Nós já não transavamos durante a semana quando estávamos apenas os dois em casa, já que ela dizia que precisava guardar energia pro final de semana. Então eu me limitava as vezes em que os dois me convidavam pra participar da transa deles, como a atual em que minha esposa estava montada em cima de André, rebolando gostoso. Eu ficava só namorando o pezinho e esperando que um deles pedisse para que eu beijasse outra parte do corpo. Foi nessa que Mery, de olhos fechados e gemendo gostoso, me pediu:
^ Amor! Chupa meus peitos, chupa!
Prontamente atendi e fiquei mamando minha esposa enquanto ela dava gostoso pro André e este chupava seu outro seio. Essa era uma de suas partes favoritas, quando ele a comia e eu a chupava em alguma parte de seu corpo perfeito. Aquele dia ela comandava o que nós dois tínhamos que fazer em nela e obedeciamos. Não a toa, ela gozou forte como já estava virando costume. Gozou forte e desabou em cima de André.
Enquanto André estava em casa, eu tinha que cuidar da filha da minha esposa para que eles pudessem ter mais privacidade e sossego pra namorar sem ser pegos por ela. Trancamos a porta que ficava entre os quartos e passamos a deixar a que dava acesso à sala destrancada. Assim, no fim de semana, Mery dormia no quarto com André e eu ficava na sala atento com minha enteada. Quando queriam fazer algo a 3, esperávamos ela dormir pra poder aproveitar. Até ela que era pequena, tinha notado uma aproximação maior entre os dois e chegou a estranhar ao ver um dia os dois juntos na cama, assistindo TV enquanto eu preparava o almoço. Mery disse que ele era um amigo muito bonzinho e que a mamãe gostava muito dele.
Numa sexta feira eu estava andando pelo centro de uma grande cidade vizinha, quando recebo uma ligação da minha esposa, dizendo que neste dia ela demoraria pra chegar em casa porque André queria leva-la num motel bem luxuoso. Morri de ciúmes pois comigo ela dizia que não gostaria de ir. Ainda assim fingi naturalidade na resposta e disse para ela não se preocupar que eu cuidaria de tudo em casa. Ao perceber o barulho de carros, ela me questionou onde eu estava e eu respondi que estava no centro da cidade, quando ela aproveita e pede:
^ Ah, que bom que você tá aí amor. Faz um favor então, passa na farmácia e compra mais umas duas daquela caixinha de camisinhas. Compra uma que tá escrito sensação "pele com pele", o André disse que é bem melhor e parece que tá sem nada mesmo. Compra também umas 3 unidades de uma que da sensação de frio que ele quer experimentar comigo. Tá bom?
Engoli em seco e respondi: Tá bom amor??.
Um pouco tempo depois chego em casa e coincidentemente chegam duas encomendas no nome de minha esposa. Coloquei em cima do guarda roupa e fui cuidar da casa. Limpei o banheiro, fiz faxina na casa e lavei roupa. Quando terminei tudo já eram quase 7 da noite, sendo que o horário normal de Mery e André chegarem era por volta de 5 e meia. Minha enteada perguntou pela mãe e eu disse que ela estava fazendo hora extra. Comecei a fazer a janta e fui tomar um banho.
Por volta de 9 e meia os dois chegaram. Ambos de cabelo molhado, provavelmente por usarem a banheira de hidromassagem. Enquanto André foi tomar um banho, Mery foi desembrulhar suas encomendas. Ela me chamou no quarto pra eu mostrar onde havia deixado. Fui e peguei pra ela. Mery pediu pra eu desembrulhar uma enquanto ela desembrulhava a outra, pois André não poderia ver.
Eu consegui primeiro e vi uma caixinha com alguns cremes. Li e se tratavam de lubrificantes para penetração. Lembro que eu tinha que pesquisar e comprar quando era pra nós, mas quando se tratava dela com André, era minha esposa quem corria atrás dessas coisas. Mesmo assim achei que fosse um detalhe pequeno pra quem já tava acostumado com tanto chifre... Mery desembrulhou o outro maior, e apareceu uma fantasia de feiticeira. Ela sorriu satisfeita e provou rapidinho na minha frente.
^ E aí amor? O que achou?
> Você tá um espetáculo. Muito linda.
^ Eu também achei. Tomara que o André goste.
