Os demais dias na casa de André foram uma tortura. Os dois passavam o dia inteiro juntinhos e sempre davam um jeito de me colocarem a cargo de cuidar da criança enquanto eles faziam outra coisa em outro lugar. As vezes sumiam enquanto eu fazia papel de babá. A noite, íamos nos deitar e meia hora depois, André saia do quarto e logo em seguida, no mesmo silêncio, Mery ia atrás dele. Ficavam fora do quarto durante a madrugada, geralmente por volta de 1 hora a 1 hora e meia. Acredito eu iam pra algum outro cômodo, como a sala para fazer amor enquanto eu ficava com Kethy. Voltava um e depois o outro e dormiam como se nada tivesse acontecido. Pelo menos, diferente da primeira noite, não fizeram na minha cara, bem ao meu lado.
Eu já tinha suportado chifre da Mery calado uma vez com Vitor, pai de sua filha. Até que não seria diferente dessa vez se ao menos ela se cuidasse e não trouxesse outro filho, mas o problema era que eu percebia um envolvimento e um cuidado com André que eu nunca tinha visto nem comigo mesmo, seu marido e nem com Vitor. Talvez fosse momento de tomar alguma atitude.
Já na volta pra casa, onde Mery me colocou novamente no banco de trás com Kethy enquanto ela ia na frente sendo acariciada por André, fiquei refletindo sobre tudo até ali. Eu já sabia que eu era um corno e me submetia a certos tipos de humilhação, porém tudo eu fazia por amor à ela. Eu a amava tanto que era capaz de passar por isso, desde que ela ficasse comigo, desde que eu continuasse sendo o seu marido, a pessoa com quem ela escolheu para dividir a vida. Todavia tudo tinha um limite, e Mery estava ultrapassando esses limites com seu novo amante. Alguma coisa eu teria que fazer quando estivéssemos de volta no meu território. Na casa de André ele mandava, mas na minha quem tinha que colocar regras era eu e não ele. Então passei a imaginar o que eu faria no meu terreno: se mandaria ele embora; se falaria com Mery e a mandasse decidir entre eu e ele (mas eu tinha medo dela escolher ele); se eu proibisse ela de ficar com seu amante na sala durante a madrugada; se faria um escândalo e arrumaria briga. Resumindo, qual decisão eu iria tomar não sabia ao certo, mas sabia que alguma eu teria que ter.
Voltamos a 2 dias do ano novo e Mery havia feito o mesmo convite que André nos fizera, que ficasse com a gente para o réveillon, e isso significava te-lo em nossa casa por mais uns 4 dias. Claro que ele aceitou sem nem recusar uma única vez por educação. Ao chegar, ele foi fazer uns servicinhos lá pra patroa dele e eu fiquei só em casa com minha esposa. Tentei algo com ela depois de alguns dias sem sexo, mas fui rejeitado. Mery alegou que tinha muita coisa pra preparar para o dia de ano e teria que pesquisar algumas coisas pela Internet, logo, disse pra eu ir adiantando algumas tarefas de casa, como limpa-la e lavar a roupa, enquanto ela iria olhar umas coisas pra comprar no Google. Inclusive, disse pra que eu levasse até algumas peças de roupa de André, pois agora ele tinha começado a deixar uma outra na nossa casa. Minha esposa fizera questão de conseguir um espaço pra ele em nosso guarda roupa.
