Aceitei ser corno manso e voltei com Mery - Nossa reconciliação

Passaram-se mais de dois anos e meio desde que Mery havia me chifrado outra vez e me trocado por André. Ela me mandou embora e se divorciou de mim pra ficar com ele. Segundo ela, ele era mais bonito, forte e gostoso e isso acabou fazendo com que ela o desejasse e amasse muito mais do que eu. Sofri durante meses e me limitava a ver suas redes sociais, onde ela postava fotos com ele e as coisas que fazia para agrada-lo. Ainda os via as vezes quando ia buscar minha enteada pra passar algum fim de semana comigo. A minha fama de corno (e até de broxa) corria por todos que nos conheciam, e também alguns me tinham por trouxa, por ficar com a filha da minha ex esposa algumas vezes (fruto de seu primeiro caso extraconjugal com um cara chamado Vitor), enquanto eles ficavam sozinhos e aproveitavam.
Mery me largou assim que descobriu que também engravidara de André. Nasceu um menino chamado Robson. Apesar da 2° gravidez, pude ver que ela logo se recuperou e voltou a ficar gostosa. Já habia passado quase um ano e meio do nosso divórcio, e eu já estava mais conformado, e não demorou pra eu começar a namorar uma moça dois anos mais nova que eu, a Lidiane.
Ela me valorizava bastante e sempre me colocava pra cima; me incentivou a voltar a estudar e cursar uma segunda faculdade. Não era mulher de dar confiança pra homem nenhum. Levava a sério sua religião e era bem fiel. Em 12 meses juntos, não vi qualquer coisa que colocasse em cheque a confiança que eu tinha por ela. Com nenhuma experiência sexual, já que até me conhecer estava apenas focada nos estudos. Nos dávamos muito bem e eramos grandes amigos.

Finalmente eu conseguia ver minha vida nos eixos depois de sofrer tanto por Mery ter me trocado por André. Já era até normal falar com minha ex esposa sobre as coisas relacionadas à minha enteada. Parei de sentir vontade de visitar seus perfis nas redes sociais e nem lembrava mais da mágoa que senti quando ela aprontava com seu amante em nossa casa, na minha cara, quando eramos casados. Contudo, tudo viria a mudar de novo, quando as coisas pareciam caminhar tão bem.

Eu já tinha percebido há alguns meses que raramente eu via André, e também percebia Mery com a aparência cada vez mais abatida quando eu buscava e devolvia minha enteada. Foi quando, numa sexta feira, fui buscar sua filha mas a pequena disse que não queria ir comigo porque sua mãe não estava bem. Sem querer me dizer muito, ela falou que sua mãe estava passando por alguns problemas e seu estado emocional estava péssimo. Não me interessei muito e fui embora. Passei 15 dias conversando outras coisas com as duas, até que fui busca-la novamente pra ficar comigo e ela outra vez disse que não poderia deixar sua mãe só. Estranhando, a pressionei e a pequena me contou que André havia sumido depois de uma briga que eles tiveram.
Resumindo o que soube dela, André estava num serviço onde ele tinha que viajar por vários dias e depois voltava pra ficar com Mery. Conforme passou o tempo, ele passou a demorar mais tempo pra voltar pra casa, além de ficar proporcionalmente mais frio com Mery. Era cada vez mais semanas longe e também mais distante sentimentalmente com sua mulher, minha ex esposa. Nem pra minha enteada e pro filho dele dava tanta importância. Contudo, ele não ficava muito sem se comunicar por longos períodos como agora. Por fim, Mery descobriu que ele estava de volta à cidade do interior onde ele morava, com uma mulher grávida dele e já estava até de casamento marcado (ele não se casou no papel com Mery). Minha ex esposa ficou tão mal, que estava sem coragem de até cobrar as responsabilidades dele com o filho Robson.