É claro que não era pra mim. E pensar que eu pedi tantas vezes... mas André só precisava comentar que gostava de algo e ela já deixava na cabeça. Enquanto que pra mim eu tinha que pedir, insistir, reclamar e as vezes até brigar, André conseguia de uma maneira muito mais fácil. Era nítido a vontade bem maior que ela tinha de agradar ele do que agradar o corno de seu marido.
- E pra que tantos cremes?
^ Aí amor, com ele não dá. Ele fica me cutucando o dia inteiro, quer me comer toda hora. É bem gostoso, mas eu não tô afim toda hora igual a ele, então vou usar uns cremes pra facilitar a penetração.
- Engraçado que quando eu queria dar 2 com você seguida era um parto pra vc aceitar. Agora o André, vc deixa ele te comer 3x seguidas quase toda noite. Você se esforça pra agradar ele muito mais do que comigo?
^ Ah amor, já vai começar com esses papos? - eu tenho mais vontade de agradar ele sim, e daí? Eu sinto MAIS DESEJO por ele sim, e daí? Você me prometeu que não ia arrumar confusão. Então não arrume.
Quando foi na hora de dormir, Mery colocou sua filha na cama e pediu pra eu ter uma atenção especial com ela dessa vez, pois a noite prometia com seu amante. Disse pra André ficar no quarto enquanto ela ia pra sala preparar uma surpresa pra ele. Fechou a porta e foi até lá na minha presença colocar a fantasia enquanto André a esperava na nossa cama. Se não bastasse isso, Mery ainda pediu pra eu ajudar a amarrar a fantasia. Como um bom marido, ajudei... Mery ficou espetacular, talvez eu nunca a tenha visto tão gostosa quanto ela ficou naquele dia. A fantasia era preta e com várias amarras. Ela colocou uma lengerie da mesma cor por baixo e terminou com uma bota que eu nunca a vira usar, porém eu sabia que ela tinha guardada em seu guarda roupa.
Assim que ela terminou foi pro quarto e se trancou lá com André. Não aguentei e fui espiar pela fechadura. Infelizmente não era possível ver toda a cama, só metade, mas para minha sorte eles estavam se pegando ainda em pé. André não parava de elogiar minha esposa, dizendo o quanto ela estava linda e gostosa naquela fantasia. Ela respondeu dizendo que queria muito fazer uma surpresa pra ele e que havia comprado alguns produtos para eles experimentarem. Foi então que André começou a desamarrar Mery como se ele desembrulhasse um presente que acabara de ganhar. Seus olhos brilhavam diante da perfeição que ela estava nesse dia. Tava tão gostosa, tão espetacular, que dava dó só de ver ele tirando aquela roupa. Minha esposa o jogou na cama e de forma sensual tirou as próprias botas e ficou apenas de lengerie na frente de seu macho. Ela mesma tratou de despi-lo e ia beijando com carinho cada parte do corpo que ela descobria. Por fim deixou ele nu e abocanhou a rola dele, que como sempre já estava dura feito rocha. Ela simplesmente caprichou. André não suportou e logo levantou e a ergueu pelas pernas em seu colo e a pressionou contra a parede. Mery puxou seu fio dental de lado e escorregou lentamente pela parede até cair sua buceta suculenta no pau duro de seu amante. Era incrível ver como ele a tinha fácil em seus braços e agora minha mulher estava literalmente trepada com outro homem. Com os braços, Mery se segurou no pescoço dele e ficou pulando e ele a sustentando. Era um vai e vem bem diferente, que normalmente só se vê em filmes, contudo André tinha um desempenho que nem mesmo os atores desses tipos de filme conseguiam obter.
André era forte, mas não o bastante pra sustentar aquela posição por vários minutos, como ele conseguia na cama. Ainda assim, pude me surpreender ao ver os dois gozando com aquele sexo animal e violento. Era uma verdadeira trepada. Exausta, Mery desabou no ombro dele que a sustentou e a levou em seus braços para a cama. Claro que o pau dele continuava duro, foi apenas tomar um copo de água (nessa hora tive que voltar em silêncio pra sala), e logo já voltou preparado pro segundo round com minha esposa. Como sempre ele foi bem carinhoso com ela dessa vez e a despiu por inteira com muita delicadeza. Ele explorava cada canto do corpo perfeito de Mery, sabia onde beijar, onde acariciar com os dedos, onde pegar forte com suas mãos e até onde morder a pele macia da minha amada. Eu tinha que admitir que o cara era muito experiente em satisfazer uma mulher, pois como a minha própria esposa confessou um dia pra mim: ele era bom de cama e fazia ela querer ir pra frente. Era o mais gostoso que ela já tivera.