Tentei fazer tudo ao mesmo tempo. Nas horas em que eu estava fazendo algo dentro de casa, procurava pescar o que minha esposa estava pesquisando no Google. Primeiro eram apenas roupas pra ela e pra filha passarem a virada de ano, mas logo depois vi ela pesquisando por lengeries. Ficou um bom tempo olhando vários modelos. Depois de 5 anos de casada ela estaria tão interessada assim por que? Dei mais uma passada de pano no banheiro e logo voltei a passar perto dela e vi algo que embrulhou meu estômago. Mery estava pesquisando por fantasias eróticas... eu fiquei os 5 anos de casamento dizendo pra ela vez ou outra que gostaria que ela se fantasiasse pra mim um dia, e ela nunca se preocupou muito com isso, diferente de agora. Lembro de ter ouvido uma conversa entre os dois na casa dele onde André comentou que gostaria muito de ve-la fantasiada pra ele, e eu mesmo nem me importei, já que ela nunca tinha feito questão comigo, então não faria pra ele também. Aparentemente eu estava enganado. Se não parasse por aí, ainda pude perceber mais tarde que ela estava assistindo alguns vídeos no YouTube sobre técnicas de pompoarismo e de como melhorar o próprio desempenho sexual. Era triste saber que nada daquilo era pra mim, e sim para o seu novo macho, André. As vezes até parecia que eu era a visita e não ele. Enquanto eu estendia as roupas dele no varal, me senti no maior papel de trouxa que alguém possa imaginar.
Conforme foi chegando a noite, Mery avisou que sua filha iria passar os próximos dias na casa do pai dela e que o mesmo viria busca-la em casa, o que significaria que estaríamos apenas os 3 até o ano novo, já contando a partir daquela noite. Antes mesmo que André chegasse, Vitor apareceu e levou sua filha, deixando eu e Mery sozinhos. Tentei aproveitar algo com ela de novo, porém nem me deu bola, alegando muito cansaço e um pouco de dor de cabeça. Não demorou muito minha esposa foi tomar um longo e demorado banho. De lá do chuveiro gritou para que eu esquentasse a janta para o André, que chegaria em breve, morto de fome. Muito contrariado eu fui, mas não antes de dar uma espiada pela fechadura do banheiro. A água quente caia sobre o corpo de Mery, que olhava pra cima e relaxava... eu já ia deixar de espia-la quando a vejo pegando o aparelho e começar a depilar as pernas e a buceta com todo o cuidado, já imaginando eu pra quem ela estava se depilando. Todavia, de um jeito ou de outro, eu colocaria um fim nessa história.
André chegou e conversamos um pouco. Mery, fingindo não saber que ele já tinha chegado, saiu só de toalha, que mal cobria o seu bumbum. Ao invés de ir direto para o quarto, ficou em pé ao lado da mesa da cozinha, entre seu marido e seu amante, fazendo ambos babarem por ela. Já que André estava jantando, minha esposa disse que era melhor eu ir tomar banho para que não ficasse tarde. Muito puto, obedeci, deixando ela sozinha só de toalha na cozinha, pertinho de André. Com certeza estava querendo aproveitar um pouco enquanto eu estivesse no banheiro.
Eu ainda não estava afim de arrumar confusão. Tomei meu banho sossegado e procurei não pensar nos dois. Ainda assim, saber que provavelmente ele estaria socando a rola dele na minha esposa enquanto eu tomava banho, me deixou excitado. Ao contrário, resolvi até demorar um pouco, pois se o caso deles fosse acabar aquela noite, minha esposa poderia considerar que aproveitou bastante. Um bom tempo depois, saí do banho e demorei pra me enxugar e sair do banheiro. Ao chegar no quarto, estranhei ver Mery ainda terminando de colocar sua camisola, mesmo depois de tanto tempo que já havia terminado seu banho. Ela se trocou rapidinho e correu para o banheiro com a sua mão fechada. Nisso, notei que a minha gaveta de roupas estava aberta e fui verificar, quando percebi que a caixinha novinha e fechada de preservativos que eu tinha comprado pra comer minha esposa, estava aberta. Contei e percebi que faltavam 2 unidades. Esperei um pouco depois que ela saiu pra disfarçar, jantei e fui ao banheiro. Lá revirei o lixo e encontrei um papel que desembrulhei e encontrei as duas camisinhas, usadas e cheias de esperma.
A bronca já tinha passado do limite. Meu desejo agora era entrar na sala e arrumar a maior confusão com aqueles dois. Tive que contar até dez e respirar fundo... ouvi a voz deles vindo da sala, conversavam baixinho e riam, tudo pelas minhas costas. A consideração era tão mínima, que não tinham nem o cuidado de esconder os rastros do que estavam fazendo.