Passaram-se os dias e sabia que a tristeza dela só aumentava; depois de semanas Mery até começou a passar com ajuda profissional e depois de alguns meses soube que ela estava até andando com roupas mais curtas e chamativas do que era de seu habitual. Segundo minha enteada, ela passava o dia tentando esquecer o cara, mas ainda chorava por ele algumas noites. Depois mais um tempo, ele continuava sem responder, nem mesmo pra ver ou falar com seu filho.
Num fim de semana fui buscar Kethy pra ficar comigo e quem me atendeu foi Mery. Talvez pelo calor, ela me atendeu com uma regata leve e um shortinho bem curto, descalça. Apesar de compromissado, não consegui evitar meu olhar naquelas pernas tão gostosas pelas quais eu tinha sido tão apaixonado; as coxas bem torneadas e os pezinhos tão lindos e delicados. Se não fosse o bastante, ela foi extremamente simpática comigo depois de muito tempo me tratando de forma seca, enquanto estava com André. Se mostrou interessada pela primeira vez na minha vida depois do nosso divórcio e ficou puxando assunto comigo. Foi complicado falar com aquela delicia quase toda exposta pra mim e controlar minha excitação. Eu deveria cortar o assunto e ir embora logo dali, mas eu fiquei, falando... falando... falando... e olhando pra aquela mulher espetacular. O que eu tinha demorado tanto pra esquecer, eu lembrei rapidamente ali: o quanto ela era gostosa...

Por fim, quando percebi, estávamos até rindo juntos e ficado por quase 1 hora e meia na sua presença. Fui embora com um sorriso fácil no meu rosto e achando graça de algumas coisas engraçadas que conversamos. Mas era só uma conversa entre conhecidos, ou amigos quem sabe a partir daquele momento. Cheguei em casa e voltei depois de tanto tempo a ligar meu notebook e olhar pras fotos dela em suas redes sociais. Não estava mais com fotos de André e nem relacionamento sério. Por algum motivo aquilo me animou, e continuei visualizando suas fotos. Como ela era linda ??????...
Fiquei tanto tempo no notebook que nem percebi as mensagens no WhatsApp e as ligações de Lidiane. Um pouco contrariado, retornei a ligação e conversamos brevemente. Ela pediu pra eu ir ve-la e um pouco sem vontade fui até sua casa.
Quando retornei mais tarde pra minha, estava me preparando para dormir. Fui dar uma última olhada em meu celular e vi solicitação de amizade no face e alguém que me pedira para seguir no Instagram. Era ela, era a Mery... Meu coração deu uma pequena acelerada e aceitei na hora. Fiquei mais um tempo vendo as fotos dela e fui me deitar. Lembrei de quando nos conhecemos, namoramos e casamos. Assim que percebi que estava pensando demais nos bons momentos, me toquei que eu estava compromissado, e era com Lidiane. Pra tirar qualquer besteira da minha mente, forcei minha memória a lembrar que Mery me corneou duas vezes, e engravidou em ambas. Além de tudo, na última me humilhava e transava com o cara na minha frente e depois me largou como se eu fosse um simples emprego chato, e não seu marido de já 5 anos. Eu agora namorava uma mulher que realmente gostava de mim e me valorizava. Era em Lidiane que eu tinha que pensar, e não em Mery...

Mas ela era tão linda, e estava tão gostosa naquele dia mais cedo...

Acordei no dia seguinte e resolvi ser agradável com a minha namorada pra tirar Mery da minha cabeça. A noite em sua casa foi até legal, mas na hora de namorar meu pênis não subia de jeito nenhum. Eu estava um pouco desconfortável com Lidiane. Assim que ela começou a estranhar, fechei meus olhos e quem veio na minha mente foi minha ex esposa. Imaginei ela naquele shortinho deitada na cama me esperando. Fiquei uma rocha na hora... Quando percebi, estava com minha namorada, mas pensava em Mery...