Nesse momento, André passava seu peitoral pelas costas de minha esposa e beijava toda a extensão dela até chegar em seu bumbum. Ele mordia e descia pro meio das coxas pela parte interna. Mery contraia os labios de excitação. Seu amante quis fazer um carinho em seu cuzinho, porém ela negou por não curtir muito. Foi aí que ele pediu:
> Vai me dar esse cuzinho gostoso hoje?
Lembro que enquanto teve um caso com o pai de sua filha, Mery liberou apenas umas duas vezes pra ele. Já pra mim, seu marido, em 5 anos de casados era só nas datas especiais, como meu aniversário e no dia dos namorados. Mas para André tudo parecia mais fácil de ser conquistado. Ela não resistia tanto à ele como resistia comigo e seu ex amante.
^ Então pega o creme que eu comprei - disse Mery.
André passou o lubrificante nele e na minha esposa, uma quantidade generosa. Tentou tranquiliza-la de que seria pouco doloroso e de que ele tinha até uma ideia de como deixar melhor. Pegou o vibrador que eu dera à minha esposa e deu para que ela se masturbasse enquanto ele comia seu rabinho. Se posicionaram de lado, ele passou a fazer carinho com a ponta dos dedos nos seios de Mery, ela ligou o vibrador em seu clitoris e André posicionou a cabeça de seu pênis na portinha do rabo dela.
Quando Mery já estava bem a vontade, se deliciando com seu brinquedo, André enfiou a cabecinha bem devagar. Ela fez uma pequena expressão de dor, mas ele parou e esperou que o anel dela se acostumasse com a pontinha. Assim que ela relaxou e voltou a curtir o vibrador, ele enfiou mais um pouco até a metade de seu pau. Mery tinha dado para dois paus menores e mais finos que o de André, todavia como ele sabia comer muito bem uma mulher, fez de uma forma bem melhor, ainda que tivesse o pau maior e mais grosso. Alguns segundos depois, ele fazia pequenos movimentos pra frente e para trás, e a expressão que eu via no rosto de Mery não era de dor e sim de puro prazer.
Conforme o tesão de Mery crescia, André aumentava o ritmo das bombadas de seu pau no cuzinho dela, arrombando minha esposa. Ele sabia que ali não poderia demorar muito, logo não procurou controlar muito seu desempenho, mesmo que soubesse fazer isso com maestria.
O ritmo dos dois aumentou de vez. Mery voltou a ter um pouco de dor, mas o orgasmo que vinha a passos largos pela sua vagina era muito maior. Ela o convidou pra gozarem juntos.
^ Vamos amor, goza comigo. Manda leitinho no meu rabo! Manda!... hummm....hummm...HUMMMM... HUMMMMMMMMMMM
E explodiram os dois num orgasmo bem gostoso, ainda que contido por parte dele por estar com seu pau num lugar delicado. Mas apesar de ter gostado de assistir os dois e ficado excitado, fiquei triste ao ouvir minha esposa chamando ele de amor. Até ali eu era o único que ela havia chamado assim. Nem Vitor, seu primeiro amante, ela tinha chamado de amor, porque com ele seria diferente? Preferi pensar que foi apenas o tesão do momento e não haveria nada demais. Na hora do orgasmo é normal pensarmos e falarmos alguma besteira.
Se não bastasse essa chateação, após André elogiar o cuzinho apertado dela e pedir mais, Mery prometeu que daria uma vez por mês pra ele, e que, dependendo do dia, ela deixaria ele finalizar no rabinho dela, desde que fosse só pra gozar lá dentro. André ficou super satisfeito, já que era muito ruim fazer só de camisinha. Foi então que ela disse que iria atrás de um ginecologista pra saber sobre algum anticoncepcional ou então eles poderiam fazer sem preservativo longe do período fértil. Era claro que minha esposa sempre se preocupava em agradar André, e ela mesma pensava em maneiras de deixa-lo mais feliz com ela.
Um pouco chateado e percebendo que não me chamariam dessa vez, fui para o colchão da sala. André e Mery saíram para o banheiro e depois ele foi tomar água. Ao voltarem pro quarto, voltei a escutar os gemidos de minha esposa. O cara simplesmente não cansava de comer minha mulher...