Como eu entrei naquela sala demonstrando calma até hoje eu não sei. Num primeiro momento fiquei apenas escutando a conversa dos dois. Mery estava com a sua menor camisola, a qual ela nunca usava com visita em casa. Mostrava quase tudo e ela não parecia se preocupar muito em esconder de André. Com toda a teatralidade que consegui, entrei no papo deles e, por um momento, consegui esquecer toda aquela palhaçada.
Quando foi chegando na hora que geralmente eu ia dormir e deixava os dois a sós, me surpreendi quando Mery disse que estava com sono e iria dormir, me chamando pra ir junto com ela. Ali tinha alguma coisa. Fingindo desconfiar de nada acompanhei minha esposa e nos deitamos na cama. Assim como fiz na primeira noite na casa de André, fiquei segurando o sono o máximo que conseguia, enquanto Mery mal se mexia, aparentemente dormindo de verdade. Eu fiquei piscando cada vez mais de sono. Era quase meia noite quando tive a percepção de ter caído de vez.
Se dormi uma ou duas horas eu não sei, só sei que acordei no meio da noite e Mery não estava na cama comigo. Nossa porta estava fechada por fora. Minha esposa havia saído de fininho e me trancado no quarto para aproveitar seu amante. Só que ela não contava que eu sabia onde estava a chave reserva do quarto da Kethy. Dei a volta por lá. Antes de abrir e sair, espiei pela fechadura.
Mery estava de quatro no colchão da sala, toda pelada e vulnerável para André, que por trás estava fudendo com força a minha esposa. Ela estava de olhos fechados e boca aberta enquanto era penetrada com firmeza pelo seu macho. O quadril de André ia sem dó no bumbum de minha esposa a cada bombada; suas mãos seguravam em cada lado dela e ele ia de uma forma quase violenta. Mery gemeu baixinho pra ele:
^ Você não cansa de me comer não? - disse ela provocando.
> Não dá gata, com esse bumbum desfilando na minha frente pela casa o dia inteiro eu não consigo...
^ Mas você já tinha me comido duas vezes... hummmm?... enquanto meu marido tava tomando banho... ahhhh, e agora já tá indo pra segunda de novo - falava ela entre um gemido e outro - desse jeito as camisinhas dele vão acabar e ele vai desconfiar...
> Aquele corno já sabe... hum delicia... tá na cara dele...
^ Não chama ele assim coitado... Vai logo e goza que tô ficando cansada e ele vai perceber que eu sai do quarto.
> Então TOMA gostosa...
Pela 4° vez num único dia, André estava terminando de fuder minha esposa. Como bondade da minha parte, esperei que terminassem aquela vez. Os dois desabaram no colchão, cansados e ficaram se acariciando. O pau de André não tinha amolecido como sempre. Mas se ele tava pensando que ia comer minha mulher de novo, estava bem enganado.
Abri a porta do quarto da Kethy e os dois se levantaram assustados. Não sabiam o que dizer ao me ver parado na frente deles enquanto ainda estavam nus. Mery tentou um 'amor', mas não conseguiu dizer mais nada. Pegou suas peças de roupa e tentou se vestir o mais rápido que poderia. André ficou me encarando.
No momento de fúria, comecei a falar que queria ele fora da minha casa e falei um monte pra Mery, que ameaçava chorar. André respondeu minhas ofensas e nos encaramos. Ela pediu para que não brigassemos, mas era tarde. Logo os dois machos dela estavam se socando como dois animais que disputam uma fêmea. Estávamos os dois trocando agressão num momento de ira, porém, no fundo, era uma disputa pra ver quem merecia ser o macho daquela mulher deliciosa.