Toda vez que eu ia buscar Kethy, Mery me recebia de roupa curta e ficava horas conversando comigo. Ficava mais atraente e amistosa a cada vez que eu ia lá, até chegar num ponto que eu passei a ficar ansioso pra ve-la. Já estávamos nos cumprimentando com abraço e beijo no rosto. Mas a coisa começou a ficar feia quando passei a ficar de pau duro toda vez que estava com ela, com muita dificuldade de esconder minha ereção. Pude ver que algumas vezes eu não conseguia disfarçar e ela notava minha excitação. Mas parece que quanto mais eu tentava resistir a ela, mais ela se aproximava de mim.
Passado um tempo, ela começou a puxar alguns assuntos comigo no WhatsApp durante a semana. Começou com assuntos relacionados à minha enteada, mas logo começamos a falar sobre a vida, trabalho, rotina... depois sentimentos, relacionamentos e dificuldades da vida... após isso, nosso passado, as coisas que vivemos juntos... e por fim, a nossa intimidade sexual.
Eu confessei que minha namorada era virgem e disse que se guardava pro casamento. Mery disse que não tinha nada desde a partida de André, e que estava se virando com seu brinquedinho. Mas que não substitua um de verdade em tudo. Joguei com ela e insinuei que logo ela encontraria alguém. Foi aí que ela me confessou que estava conversando com uns 4 ou 5 caras além de mim, e que já tinha se encontrado com um deles pra dar uns amassos por aí, chamado Marcilio, me confessando até que o cara beijava bem gostoso, mas que ao contrário deles, ela não estava só atrás de alguém pra dividir a cama, mas sim a vida. Todavia esses só queriam comer ela, e por isso Mery não estava progredindo tanto com nenhum deles.
O pior de tudo foi perceber que senti muito ciúmes quando ela me contou desses caras. Além do fato de pensar que, se ela estava falando aquilo pra mim, ou era pra me provocar ou demonstrar que não queria nada comigo, ao ponto de até comentar suas conversas com eles. Pra mim que estava compromissado com Lidiane, qualquer uma das opções eram erradas.
Percebendo que eu não gostei do rumo da conversa, Mery disse que estava passando algo muito chato na TV. Ao perguntar o que era, ela me manda uma foto e diz: "veja você mesmo"... a foto era pra mostrar alguma cena de um filme de herói que passava em sua TV, mas ela tinha tirado deitada no sofá, mostrando "sem querer" toda a extensão daquelas pernas lindas, desde suas coxas gostosas até seus pezinhos delicados. Fiquei excitado e não resisti, fiquei olhando pra foto e me masturbei pensando em Mery...
Eu estava entrando numa zona perigosa. E se não bastasse tudo isso, minha ex esposa diz que iria preparar uma festa de aniversário para sua filha comemorar seus 8 anos e que gostaria de contar com a minha presença. Era a primeira vez que eu era convidado, diferente dos últimos dois anos. Disse que iria conversar com a minha namorada sobre isso, no que Mery disse que ficaria muito triste se eu não comparecesse.
Como eu avisei, conversei com Lidiane uns dias depois sobre isso e ela não se mostrou nada satisfeita. Ela ficou bem enciumada e disse que eu até poderia ir, mas iria sozinho e ela ficaria bem descontente comigo. Disse que minha ex esposa só lembrou de mim agora que estava sozinha e me via só como um step do André. Discordei totalmente dela e acabamos discutindo. Dias depois até fizemos as pazes, mas logo que ela soube que eu havia confirmado presença no aniversário da minha enteada, voltou a se mostrar ainda mais nervosa. A questionei sobre seu comportamento exagerado e ela me respondeu dizendo que Mery estava carente e depressiva sem o verdadeiro amor dela e que estava querendo ocupar a mente dela comigo. Fiquei extremamente bravo com o termo "step" e brigamos de novo às vésperas da festa. Por fim, nem estávamos nos falando direito até o dia do aniversário, quando, numa última tentativa, chamei-a para vir comigo e ela recusou. Sem poder nada fazer, me preocupei em achar um bom presente pra minha enteada e ir o mais bonito possível, simplesmente porque era uma ocasião especial.
Ao chegar na casa de Mery fui recepcionado por ela mesma e sua filha. Ela estava simplesmente maravilhosa. Um verdadeiro espetáculo ??. Os cabelos bem penteados até o meio de suas costas, um vestido que ia até o meio de suas pernas e que não era apertado mas a modelava muito bem; um salto alto preto onde se encontravam os pezinhos mais lindos que eu já vira na minha vida. De repente, em minha mente, eu estava comparando minha ex esposa com a minha atual namorada, e fui percebendo que no quesito beleza, Mery vencia ela bem fácil. Ela veio em minha direção e me abraçou bem forte. Senti seu corpo no meu e aquele perfume de sua pele que eu tanto amava. Sem nem perceber, comecei a lembrar das noites gostosas em que fazíamos amor. Via ela naquela roupa linda, mas imaginava seu corpo nu. Uma ereção involuntária logo veio e tive a impressão que ela percebeu, pois deu um sorrisinho safado de lado. Sim, ela não era só mais bonita, como muito mais gostosa que a minha namorada. Seu beijo foi bem caloroso no meu rosto e só aguçou ainda mais meu desejo.
Mesmo que eu desconfiasse que faltasse algumas pessoas a chegar ainda, Mery fez questão de dizer que a festa estava completa com a minha presença. Por alguma razão, ela sempre dava um jeito de estar perto de mim, pricinpamente nos lugares mais apertados da casa. Toda hora eu sentia ela esbarrando em mim: sua coxa de lado alisando minha perna; seus braços roçando nos meus; sua mãozinha tocando na altura do meu pênis. Mas o pior mesmo foi já hora de tirar as fotos. Quando foi a vez dela, Mery pediu para que tirassemos juntos (eu, ela e Kethy), ficamos cada um de um lado atrás da mesa do bolo. Quando iam tirar a todo, Mery interrompeu e disse que seria melhor trocarmos de lado. Quando ela foi passar por mim, aproveitou do pouco espaço entre nós, a parede e a mesa do bolo, e passou de costas, roçando bem devagarinho (porém forte) seu bumbum na minha rola. Ela já estava meia bomba por sentir minha ex esposa esbarrando em mim toda hora, e ali só fez ele endurecer de vez. Depois de dois anos e meio, eu estava novamente sentindo o bumbum de Mery em contato com o meu pau. Ainda que a muito contragosto, eu gostei bastante e fiquei ainda mais desejoso. Mesmo que eu tivesse sido fiel a todos meus relacionamentos durante a minha vida inteira, eu estava quase cedendo aos encantos de Mery. Estava sentindo um tesão incontrolável por ela. Mas eu tinha uma namorada e era um homem que sempre prezei demais em ser uma pessoa bem fiel. Todavia estava bem difícil se manter assim perto de uma mulher tão irresistível quanto era Mery.
O fato de ter passado dos 30 e já ter dois filhos não parecia ter afetado o corpo da minha ex esposa. Ao contrário, ela parecia mais linda e gostosa do que antes quando era jovem. Estava em seu auge como mulher e eu pude perceber, mais agora do que antes, que eu jamais desejara alguém mais do que Mery. Isso ficou ainda mais nítido pra mim quando sentei na mesa grande da festa e ela fez questão de sentar ao meu lado. Os presentes até estranharam e alguns se perguntavam se havíamos voltado, mas a aliança de compromisso na minha mão direita e a marca ainda forte e recente na mão de Mery, denunciavam nossa atual situação. Ficar tão perto assim dela com aquelas coxas gostosas cruzadas do meu lado deixou tudo mais difícil. Eu não conseguia nem me lembrar a última vez que senti uma ereção tão forte e prolongada daquele jeito.
Enquanto conversávamos com todos ali próximos, Mery repousava sua mão direita na minha perna entre um gesto e outro enquanto falava. Pra piorar, as vezes ela deixava as costas de sua mão esbarrarem no meu pênis. Estava cada vez mais ousada e me tocando mais. Ela avançava e eu não a impedia, ainda que devesse...
Eu estava namorando, minha namorada era outra e eu tinha que ter vergonha na cara e sair daquela mesa. Eu deveria me afastar ou até ir embora em respeito a Lidiane. Porém, não era isso que eu queria. Uma coisa é o que eu deveria fazer, a outra era o que eu desejava fazer. Entre o dever e o querer, eu queria ficar ali, sentado bem do ladinho de Mery, encostado nela, sentindo seu cheiro e o toque de sua pele gostosa.
Quando foi chegando perto da hora do bolo e o povo estava mais distraído, Mery estava numa conversa bem focada com Julia, uma grande amiga sua. Foi nesse momento que sua mão estava repousava na minha coxa, na altura do joelho. Ali ela começou um carinho com a ponta dos dedos e foi subindo levemente. Falava amistosamente com sua amiga e por baixo da mesa foi subindo sua mão. Era agora que eu iria levantar e parar com a graça dela... Era a hora... essa hora veio e passou, pois sua mão já tinha passado do meio do caminho em direção à minha virilha, e eu continuei sentado ali, aguardando o contato. E este contato aconteceu...