Os gemidos como sempre demoraram pra cessar e mais uma vez eu fui pegar no sono já dentro da madrugada. Consegui dormir até que bem e talvez eu conseguiria ir até mais tarde, se não acordasse por volta de 8h da manhã com uma discussão entre Mery e André.
Fui pra perto da porta e escutava eles discutindo. Pelo que entendi, André havia visto uma daquelas conversas que minha esposa tinha no whats com um dos dois amigos virtuais que ela tinha... o teor da conversa parecia girar em torno das conversas dela com Moisés e Ciel, deixando ele muito bravo e cheio de ciúmes. Mery tentava se justificar de tudo quanto é jeito. Parecia até briga de marido e mulher. Ela argumentava que tinha conversas normais com dois amigos e que não passavam disso, que nunca os tinha visto e não tinha o porquê dele desconfiar dela daquele jeito. Foi nessa hora que André disse que não tinha compromisso nenhum com ela e nao precisava passar por aquilo, e começou a arrumar suas coisas para ir embora.
Eu assistia a tudo aquilo calado, como se eu não estivesse ali. Mery começou a chorar e pedir para que ele não fosse embora, que desse uma chance pra ela se explicar. Nunca havia visto ela assim nem por causa de mim. Foi então que ela surpreendeu mais uma vez.
^ Olha, não vai tá bom? Eu faço o que você quiser... Eu paro de falar com os dois, eu paro mesmo. Só não precisa ir embora...
Não era possível. Eu já havia arrumado algumas brigas com ela por causa desses caras e ela sempre bateu o pé de que eram apenas amigos e eu teria que aceitar. Mas na primeira briga que ela tem com André, ela já foi capaz de deixar eles para agrada-lo. Isso tudo na minha frente. André sentou um pouco na cadeira da cozinha e ficou um tempo em silêncio. Mery foi até ele e o abraçou por trás, pedindo mais uma vez que ele não fosse embora, que ficasse com ela e ela iria se desfazer daquelas amizades. Mais uns minutos em silêncio e ele aceitou... Fui preparar o nosso café enquanto os dois se abraçavam e beijavam fazendo as pazes. Nem preciso dizer que André arrastou Mery pro quarto pra fuder sua buceta de novo... aquele amor gostoso de reconciliação. Foi mais uma sessão onde eu tinha que ficar ouvindo o barulho dos dois metendo dentro do quarto. Voltaram um bom tempo depois para tomar o café que eu havia preparado.
Quando foi na parte da tarde se arrumaram e Mery me disse que eles iriam no shopping passear. Um tempo depois saíram e eu fiquei em casa assistindo série num serviço de streaming. Mery parecia cada vez mais mulher de André, e não mais minha. Reparei que ela o chamava mais de amor agora do que pelo nome, a ponto de eu confundir quando ela falava comigo e quando ela falava com ele.
Passei a me sentir um brinquedo sexual dos dois. Na maior parte do tempo eles ficavam a sós no quarto e namoravam o quanto podiam, e de vez em quando me chamavam pra participar. Hora pra beijar o corpo dela enquanto ele acariciava outra parte; hora pra chupar a vagina dela enquanto ele a bombava com força por trás; as vezes pra ficar fazendo alguns carinhos nos pezinhos dela enquanto eles namoravam gostoso; etc. Me viam mais como um vibrador humano.
Se não bastasse tudo isso, não demorou muito tempo e Mery já não me chamava mais de amor. Voltara a me chamar de Rô como na época em que começamos a namorar, e agora era André quem ela apenas chavama como amor. Eu ia ficando cada vez mais de lado naquela relação e me transformando em um coadjuvante na vida de minha esposa. Via ela totalmente preocupada com ele; notava ela fazendo os gostos dele e evitando fazer as coisas que o chateavam; as vezes discutiam como casal e depois se reconciliavam fazendo amor. Se não bastasse isso, André foi ficando hostil comigo, como se eu estivesse ali atrapalhando eles. Parecia sentir ciúmes até de mim agora, reclamando dos raros momentos em que Mery ficava a sós comigo. Fazia questão de mostrar e falar com minha esposa sobre as coisas que ele era melhor do que eu, e ficava criticando a minha maneira de ser com ela, dizendo que Mery merecia coisa melhor.