Eu não era bom de briga e logo percebi que ele também era diferenciado nisso. Parecia conhecer algum tipo de luta, pois me venceu sem muita dificuldade. Se não bastasse ser corno, eu ainda levei a pior na briga com o amante da minha esposa. Ele me imobilizou e quase quebrou meu braço esquerdo. Mery pediu para que ele parasse, mas disse também que eu merecia pelas coisas que eu dissera a ela. André me soltou e eu nem conseguia me levantar direito. Ele foi até ela e perguntou se ela estava bem e ela disse que sim. Disseram que era melhor eu sair dali, mas eu nem me mexi. André pegou as coisas dele e ambos foram para o quarto e trancaram tanto o meu quanto o da Kethy por dentro, para que eu não conseguisse entrar. Fiquei horas caído ali no colchão onde há pouco minha esposa estava dando pra outro e agora tinha que escutar os gemidos dela que continuavam vindo do quarto enquanto ela continuava dando pra André. Não sei por quanto tempo eles continuaram, mas foi um tempo bem considerável.
Consegui deitar no sofá da sala, mas não peguei no sono. Um tempo depois os gemidos da minha esposa finalmente cessaram e agora André estava dormindo com ela em seus braços depois de ter fudido ela bem gostoso. Passou-se a madrugada inteira, o início da manhã e nada deles saírem de lá. Quando foi por volta de 11 da manhã, ouço novamente os gemidos de Mery por uns 15 minutos, que seguiu-se por mais um momento de silêncio até a porta do quarto se abrir e minha esposa aparecer na sala, enquanto André vai ao banheiro tomar um banho.
^ Oi amor - começou ela - Como você está?
Eu fiquei calado e nem conseguia olhar em seus olhos. Ainda assim, Mery conversou comigo um bom tempo enquanto André tomava banho. Explicou sua situação e tentou resolver tudo numa boa.
^... olha. Já não é mais segredo pra ninguém aqui o que tá acontecendo. Quero que você saiba que eu te amo muito, mas também tenho sentimento por ele. Eu não quero me separar de você, mas também não vou ficar sem ele, pois tá tudo muito gostoso pra mim. No começo eu só achava ele muito bonito, até mais do que você, e com o tempo acabei cedendo... então também não vou ficar sem ele. Minha decisão é essa: quero continuar casada com você, mas vou ficar com ele também.
Incrédulo finalmente consegui olhar pra ela.
^... Agora você faz a sua escolha, se vai me aceitar assim ou não... e se vai aceitar o André. É melhor resolver tudo na conversa, pois você viu que ele é MAIS FORTE que você.
Ela levantou e foi para o banheiro tomar banho com André. Enquanto isso fiquei pensando na proposta dela. Mery não ia terminar comigo, logo
, ela ainda me amava. Ainda tinha uma pequena esperança em mim de que aquilo fosse passageiro como foi com seu primeiro amante, e depois tudo poderia voltar ao normal entre nós.
Ela saiu do banheiro e com dificuldade me levantei e contei a ela minha decisão de continuar casado. Mery se mostrou muito feliz com a minha compreensão, mas que ainda estava muito chateada pelo modo de como a tratei na madrugada anterior. Disse que se eu realmente queria ficar com ela, teria que aceitar seu romance com André e respeitar ele também, principalmente enquanto ele estivesse em nossa casa. Eu concordei com tudo. Minha esposa disse então pra eu toma um banho e depois preparar alguma coisa pra eles comerem, e assim voltou para o nosso quarto onde André a esperava e fechou a porta.
Tomei um banho e fiquei refletindo sobre tudo. Eu estava bem angustiado, irado e triste. Sabia que não merecia nada daquilo, mas não havia outra mulher no mundo que eu quisesse tanto quanto eu queria a minha Mery. Se fosse preciso passar por aquilo pra manter nosso casamento, eu iria passar e tratar tanto ela quanto seu amante muito bem.
Ao sair do banho, percebi que eles ainda estavam lá no quarto, deitados e assistindo alguma coisa, pois eu escutava o barulho da TV. Vi o que tinha na cozinha e preparei algo pra todos comerem.