As pontas dos dedos de Mery alcançaram e cabeça do meu pau, duro como pedra. Com o dedo indicador, Mery ficou brincando ali, passando de vagarinho pra cima e pra baixo. Depois, com o auxílio do polegar, ela usou os dois dedos para apertar de leve a cabecinha do meu pênis e eu senti um tesão que eu nem lembrava ser possível sentir, tão forte e intensamente como aquele. Ao ver que não a impedi, Mery continuou seu caminho e agora, com a palma da mão, avisava toda a extensão da minha rola, com delicadeza e em seguida com algumas apertadas de leve.
Eu deveria ter feito aquilo, não deveria, mas foi mais forte do que eu: minha mão agora estava numa das coxas de Mery, acariciando-a. Foi difícil aquele passeio de nossas mãos pelos nossos corpos de maneira que Julia não percebesse nada. Eu não tinha a possibilidade de subir tanto minha mão até a calcinha da minha ex esposa, pois Julia perceberia logo. O difícil era manter a concentração na conversa enquanto tinha algo muito mais gostoso e interessante acontecendo por baixo da mesa. Mery fazia movimentos pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. Nossa, o prazer com minha ex esposa era totalmente diferente. Quando eu estava quase gozando ali no meio da conversa, chegou a hora do bolo. Tive que enrolar um pouco ali enquanto todos iam até a mesa para que meu pau voltasse ao normal, o que não foi nada fácil ??.
Ao final da festa, Mery fez de tudo pra me segurar. Quando percebi, só estavam nós e os meus ex sogros, os quais desceram com minha enteada até o quintal para brincar nos brinquedos que minha ex esposa tinha alugado, deixando-nos a sós. Conversamos mais um pouco e Mery sentou no sofá, de frente pra mim, dizendo que estava muito cansada...