Uma vez estávamos os 3 falando sobre nomes que gostaríamos de colocar em filhos. Quando André disse que talvez chamasse seu filho pelo próprio nome. Foi quando minha esposa, talvez acostumada com o fato de colocar André lá em cima e me fazer por menos disse:
^ André é nome de macho, nome de Ricardão - disse sorrindo para agrada-lo.
Ele gostou bastante do comentário dela enaltecendo-o. André não perdeu a oportunidade e perguntou o que ela achava do meu nome...
> Rodolfo é nome de tiozinho. Nome de corno!
Os dois riram e eu forcei uma risada sem graça. No fundo eu gostava bastante e ficava excitado em ser tratado daquela maneira. Mery parecia mais forte, mais mulher e isso deixava ela bem poderosa. Meu tesão por minha esposa havia aumentado exponencialmente com seu caso com André. O chato era perceber que talvez aquilo fosse muito mais que um caso.
Outro ponto foi que André sempre ficava questionando Mery durante a semana o que ela tinha feito, onde tinha ido, com quem tinha estado. Parecia cada vez mais incomodado até em saber que eu dormia com Mery na ausência dele e que, ainda que raro, ela ainda fazia amor comigo. A frequência foi ficando cada vez maior na proporção que o incômodo dele comigo aumentava. Mery se tornava cada vez mais mulher de André.
Numa quinta eu chamei-a para conversar sério sobre tudo aquilo. Até onde ia esse relacionamento dela e onde iria parar o nosso casamento. Mery entendeu meu lado e me pediu perdão. Disse que não considerava me deixar, mas que ela desejava cada vez mais André; desejava ele tanto na cama como em sua vida, e que nem ela sabia muito bem onde isso tudo iria parar. Completou dizendo que tinha um carinho muito grande por mim e um sentimento muito bonito. Pediu que eu tivesse paciência até ela entender os próprios sentimentos e saber o que seria daquele triângulo amoroso.
Para a nossa surpresa, André apareceu na quinta feira ao invés da sexta. Quando ele chegou eu estava deitado na cama com Mery e ele se mostrou bem irritado com a cena. Disse que ia tomar um banho e nem deu muita atenção pra minha esposa. Ela ficou bem triste e pediu pra eu sair antes que ele retornasse do banho. Fiz como ela pediu e mais tarde já parecia tudo no love entre os dois. Tanto que logo se trancaram no quarto pra matar a saudade enquanto eu cuidava da minha enteada. Notei que eles estavam parando de me usar como brinquedo sexual e, até que, Mery já não se deitava mais comigo. Parecíamos mais dois amigos vivendo juntos em casa e dividindo as contas.
Eu estava com tesao acumulado por estar sem Mery já há um bom tempo, e ouvir ela gemendo na rola de André só fez piorar a minha vontade dela. Estava por um fio de pedir que deixassem que eu a namorasse um pouco, nem que fosse só pra participar de uma brincadeira deles. Foi quando, para minha surpresa, me chamaram no quarto após a minha enteada ter ido dormir.
^ Rô. Semana que vem eu vou pra casa do André conhecer um pessoal da família dele, tá bom? Mas só vamos eu e ele. Você fica em casa com ela (disse minha esposa apontando pro quarto de sua filha), e qualquer coisa me liga...
Nem me dei ao trabalho de responder, pois me chamaram ali só pra comunicar mesmo. Ainda assim eu estava com tesão acumulado. Em tom de brincadeira resolvi arriscar:
- Tá bom amor, eu cuido. Mas bem que vocês podiam me chamar pra uma brincadeira - eu olhei pra Mery com todo o amor que eu sentia por ela - tô com saudades.
Mery sorriu pra mim. André achou graça naquilo e disse que a gente poderia fazer algo naquela noite. Disse pra nós três irmos até o banheiro. Lá eles entraram no chuveiro e ele disse pra eu apenas observar por enquanto.
Minha esposa estava nua, ajoelhada, com a água caindo em sua nuca e escorrendo para o resto de seu corpo delicioso. E mais uma vez ela estava com o pau de André entrando e saindo de sua boquinha linda. Mery estava fazendo sexo oral em André, imaginando que eu, seu marido corno, estava em pé só olhando. Na frente dela, em pé, estava seu amante, com as duas mãos segurando a cabeça dela e metendo. Meu pau foi tomado pelo tesão. Lá estava eu com minha confusão de sentimentos me invadindo.