Quando eu estava terminando, pude ouvir que minha esposa estava gemendo de novo. Foi difícil terminar a comida com aquele som, mas consegui. Ela demorou pra parar, mas tive que esperar pra avisa-los que a comida tava pronta. Uns segundos depois que não ouvi mais nada, os dois saíram do quarto completamente nus e foram ao banheiro se limpar. Aproveitei e disse que a comida estava pronta. Mery pediu pra que eu levasse no quarto pra eles.
Fiz 3 pratos e tive que me equilibrar pra levar lá. Entreguei o deles e Mery, me vendo com o meu prato na mão, pediu pra que eu fechasse a porta quando saísse, numa clara mensagem pra deixa-los sozinhos no quarto.
Sai e comi sozinho na cozinha. Depois arrumei a casa e resolvi ficar na sala assistindo TV assim que terminei. Passei um bom tempo sem ouvir quase nada e supus que finalmente eles tinham sossegado. Quando foi entrando o início da noite e eu estava pensando no que faria pra jantar, volto a ouvir alguns gemidos de Mery e soube que eles estavam namorando de novo. Pelo jeito ia ser os próximos 3 dias assim, teria que dormir na sala e fazer quase tudo sozinho enquanto eles aproveitavam na cama.
Mery silenciou até que muito cedo na minha opinião. Quando surpreso escuto a porta do quarto se abrir e ela aparece sem roupas na sala e me chama pra ir até o quarto. Chegando lá, André estava de joelhos na cama com o pau bem rígido feito pedra. Era realmente grande e grosso. Fiquei totalmente constrangido em estar na presença dos dois naquela situação. A minha gaveta do guarda roupas estava aberta e pude notar que meu estoque de preservativos já tinha caído pela metade.
André olhou pra mim e perguntou:
> E aí guri? Tá tudo certo entre a gente? Tudo na paz?
- Parece que sim...
> Que bom cara. Olha, eu não tô aqui pra estragar o casamento de ninguém. A Mery é sua esposa e essa é a casa de vocês. Mas ela disse que ja tá tudo certo... Se você ainda tá incomodado com a minha presença, eu vou embora. Mas acho que você não vai querer desapontar sua esposa.
Olhei pra Mery nesse momento e ela me encarava de uma maneira bem séria. Ela tinha deixado bem claro que eu teria que aceita-la desse jeito ou teria que deixa-la em paz. Permaneci em silêncio e eles entenderam isso como concordância.
> Pois bem. Acho que nós dois queremos o melhor pra Mery. A gente pode aproveitar e deixar isso tudo mais gostoso e de uma forma boa pra ela, ou cada um fica no seu canto e o clima vai ficar pesado.
Olhei pra minha esposa. De fato eu amava tanto ela... se ela queria isso, eu teria que proporcionar.
- Tá certo - disse finalmente eu - vou fazer o possível pra deixar tudo aqui no melhor clima possível.
> É isso aí guri - disse André dando um tapa no ombro do braço ele quase quebrara na madrugada passada - Sabe, eu tenho muita experiência com mulher e sempre tô pesquisando novas formas de satisfazer uma... tava pensando numa coisa legal aqui que vai fazer a Mery subir pelas paredes. Quer participar?
- Eu preciso participar?
> Se não precisasse eu não chamaria você aqui. E aí? Topa?
Olhei pra Mery, ela continuava bem séria pra mim. Com todo o controle que eu poderia reunir, assenti afirmativamente com a cabeça e fiquei olhando pra cama.
> É isso aí... gata deita aqui pertinho de mim...
Mery se deitou na cama que eu já não sentia que era tanto minha. E André deitou em cima dela e passou a beija-la na minha frente... ambos nus, com os corpos colados e eu tendo que assistir de camarote.
> A Mery me falou que você gosta dos pezinhos dela, é verdade?
- É sim - disse eu.
> Então faz um carinho nos pezinhos dela enquanto a gente namora...