^ Rô??. Tô tão cansada ??. Tira meus sapatos pra mim? Tira?

Não resisti. Me ajoelhei na frente dela. Coloquei o primeiro pezinho em cima do meu joelho e tirei o calçado. Aquele pezinho que eu tanto amava e admirava estava de volta no meu colo depois de tanto tempo. Meu pau voltou a endurecer na hora... Com toda a concentração que eu pude juntar naquele momento, troquei o pé e tirei o outro sapato.
Aquele pezinho, aquela sola deliciosa, estava a pouco centímetros do meu rosto. A tentação estava maior, num nível insuportável já. Com muita força, desviei meu olhar e encarei Mery nos olhos. Ela sorriu pra mim e disse:

^ Tá com saudade? Dá um beijinho nele, dá???

Eu, um homem fiel e compromissado com outra mulher, deveria dizer não. Mas em vez de eu abrir a boca e dizer "não", eu levei meus lábios até o pezinho dela, na parte da sola um pouco abaixo dos dedinhos. Cheirei beijei.... que delicia... Cheirei de novo e dei outro beijinho. Mery sorria com ar de graça, pois ela sabia que era linda e gostosa. Eu não conseguia mais tirar seu pezinho de perto do meu rosto... fiquei cheirando... cheirava com vontade, fui até o calcanhar e mordi, mordi com vontade... coloquei a ponta da minha língua ali e subi lambendo até os deidinhos, onde enfiei a ponta da língua no meio de cada dedinho e chupava um por um... Que Gostoso...

Mery sorriu triunfante. Passou suas mãos delicadas pelo meu rosto e veio até mim bem devagar. Estávamos ficando próximos e os lábios dela foram se aproximando dos meus... senti sua respiração se espalhando nas minhas bochechas. Nossas bocas bem próximas, entreabertas... Fechamos os olhos.
Dois anos e meio depois nossas bocas voltaram a se unir num beijo macio e delicioso. Sua língua reencontrou a minha depois de tanto tempo e se entrelaçaram. Eu a abracei e senti ela fazendo o mesmo. Nos apertamos e intensificamos o beijo.
Senti sua mão subindo novamente pela minha perna até chegar no meu colo e voltar a apertar o meu pau. Eu estava excitado e pensei que ela poderia estar na mesma que eu... Tava muito gostoso, irresistível... Eu queria a Mery, queria ela inteira só pra mim de novo. E estávamos juntos, prontos a nos entregar àquele desejo insuportável.
Mas eu namorava, eu estava namorando. A única pessoa que estava na minha mente, no meu coração e fazia eu pegar fogo era Mery, mas ela não era mais a minha mulher, eu estava com outra.
Com todo o juízo que ainda me restava, me afastei de Mery e me levantei. Meu pau latejava forte e formava volume em minha calça. Eu queria, queria muito continuar ali com Mery, queria mais que tudo naquele momento, mas eu tinha que ir embora e fugir daquela tentação. Com uma última tentativa, ela tentou me puxar de volta pro sofá, mas corri no maior silêncio até lá fora e me despedi dos meus ex sogros, da minha enteada e fui embora. Ainda com o pau bem duro, desci a rua e corri, antes que meu pênis e meu desejo por Mery fizessem eu voltar pra trás.