> Isso Gostosa, chupa minha rola.... Tava com saudades?
^ Hum Rum... - gemeu ela...
> Fala pra mim, fala.
^ Tava com saudades de tomar banho com você... Delícia - disse Mery
> Então chupa... safada gostosa... Vai dar a buceta pra mim?
^ Vou... Tudo o que você quiser...Gostoso...
Mery mamava de forma espetacular. Claramente estava curtindo o banho com seu amante enquanto seu marido trouxa só olhava. Era como se ela estivesse com muito mais vontade do que nós dois. Logo eles inverteram de posição, ele se abaixou e enfiou a língua no grelo dela, e Mery literalmente gritou de tesão. Com volúpia, ela forçava a cabeça dele contra seu sexo, como se sua vagina estivesse morrendo de fome e só a língua e o pau dele fossem capazes de supri-la. Era um sexo com incremento, e como todos sabem, costuma ser mais feroz e excitante do que de costume.
Pra deixar ela ainda mais a beira da loucura, ele interrompeu a chupada e passou a lamber a água que escorria por todo o corpo dela. Como sempre abocanhou sua pele macia com mordidas, iniciando nos pezinhos dela pra me provocar e foi subindo pelas pernas, as coxas, o bumbum a barriguinha e parou nos seios. Ali ficou um bom tempo mamando. Mery gemia e sorria, chamava ele de gostoso, delícia, cavalo e tesudo; Já ele a chamava de gostosa, de delicia, safada. Ela gostava de ser tratada assim, ainda que no fundo quisesse ainda mais ser tratada por ele com mais amor.
Depois de um bom tempo mamando nos seios de minha esposa, André a virou de costas, fazendo -a encostar na parede e arrebitar o bumbum. Ele voltou a se abaixar e começou a passar a língua no canal vaginal dela... Mery delirava de tesão nesse momento. Não demorou muito para ela implorar pelo pau de seu amante.
-- Vem amor. Me come logo, Não aguento mais...
Ele sorriu. Se levantou e junto veio o seu pênis, duro e imponente. Com a facilidade de sempre, penetrou Mery por trás e passou o pau na buceta dela. Minha esposa estava com falta de rola ainda que já tivesse sido muito bem comida, isso era nítido no seu rosto, totalmente tomado pelo tesão.
Cada bombada que seu amante dava, ela era pressionada contra a parede fria do banheiro, isso tudo enquanto a água quente caia no meio de seus sexos, unidos por um único desejo de se satisfazerem. Apesar de estar com desejo, não era qualquer pau que ela queria, minha mulher queria o pau de André, de seu amante e novo amor.
Talvez pelo tamanho grande do banheiro, a cada bombada que Mery recebia de André, fazia um eco. Metia, metia e metia. Fodia a buceta dela com gosto, como se estivesse descontando toda sua vontade nela. A vagina sendo penetrada e castigada cada vez que aquele mastro saia e voltava com tudo.
-- Enfia essa rola gostosa em mim, amor.... ahhhhhh... Mete! Mete gostoso.
Mery estava com as duas mãos na parede, seu corpo encurvado e encaixado perfeitamente no de André. Um de seus seios estava totalmente apalpado na mão esquerda de seu macho e seu corpo balançava a cada estocada dele, que se intensificava minuto a minuto. As vezes ela ajudava rebolando gostoso. Seus olhos fechados denunciavam o tesão insuportável que ela tentava matar a todo custo com aquela transa deliciosa...
^ Me fode, gostoso... Hummmm. Me fode... Come minha buceta, come.... COME... Ela é toda sua... Ahhhhh. Só sua...
Esse lado de Mery me deixava de pau duro. Era como se fosse gostoso sentir raiva, saber que ela se realizava com outro de uma forma que eu era incapaz. O sexo que ela tinha com André estava em um outro nível. Poderia descrever que comigo era um tipo de transa e com ele era uma coisa totalmente diferente. As vezes eu apertava meu pau e massageava na região da cabecinha. Minha real vontade era entrar ali e meter a língua no grelinho dela...
-- Não para, amor... Eu vou gozar... Eu vou gozar.... Ahhhhhh... Eu VOU GOZAR... HUMMMM...
