelo dela; fizeram papai e mamãe enquanto Mery chupava meu pênis meia bomba. A diferença era que Marcilio sempre usava camisinha e eu não. Assim corríamos risco algum. Pode parecer que estou mentindo, mas ficamos umas 4 horas nos revezando e acabando com Mery em todas as posições. Paramos devido ao cansaço e também porque estava machucando ela depois de um tempo, deixando-a toda assada. Lembro que ela mal conseguia andar no outro dia... Na noite seguinte fizemos menos, porém rolou dupla penetração. Mery, que não gostava de dar o rabinho, disse que estava com vontade de receber duas rolas ao mesmo tempo e a atendemos. Para não me deixar triste, ela deixou que os dois comessem o cuzinho dela. Atrás, deixamos que Marcilio fizesse sem proteção e assim ele inundou o canal retal de Mery com seu esperma...
Os outros dois dias no sitio foram com muito sexo, e a partir daquele dia, Marcilio passou a ser amante fixo de Mery. Eles saiam uma vez por semana e até dormiam juntos. Claro que eu tinha que pagar o motel quando eles iam lá. Outras vezes pousaram na casa dele e em algumas em nossa residência, onde dormíamos os 3, com Mery no meio. Em geral, eles se encontravam uma vez por semana e descobrimos um novo fetiche que me deixava doido: Mery me obrigava a ajuda-la a se arrumar quando ela ia se encontrar com ele. Eu tinha que raspar a bucetinha dela no banho; depois vestir a roupa nela; a meia calca; os sapatos ou sandálias (dependendo da situacao), etc.
Como se tornou algo normal eles transarem, acho desnecessário narrar esses episódios aqui. Vou me limitar a contar alguns que ficaram marcados. Todavia, Mery tinha muito ainda o que aprontar e tenho mais histórias dela pra contar...
E na próxima ela provaria o quanto é safada, o quanto gosta de sexo e o quanto eu sou corno...
Parabéns amigo
puro tesão
ser feliz é o que importa, seja a dois ou a três....