Era sério aquilo? Eu teria que passar por aquela humilhação? Mal terminou de falar e já voltaram a se beijar como se eu não estivesse ali. Foi aí que pensei de novo no que eu tinha que me expor para ficar com Mery e analisar se aquilo valeria a pena. Imaginei minha vida sem ela naquele momento. Eu iria embora e ela assumiria de vez seu romance com André e ele a tomaria de mim... eu não poderia viver sem ela. Só de imaginar eu sentia uma dor pior que a de corno. Me aproximei e peguei o pezinho direito dela e passei a fazer carinho com a ponta dos dedos e beijar ele todinho.
Agora Mery tinha dois homens na cama com ela. Dois homens concentrados em lhe dar todo o prazer que ela merecia. Era linda, era tão gostosa... no fundo eu sabia que ela merecia... Era mulher demais pra um homem só. André estava abraçado com ela sobre seu corpo moreno, a beijava com paixão e acariciava todo o seu corpo com uma de suas mãos. Enquanto isso, eu colocava dedinho por dedinho de seu pé dentro da minha boca e passeava minha língua entre eles. André dava mordidas em seu pescoço e seu ombro e eu dava mordidinhas no seu calcanhar. Rapidamente ela se excitou em ter dois homens só pra si, passeando suas bocas por ela inteira.
> Agora a gente vai mamar em você, gata... você quer?
^ Vão mamar em mim? Os dois?
> Isso gata. Você tem dois seios lindos, consegue dar leitinho pra dois marmanjos?
^ Acho que sim...
> Chega aí guri. Vamo mamar sua esposa gostosa.
Deixei o pezinho direito de Mery e subi. Em direção ao seu seio direito, enquanto André ficou no esquerdo. Cada um pegou uma mama de minha esposa e passou a acariciar com a boca. Mery foi a loucura. Jamais imaginou que um dia teria dois homens mamando nela: seu marido em um e seu amante no outro. Ela colocou cada mão na cabeça de nós dois e pressionou levemente contra si mesma.
^ Meus bebezão tão com fome, tão? Então mama na mamãe... Mama gostoso!...
Neste momento eu lambia a ponta do biquinho dela com a ponta da língua e André fazia círculos em sua auréola. Com a ponta dos dedos, seu amante passou a masturbar levemente seu grelinho como se contasse dinheiro e mandou que eu enfiasse um dedo meu dentro dela e assim eu fiz.
Mery estava sentindo muito prazer. Ela emitia poucos sons, mas parecia que iria gritar. Eu passei a sugar o seu seio e André foi na mesma... ela tinha dois dedos dele esfregando ela e eu com meu dedo lá dentro. Ela estava cada vez mais em êxtase.
Foi aí que André disse pra ela ficar de joelhos na cama e Mery prontamente obedeceu. Esperei e ele disse pra eu beijar a barriguinha dela. Então comecei a dar selinhos sobre toda a extensão da barriga de minha esposa, começando a ficar de pau duro.
André foi por trás da minha mulher e passou a dar uns apertos no ombro dela, seguido de umas mordidas em suas costas. Mery passou a ficar toda arrepiada, pois era uma sensação nova e única que ela estava experimentando. Jogou uma mão pra trás e trouxa André juntinho dela, que a encoxou com o pau mais duro do que nunca. E com a outra fazia carinho na minha cabeça.
Eu agora beijava cada canto da parte da frente e André beijava de trás. Mery parecia estar nas alturas, realizando o sonho reprimido de muitas mulheres. Questionou se ela daria conta de dois homens e André disse que ela era gostosa suficiente pra isso. Fui subindo e passei a morde-la também até chegar e dar uns beijinhos no seu queixo. Nisso André deu um cheiro em sua nuca e fazia um carinho gostoso ali.
^ Posso fazer uma coisa? - pediu Mery
> Claro gata, fala!
^ Ficam os dois na minha frente.
Eu e André nos posicionamos lado a lado, ombro a ombro e Mery nos olhos de cima a baixo. Mas sua vontade estava em baixo. Com a mão esquerda ela pegou o pau de André e com a direita pegou no meu. Com uma mão punhetava de leve seu marido e com a outra fazia carinho em seu amante.
^ Nossa! O seu é bem maior que o do meu marido...