Dias depois ela voltou a puxar papo comigo pelo WhatsApp e eu fazia o maior esforço para conversar o mínimo necessário, enquanto tentava de tudo pra ficar numa boa com Lidiane. Em contrapartida havia um impasse dentro de mim: por um lado eu estava namorando com uma moça que me respeitou durante todo o nosso namoro, que era fiel, me incentivava a estudar e buscar um futuro melhor, a me cuidar, e também cuidava de mim. Ainda por cima era virgem e se guardava para casar comigo; do outro uma mulher que desde as vésperas do casamento já me fazia de trouxa e me traia com outro cara, deu pra ele e fingiu casar comigo virgem, engravidou dele e ainda assim a perdoei; pra depois fazer pior com outro cara, me humilhar, engravidar de novo e me deixar... tudo isso levaria qualquer um a decidir fácil. Todavia não eram só essas coisas que iam pra balança. Mery era muito mais bonita e muito mais gostosa; quando excitado era nela que eu pensava e não na minha namorada; quando imaginava um lugar qualquer com a pessoa que amo, era com Mery que eu estava de mãos dadas. De um lado estava a pessoa que realmente gostava de mim, do outro a mulher que eu era perdidamente apaixonado, a minha ex esposa.
Enquanto eu não decidia de uma vez, fui evitando contato com Mery o quanto podia, porém o dia de buscar minha enteada pra ficar comigo se aproximava. Eu fiz tudo o que estava ao meu alcance para estar próximo de Lidiane e tentar tirar minha ex esposa da cabeça. Até que eu conseguia fingir bem perto dela, mas quando a encarava, era o rosto de Mery que eu queria ver e não o dela.

Sexta feira chamo pela minha enteada no portão da minha antiga casa, mas como eu já esperava, quem me atende é Mery. Pela janela de seu quarto ela aparece e diz pra eu entrar. Pensando que ela poderia estar terminando de arrumar as coisas de sua filha, eu entrei pela porta da sala e fiquei aguardando.
E lá estava ela, vindo de seu quarto com uma camiseta leve e uma sainha bem curta. Linda, cheirosa e gostosa, Mery aparece descalça na minha frente e me da um forte abraço antes que eu pudesse esboçar qualquer tipo de reação. Sinto seu corpo pequeno e leve junto ao meu; seu perfume me provocar e um beijo na altura do maxilar, bem devagar. Ainda em meus braços, ela diz que seus pais vieram um pouco antes de mim e levaram Kethy pra um passeio, que iriam demorar, mas que eu poderia esperar lá e assim poderíamos colocar o papo em dia, uma vez que eu estava a evitando no WhatsApp.
Sem ter pra onde correr, aceito seu convite e sento no sofá. Ela senta próxima de mim e cruza as pernas. Conversamos sobre algumas coisas e um tempo depois Mery começa a entrar no assunto sobre sua vida. Começa a dizer que se sente muito sozinha, decepcionada com tudo. Disse que estava sofrendo muito e buscando ajuda profissional, mas que ainda doía demais. Me pediu perdão pelo mal que fizera a mim e começou a chorar. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e ela fala que tudo aquilo deveria ser algum tipo de castigo pelo mal que ela fizera a mim e que merecia passar por aquilo. Ao me sentir mal em ouvir Mery dizendo que estava pagando pelo o me fizera e chorar tanto, me compadeci de seu sofrimento e a abracei. Contei que eu também senti muita dor com o que aconteceu, mas que em meu coração ela já estava perdoada e que eu não guardava mágoa alguma dela. Deslizei as costas de minha mão em seu rosto para limpa-lo e logo nos encaramos. Estávamos tão próximo que era possível ver bem próximo uma pequena lágrima sair de seu olho e percorrer pelo seu lindo rosto até morrer no canto de seus lábios. Seus lindos lábios...

Nos beijamos....