André acelerou e deixou seus movimentos ainda mais casados com as reboladas dela. Ela forçava sua bunda para trás, numa tentativa de fazer com que todo o pênis de seu amante estivesse abrigado no seu canal vaginal. Ela transava com ele de uma forma bem diferente do que fazia comigo, era mais intenso, mais prazeroso. Eu poderia achar isso ruim, porém o tesão que eu sentia justificava tudo. Meu único receio eram os sentimentos de Mery por ele, ainda que fosse uma mulher que merecesse o melhor, era a minha mulher.
> Oh buceta gostosa... Delícia... Vou gozar junto com você, delícia...
^ Goza junto comigo amor, Goza... Enche minha buceta de leitinho... Goza comigo...
> Deixa eu gozar na sua cara, deixa? Ou deixa eu encher sua boquinha de porra?
^ Não André... hummm... Eu gosto só dentro...
> Só uma vez, gata, tô quase chegando.....
^ Eu também, Não para que eu tô Gozando... ahhhhh.... Tô gozandooooo... Hummmmmmm
> Não vou aguentar mais....
Mery foi esperta, conseguiu controlar e prolongar um pouco seu orgasmo a fim de evitar que André tirasse de dentro. Ele não aguentou e gozou em sua buceta novamente, sua bombada na hora do orgasmo mais parecia uma agressão de tão forte que ele metia na minha esposa. Porém ela não reclamava, ao contrário, apreciava e gozava junto, cada vez mais gostosa e experiente no sexo. Mery se transformava, a cada transa, numa mulher mais completa.
> Pô, Mery. Você nunca deixa eu gozar fora... Só dentro, dentro, dentro.
^ É que eu sempre tento gozar junto com a pessoa... Prometo que na próxima eu deixou você lambuzar meu rosto todinho de leitinho... - e se beijavam com a água caindo sobre eles.
> Mas eu queria tanto - insistiu ele...
^ Então vamos pro meu quarto, gostoso... ainda falta a gente agradar o Rô... lá você me come de novo e goza onde quiser... Quer?
> Mery, você é muito esperta... - riu ele...
^ Sou toda sua... Só sou assim com você...
> E com ele?
^ Com meu marido sou bem comportada. Como uma boa esposa deve ser...
> Que pena pra ele...
^ Vamos falar de outra coisa, vamos? Vamos pro meu quarto que a gente tem coisa mais gostosa pra falar...
Safada. Tava chamando o amante pra dar pra ele no nosso quarto e na minha frente.
Os acompanhei até nosso quarto. O problema era que até agora eu só estava assistindo, e lá na cama? Como seria?. Porém eu não estava muito preocupado dessa vez. Mery estava começando a exagerar na sua forma de ser comigo ao levar o cara para a nossa cama e me provocar. Mesmo que ela já tenha feito isso umas poucas vezes, eu sempre estava ciente e até aceitava a assistir quando dava, desde que participasse. Porém dessa vez pareciam que só queriam me deixar ainda mais na vontade. Talvez o tal amor que minha esposa dizia sentir por André, a fazia tomar essas atitudes. Será que ela estava tentando conquista-lo?
Logo chegamos no quarto, e os dois amantes foram se beijando e se mordendo, ainda totalmente nus. Mery caiu na cama e ele veio por cima, ficando na posição papai e mamãe. Logo o mastro dele enrijeceu de novo e voltou a penetrar em sua buceta molhada de tesão...
De fato pareciam um casal desse jeito. Papai e mamãe é uma posição bem tradicional para marido e mulher (estaria eu ficando paranoico)? Não, não era eu... Quem despertou essa desconfiança incomoda em mim foi minha própria cônjuge, ao declarar amor para outro.
Eles transavam... transavam... transavam... Mery soltava aqueles gemidos de uma forma que só dava mais vontade de come-la... Mas quem poderia condena-la por isso? Eu tinha que admitir que Andre sabia usar muito bem a sua ferramenta. Seus movimentos eram contínuos e vigorosos... Só gostaria de entender como ele conseguia segurar o orgasmo por tanto tempo assim... Mery era linda e dona de um corpo espetacular: jovem, macio, morena, buceta suculenta e cheirosa; pés delicados; seios no tamanho certo e um bumbum maravilhoso... e era espetacular na cama. Como durar tanto tempo com uma mulher assim? Para mim era impossível.