> São 18 cm né gata... Quantos tem o seu - perguntou pra mim
^ Só 15 cm - respondeu Mery no meu lugar - Mas também é bem mais grosso que o dele - disse ela sorrindo.
Mery se abaixou e abocanhou a rola de André e chupo com vontade, enquanto continuava me masturbando. Depois alternou e colocou a minha na boca enquanto punhetava a dele. Deixou as duas rolas bem pertinho do seu rosto e passou a lamber uma cabecinha de cada vez, como se fosse uma criança com dois pirulitos, um de cada sabor.
^ Vocês dois vão me comer hoje? Vão?
> Vamos sim gata..
^ Será que eu aguento?
^ Vai ter que aguentar, guria! Fica de 4 pra mim, fica.
Mery se virou e ficou de 4 pra nós dois. André se posicionou e encaixou a rola na buceta da minha esposa. Depois de ter dado pra ele tantas vezes no dia e por estar bem excitada com dois homens, entrou com uma boa facilidade.
^ Volta a chupar o pezinho dela. Mas chupa o outro, pra não ficar com ciúmes.
Dei a volta por André que agora bombava a rola na buceta de Mery e me ajoelhei pra beijar seu outro pezinho. Lambia a sola de seu pé enquanto ele balançava em direção à minha boca no mesmo ritmo das estocadas de André. Ele fazia tudo com muita força e vontade. Eu me perguntava como ele conseguia segurar tanto o orgasmo naquele ritmo.
Depois de um bom tempo castigando o canal vaginal de Mery com seu mastro rígido, André diz:
> Vai gozar na minha rola, gostosa?
^ Você sabe que eu não gozo de 4... respondeu Mery
^ Pois hoje você vai gozar - nesse momento ele coloca uma mão em meu ombro pra que eu prestasse a atenção nele - faz o seguinte, deita por debaixo dela e chupa o grelinho da Mery.
Mery permaneceu de 4 com o bumbum empinado pra seu amante, que socava seu pênis nela cada vez mais forte e rápido. Eu entrei por baixo da minha esposa e com certa dificuldade consegui colocar a minha língua no grelinho dela e passei a rodar e a chupa-la... Era o pênis de André no canal e a minha boca no clitóris. Rapidamente ela passou a gemer bem alto de prazer, coisa que eu nunca escutei dela. Apesar de tudo chupei com vontade. Já que era pra fazer papel de corno manso, então eu faria bem feito.
André acelerou o ritmo das estocadas e eu passei a sugar o clitóris de Mery... ela revirou os olhos. Já não suportava mais... anunciou que não ia aguentar e chamou André pra gozar junto com ela.
> Vai gozar na minha rola ou na boca do seu marido? Provocou ele?
^ Nos dois - respondeu minha mulher - Na boca dele e na sua rola gostosa... Me come! ME COME! ME COME!... Me chupa amor! ME CHUPAAAAA gostosooooooo...
> TOMA GOSTOSAAAAAA - Disse André, gozando junto com Mery...
Os dois aceleraram feito loucos no entra e sai... fiquei com medo de me machucar mas permaneci firme e grudei no clitóris da minha esposa. Era capaz de apostar que ela estava tendo o maior orgasmo de sua vida.... a batida da coxa dele no bumbum dela deixava tudo mais gostoso...
Mery chegou a dar um pequeno grito e André ficou gritando que tava gozando e gozando muito. Mais uma vez ele estava usando um preservativo que eu havia comprado. Gozou forte e logo ambos de acalmaram... Mery afastou nós dois de cima dela e fez cada um deitar de um lado seu...
> Faltou seu marido gozar, gata...
^ Eu não aguento - protestou ela meio rouca.
> Aguenta sim. Já imaginou? Saber que fez dois paus gozarem com você?
Mery me olhou com um olhar permitivo. Bem excitado, deitei em cima dela e enfiei minha rola. Ela tinha dado tanto que entrei com uma facilidade enorme. Desconfiei que ela nem tava me sentindo direito depois de ser toda fudida por uma rola maior e mais grossa, várias vezes naquele dia.