O beijo começou caridoso e cheio de sentimento, delicado. Mas assim que uma das minhas mãos repousou em sua coxa, tudo se intensificou. Pareceu uma fonte de ignição colocado no meio de um forte combustível, pois em poucos segundos, estávamos pegando fogo.
Abracei forte minha ex esposa e o beijo ficou carregado de paixão. Com um braço a apertei contra meu peito e usei minha mão livre para passear e apertar suas pernas macias. Logo que nossas bocas desgrudaram, abocanhei seu pescoço perfumado e passei a beijar seu colo inteiro... a mão dela foi em cheio no meu pau já super ereto, porém ainda dentro da calça. Não resisti muito e também coloquei minha mão no meio de suas coxas, invadindo aquela sainha curta. Mery não dificultou nada e abriu as pernas, dando livre acesso aos meus dedos por cima de sua calcinha e ali eu acariciei e voltei a sentir aquela vagina que eu sentia tanta falta. Era a buceta mais deliciosa do mundo de volta pra mim.
Mery sentou no meu colo de pernas abertas e desabotou minha camisa, sem parar de me beijar. Era beijo de língua, no pescoço e aquelas mordidas que ela tanto amava. Não perdi tempo e tirei sua camiseta e seu sutiã. Depois de tanto tempo, voltei e ver aqueles seios gostosos com os bicos apontados pra mim, bem pertinho do meu rosto. Com uma mão agarrei um e com a boca comecei a chupar o bico do outro. Estava lá eu mamando minha ex esposa, lugar onde eu pensava que jamais voltaria algum dia mas voltei, e voltei com muito gosto. O seu tesão parecia crescer tão rápido quanto o meu e ela já rebolava se esfregando no volume duro da minha calça.
Peguei Mery no meu colo e, sem parar com os beijos e as carícias, a carreguei até o quarto que um dia já tinha sido meu e a coloquei na cama. Arranquei sua saia e sua calcinha e cai de boca em sua buceta. Já estava molhada como poucas vezes eu tinha conseguido deixar. Lambi com vontade seu grelinho e mordiscava os lábios inferiores bem de levinho, arrancando gemidos sucessivos dela. Cheio de saudade, baixei minha língua e invadi seu canal vaginal, sentindo seu mel doce. Mery se contorcia tanto que eu tinha que tomar cuidado para que ela não gozasse na minha boca. Subi acariciando sua virilha e sua barriga, deixando-a na vontade para me dar tempo o suficiente de tirar o resto da minha roupa sem que saíssemos muito do clima.
Cheguei de frente pra ela e meu pau estava na altura de sua vagina, já sentindo os lábios vaginais roçando meu pênis. Sim, eu namorava uma moça de respeito e deveria ser fiel à ela, mas Mery era tão espetacular, tão gostosa e desejável, que eu não via mais possibilidade de resistir a ela. Eu sabia que era errado, que era proibido, porém isso deixava tudo aquilo ainda mais gostoso. Nos olhamos com muito desejo mais uma vez e a penetrei... meu pau estava depois de dois anos e meio, invadindo a buceta quente, macia e molhadinha de Mery.
Entrou bem fácil, talvez pelo tamanho de sua excitação ou até por ter sido judiada pela rola imponente de André por tanto tempo e tantas vezes. Mas continuava gostosa, talvez até mais do que eu lembrava. A verdade é que uma buceta bem curtida igual a da Mery é muito melhor que uma virgem sem graça.
Eu enfiava e metia gostoso na posição de papai e mamãe. Finalmente eu voltava a comer uma buceta bem suculenta, e era exatamente a única e última que eu havia traçado. Ao longo desse período, eu fiquei apenas na vontade de comer uma buceta, enquanto Mery havia levado muita rola. Era estranho imaginar que ela tinha muito mais experiência sexual do que eu que era homem. Os tempos realmente são outros.
Mery rebolava gostoso e eu voltei a mamar nos seus seios. Estava morrendo de medo de gozar rápido. Mas pra minha sorte, ela estava tão na seca quanto eu... Parecia que Mery era quem estava socando a buceta pra deslizar sobre meu pênis... Mas eu a comia, a comia com gosto... depois de tanto me chifrar, era comigo com quem ela estava matando seu tesão. Nosso vai e vem foi aumento bem rápido...

Eu metia, metia, metia e Mery agora gemia...

Meu pau ia e vinha, ia e vinha. Eu passei a mamar mais forte... Ia e Vinha, ia e vinha... puxei-a contra mim...

Mery já não conseguia nem se controlar direito, seu orgasmo era próximo. Foi ela quem me agarrou pela cintura e forçou seu canal vaginal a sentir toda a extensão da minha rola. Parecia até gemer de raiva... e como ela gemia. Gemia... gemia... gemia...

Eu já não aguentava mais, não era homem pra muito tempo. Eu sabia que eu era pouco macho pra aquela fêmea deliciosa. Ela tava acostumada com um cara forte e viril, que a comia bem gostoso por muito tempo... ainda assim eu era o que tinha, e era isso o que ela queria na falta de um homem mais potente... se não tinha um original, então que fosse um genérico. Tinha muita velocidade e força nesse momento, muito tesão acumulado. Metiamos forte um no outro, iríamos gozar.........

^ Vai Rô... me come... me come forte, vai!... VAI! ME COME!... ME COME QUE VOU GOZAR... EU VOU GOZAR... EU VOU GOZAAAAAAAR...