Todavia, mesmo metendo por vários minutos, André novamente não foi nada egoísta. Satisfez a minha esposa mais uma vez, caprichando e levando ela à um outro orgasmo delicioso
^ Vem! Goza comigo meu amor... - Por mais uma vez eu ouvia Mery falar em 'amor' com André. Ele, devido ao tesão, parece não ter notado esse detalhe e gozou dentro da minha esposa
Ela pegou o pênis dele com sua mão esquerda, delicada e macia e tirou aos poucos depois de ter gozado dentro dela. Mery mesmo terminou de tirar, colocando o pau dele pra fora...
André não aguentou o contato da mão macia de minha mulher e estava ficando de pau duro de novo, em tão pouco tempo.
Mery limpou sua mão e o pau dele com a boca, só pra agrada-lo.... Por fim, acomodou o pênis de André em sua boca e chupou, limpando-o... Engolindo a gala que ainda saia aos pouquinhos pela cabeça do pênis dele.
> Chegou sua vez - disse André pra mim - vai amor, pede pra ele vir - disse pra ela
^ Rôôôôô - chamou Mery com carinho - Vem cá me chupar, vem? Vem limpar minha buceta agora!
- Eu não vou não - falei recusando. Não ia me submeter aquilo
^ Então me deixa sozinha aqui com ele que é melhor - respondeu minha esposa contrariada e já ficando nervosa.
-- É sério isso? - perguntei
^ É sério sim, vem cá, vem? - tentou Mery de novo - Vem me limpar, vem?
Mery riu com cara de safada...
- Então tá bom amor ??????
Lembro que senti muita repulsa, mas fiquei bem excitado também em ser tratado daquela forma pela minha esposa. Fechei os olhos e coloquei minha boca na buceta dela e a chupei... Ainda que eu tivesse limpando ela de verdade, tentei caprichar da melhor forma. E não demorou muito pra Mery ficar excitada com aquela cena e gozar na minha boca... ela fechou suas pernas sobre a minha cabeça e com suas mãos forçou-me contra sua vagina, que se contorcia num orgasmo violento...
^ Vai Rô, me limpa, me limpa direito, vai! Esqueceu que eu mando em você e você obedece... Me limpa hummmmmm... limpa gostoso, hummmmm... hummmmmmm.... HUMMMMMMMMMMM...
Se havia alguma coisa que impedia minha esposa de ter poder sobre mim, acabou ali. Ela mesmo sentiu o quanto era gostoso me ter comendo em sua mão. Mery percebeu que poderia fazer o que quisesse que eu iria obedece-la sem reclamar. E desde então passou a me tratar como se fosse minha patroa dentro de casa. Ela tinha agora um homem que fazia o papel de macho alfa, seu amante André; e um outro que fazia o papel de trouxa, o corno de seu marido. Ela sabia que poderia fazer o que quisesse agora...
Os últimos dias dessa história estavam chegando ao fim, mas ainda faltaria uma última coisa a acontecer, estava chegando a hora de Mery escolher entre eu e André. Isso ficará para o próximo capítulo, o ultimo desse triângulo amoroso que minha esposa entrou e traria grandes consequências. Alguem finalmente ia sair disso, ainda que fosse contra sua vontade. O que posso adiantar é que nas semanas seguintes nossa casa, nossa cama, continuou sendo palco de sexo entre os dois... Era sexo com minha esposa quase todos os dias agora... Até hoje me pergunto como nunca dei um fim nisso antes. Eu chegava do serviço e lá estava ele comendo ela: Era montada no sofá da sala; era de 4 na cama; em pé no chuveiro; papai e mamãe no nosso quarto. Pareciam dois adolescentes cheios de energia. Parecia desejo sem fim. André a cutucava o dia inteiro. Isso quando eu chegava em casa a tarde; fora o que eles, com certeza, estavam fazendo de manhã antes de saírem pra trabalhar.
Mas como eu disse, já não havia espaço pra 3 ali. Alguém sairia em definitivo.
Continua...
Kkkkk, Índio, deixa o rapaz concluir , o manual do corno submisso, primeiro, depois, vamos ver se ele fez pós-graduação!!!
É amigo vc realmente é.um corno frouxo e sem um pingo de amor proprio ou vergonha na cara,suporta tudo isso por uma vagabunda q não te quer nem por perto,vc mereceu ser humilhado dessa forma pra ver se vira homem de verdade seu trouxa