Mas eu tava excitado e precisava gozar. Tentei ir no mesmo ritmo de André e bombei forte e rápido igual a ele... mas foram só 25 segundos mais ou menos, enquanto ele tinha ficado vários minutos.
> Mas já? - perguntou André surpreso - Você começou agora.
- Pois é - respondi envergonhado tirando minha rola já bem mole e pequena da vagina de Mery.
^ Ele é o meu coelhinho, sabia? Eu chamo ele assim: meu coelhinho...
> Você vai sempre rápido assim? - zombou André - mas sobe rápido?
^ Que nada! - disse Mery - só o seu que não desce nunca, kkkkkkk - riu ela.
De fato, André permanecia com o pau quase super rígido. Ele colocou minha esposa de lado, punhetou um pouco a si próprio e logo aquilo virou uma rocha de novo.
^ Ahhhh, de novo não - reclamou minha esposa - Eu já tô ficando assada, sabia?
> Só mais uma gata...
Mery ergueu a perna e ele enfiou de lado. Ela fez uma certa expressão de dor e ele passou a come-la, dessa vez sem camisinha... percebi que dessa vez ela sofreu um pouco. O cara bombou por muito tempo e ela já estava assada de tanto dar pra ele. Pediu que ele terminasse logo, mas ele protestou contra, dizendo não ser possível.
Sem medo algum dessa vez, André gozou lá dentro. Contudo ninguém se preocupou tanto, já que saído bem pouco depois de tantas vezes. Tinha duas camisinhas usadas jogadas no chão e Mery pediu pra eu jogar fora. Na porta, pediu pra eu fechar e ir atrás de algo pra eles comerem de noite: Uma pizza ou esfiha. Saíram do quarto pra tomar banho apenas, dessa vez um de cada, já que minha esposa disse que precisava descansar um pouco, e se André a seguisse iria querer come-la no chuveiro.
Jantamos juntos na mesa e depois fui tomar meu banho. Ao sair, vi que trancaram o quarto e não mais saíram, me deixando sozinho na sala. Deitei e assisti um filme na Netflix. Quando pensei em dormir, voltei a ouvir minha esposa, que seria mais uma vez comida antes de dormir. Cheguei a sentir um pouco de dó, pois André não parecia humano, parecia mais uma máquina. Será que tomava algum remédio? Escutei minha esposa por longos minutos até cessar de vez e todos poderem dormir em paz.
Nos dias seguintes em que ficamos só nós 3, não houve mudança. Eles ficavam no quarto quase o tempo todo deitados assistindo abraçados ou fazendo sexo, enquanto eu fazia as coisas de casa e o que eles queriam também, sendo chamado as vezes pra participar. A noite eles dormiam juntinhos como um casal e eu ficava na sala. Não era uma questão de ser humilhado por ele, mas sim de agradar a minha esposa, que merecia tudo, do bom e do melhor. E o melhor pra ela naquele momento era ter um amante, e eu tinha que ver o lado dela. Ela era linda e gostosa. Mery merecia.
Mery merecia estar casada comigo, alguém que lhe dava todo o apoio que um marido precisa dar pra sua esposa. André lhe dava o que uma mulher precisa de um macho. Ele era mais bonito, mais gostoso e mais forte, como ela mesma confessou. Então eu tinha que saber o meu lugar de marido e o de André como amante. O importante era ver Mery feliz e satisfeita...
Mas ainda tinha mais coisas por vir. Eu ainda teria que suportar mais, tudo pelo meu amor enorme por Mery.
Continua...
Caralho y mulher espetacular, muito sedenta por sexo. Amei cada momento de prazer desta puta, cachorra, vadia. Está curtir uma boa foda e dar e receber prazer. Parabéns. Maravilhosa.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...
Muito bom!! Eu também sou corno e muito humilhado pela minha esposa e os machos dela.
Conto, quem aguenta isso, humilhado, submisso, corno, e ligeiro vai dividir a porra do amante com ela, kkkk, que tragédia!!!
bem vindo ao clube dos cornos