Não aguentei e gozei junto. Jorrei forte dentro da buceta de Mery e mandei lá no útero dela... estávamos juntos. Ela gozando na minha rola e eu na buceta gostosa dela... Foi um orgasmo intenso, forte e até um pouco doloroso...

Caímos cansados um ao lado do outro e rimos juntos. Nos abraçamos e nos acariciamos mais um pouco. Mery queria mais, estava acostumada com mais, contudo eu não era tão viril assim. Ainda que ficasse com gostinho de quero mais, ela deitou sobre meu peito e conversamos um pouco... Ela confessou que sentia minha falta e queria que tudo tivesse dado certo entre nós. Me deixando levar pelo êxtase de felicidade, olhei pra ela e disse:

- Eu te amo... EU TE AMO MUITO! E nunca deixei de te amar ?

Toda feliz. Ela deixou o nojo que sentia de lado e me beijou. Perguntou se eu aceitaria ela de volta... eu não poderia dizer não, pois o que eu mais queria era ter Mery de volta pra mim... apenas, ela teria que esperar eu dar um fim no meu namoro e assim já conseguiríamos voltar a morar juntos. Ela disse que até poderiamos nos casar de novo, uma vez que nenhum de nós dois tínhamos assumido qualquer compromisso de matrimônio após o nosso divórcio. Apenas pedi que ela esquecesse o pai de seu filho e que eu o criaria como se fosse meu, pois eu não queria nenhum contato entre ela e André.

^ É melhor mesmo Rô - disse ela bem cabisbaixa. Seu humor ficou muito triste de repente.

- E por quê? - a questionei.

^ Vou ser sincera com você, pois não quero mais mentiras entre nós - começou ela - eu estou feliz que vamos voltar... eu realmente senti saudades de você. Mas eu ainda não superei totalmente o André...

- Não superou a que ponto?

^ Ao ponto de... - ela baixou a cabeça, porém logo me encarou nos olhos - ao ponto de que se ele aparecer por aquela porta é bem provavel que eu vá querer ele de volta. Eu ainda o quero de volta, eu ainda amo muito ele. Amo muito mais do que já te amei um dia... Me perdoa a sinceridade, mas a realidade é essa. Ele foi o verdadeiro amor que tive na vida e ainda há um lugar no meu peito que quer acreditar que ele vai voltar pra mim, ainda que a realidade seja outra. Então... - ela se calou por um instante - se você não me quiser eu vou entender. Mas se me quiser, vai saber que você vai correr esse risco durante um tempo. Um tempo que eu não sei será meses ou até anos... Farei de tudo para esquecê-lo, porém eu ainda não esqueci!

Aquilo foi uma facada. Como se eu tivesse vendo os dois novamente transando na minha frente. Todavia, Mery tinha sido sincera e eu prezava muito pela sinceridade. E eu a queria, a queria muito, e ainda que corresse muito risco, era com ela que eu ia ficar... Eu disse que aceitava e que a ajudaria a esquecer ele. Nos abraçamos bem forte, me arrumei, esperei minha enteada e fui embora com ela.

Me encontrei e terminei com Lidiane. Ela chorou muito, mas riu da minha cara. Disse que eu merecia ser corno mesmo e que eu não deveria esperar nada diferente disso. Falou que algumas pessoas nasceram pra serem feitas de trouxa e eu era uma dessas pessoas. Que eu nunca mais a procurasse, nem mesmo quando levasse outro fora de Mery e fosse trocado por outro de novo. Por fim, ainda disse que poderíamos ter sido uma linda família, mas que eu tinha vocação pra otario e cuidar do filho dos outros. Escutei tudo calado e pedi desculpas, e que eu desejava que ela fosse muito feliz. Sem me responder, ela pegou suas coisas e foi embora.

Agora eu estava livre pra voltar pra mulher mais linda, gostosa e espetacular que eu conhecia... logo eu voltaria a ser seu marido, e Mery minha esposa.

Mas outra coisa voltaria também: a sina de ser corno. Um corno bem mansinho...

Foto 1 do Conto erotico: Aceitei ser corno manso e voltei com Mery - Nossa reconciliação

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 27/02/2022

delicia demais

foto perfil usuario anonimosenha1

anonimosenha1 Comentou em 26/02/2022

Mto extenso...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornodamery

Nome do conto:
Aceitei ser corno manso e voltei com Mery - Nossa reconciliação

Codigo do conto:
196501

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/02/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5