Finalmente voltou após sete dias e uma nova rotina se estabeleceu na minha casa. Era comum agora ver Mery e André grudados como dois namorados adolescentes. Quando estavam apenas os dois em casa, era comum eu chegar e ver os dois se pegando. Já nem se davam tanto o trabalho de ficar no quarto. Uma vez cheguei e minha esposa estava com as mãos apoiadas na pia da cozinha, a saia erguida e André mandando ver por atrás dela. Deram apenas uma olhada pra mim e continuaram como se ninguém estivesse em casa; outra vez, pensando que os dois haviam saído pra um passeio, fui entrar no meu quarto que estava com a porta aberta e levei um susto ao ver uma cena bem parecida com a anterior, onde Mery estava com o vestido levantado, a calcinha colocada de lado e André a penetrando com força por trás. Dei meia volta e esperei que terminassem. Isso tudo fora os banhos que muitas vezes tomavam juntos. A coisa tava tão feia, que até ela, num dia muito sincera comigo, me confidenciou que algumas vezes ela fugia ou fingia que gozava pra ver se ele terminava logo, já que André a cutucava o dia inteiro e demorava sempre pra gozar. Tinha muita segunda feira que ela ia trabalhar com sua vagina toda assada de tanto dar pra ele.
Mas teve um dia que até eu fiquei super excitado com os dois. Estávamos todos na sala assistindo um filme. Minha enteada em um sofá, toda entertida no que passava, Mery e André deitados no colchão de conchinha e eu no outro sofá. Eu tinha total visão dos dois, enquanto a filha dela não, pois estava de costas pra eles... Entre uma cena e outra do filme, via André beijar o pescoço da minha esposa e passar sua barba de leve no pescoço dela. Depois, percebi que a mão dele passeava pelo corpo dela embaixo do lençol. Foi assim durante um bom tempo até eu perceber que ele estava fazendo alguma coisa muito gostosa, já que Mery estava de olhos fechados e mordendo os lábios. Não demorou muito e notei que o braço dela fazia um movimento lento pra frente e pra trás, provavelmente acariciando o mastro de André, que já deveria estar bem duro.
Eu estava tranquilo nesse dia em relação aos dois, então também comecei a curtir a cena e ficar de pau duro. Percebo André dizer algo no pé do ouvido dela, fazendo-a soltar um sorrisinho surpreso e safado. Ela se movimenta bruscamente debaixo do lençol e pelos seus pezinhos vejo sua calcinha saindo e sendo jogada atrás do sofá que eu estava. André tirou a camisa e pareceu abaixar seu shorts. Ficaram ainda mais com seus corpos grudados e se acariciando. O filme se encaminhava para a parte final quando noto ele fazendo um movimento leve de vai e vem e Mery começar uma pequena rebolada. André colocou uma mão na boca dela pra abafar os gemidos e passou a mandar ver. Estavam fazendo amor ali na sala, em plena luz do dia, com o marido corno atrás observando tudo. Perdi os últimos resquícios de atenção que eu tentava ainda deixar no filme. Os pezinhos dela saíram pra fora do lençol, um erguido suspenso no ar balançando numa velocidade maior e o outro se arrastando pelo colchão, hora pra frente, hora voltava pra trás todo torcido, mostrando uma reação que passava por todo o corpo da minha mulher. Fiquei só um pouco preocupado por não ter visto ele colocando camisinha. Estavam sem proteção dessa vez. Agora passava uma cena cheia de ação e barulho e André aproveitou pra bombar forte enquanto Mery se contorcia... fecharam os olhos e esqueceram tudo ao redor e quase que o lençol sai de tanta força e rapidez que se moviam. Estavam gozando gostoso...
Eles se aquietaram na mesma proporção de ação do filme. Se deram um beijo de língua apaixonado e pareciam se vestir agora. Tudo ocorreu na maior naturalidade possível. A cena foi tão gostosa que não me contive e fui ao banheiro bater punheta lembrando daquela cena. Mas tiveram outros dois fatos que me deixaram tão excitado quanto estes.
O primeiro foi numa sexta feira que André havia chegado, porém eu estava em um serviço fora da cidade. Logo, os dois estavam em casa com a vontade a flor da pele, mas minha enteada estava lá com eles e ainda resolveu que queria assistir um desenho na TV do quarto. Sem saber de nada disso, cheguei em casa e vi a porta do quarto encostada. Pensando que os dois estavam lá, fui deixar minhas coisas na sala. Quando entro por lá, Mery estava lambendo o saco de André bem devagar. Fiquei parado assistindo a cena e nem se importaram com a minha presença. Minha esposa subiu passando a ponta da língua por toda a extensão do pênis de seu macho e ficou rodeando em volta da cabecinha. Foi então que ela abocanhou de vez. Com a mesma boca que ela ainda me beijava, ela chupava o pau duro de André. Poucas vezes a vi chupar com a vontade que ela estava naquele momento. Sentei no outro sofá e pude ver eles fazerem amor gostoso na minha frente. Ele fez questão de comer minha esposa ali na minha cara, numa clara mensagem de quem era o novo homem da minha mulher. Fez ela o chupar bastante, depois beijou ela inteirinha e caprichou no sexo oral. Mery não era tão fã quanto a maioria das mulheres, mas ainda assim gozou gostoso na boca de André. Como sempre acontecia com ele, seu pênis já estava duro e imponente pronto pra penetrar no canal vaginal de minha esposa e assim ele fez, com ela de quatro no sofá que eu mesmo havia comprado quando nos casamos. Comecei a me masturbar ali mesmo. Saquei meu pau pra fora e bati uma vendo Mery ser comida por seu amante. Ela ficou olhando pro seu marido excitado, na punheta pra ela enquanto outro mandava ver por trás dela. Na mesma proporção que eles iam, eu tentava seguir. Porém não foi surpresa nenhuma para os 3 quando eu acabei gozando primeiro, enquanto os dois ainda estavam num ritmo forte e acelerado. Uns minutos depois foi a vez de Mery acelerar seus movimentos e ter um orgasmo intenso na rola de André... rebolou forte e gemeu alto. Ele continuava sem dificuldades, como uma verdadeira máquina. Minha esposa chegava a sofrer naquela rola que nunca se cansava. Ele a fez aguentar até o fim, que ainda demorou um pouco a chegar. Quando os dois caíram cansados no sofá, me troquei e fui me limpar enquanto eles trocavam algumas caricias, pois eu precisava cuidar da filha dela.
A outra situação deliciosa foi quando teve um churrasco em casa, comemorando o aniversário de minha esposa. Estava a família dela, alguns parentes e até alguns amigos (entre eles Lilian e seu marido, que já sabiam que eu era corno desde a época de Vitor)... Eu fiquei o tempo todo na churrasqueira enquanto Mery não desgrudava de André, sempre sentados juntos e conversando. Lembro de ver sua amiga olhando e rindo da minha cara. Se não bastasse me ver como piada, ela fez questão de passar perto de mim pra me provocar:
- Não bastou ser corno uma vez né? - disse ela.
Fiquei quietoSabe, parece que dessa vez é diferente - continuou Lilian - com o Victor era só curtição da parte dela. Mas dessa vez ela brilha os olhos quando tá com ele. Coisa que nunca vi com você kkkkkkkk
- Não me interessa o que você acha - retruquei.
- Eu sei que não. Mas sabe de uma coisa que pode te interessar. A Mery vive falando desse cara pra mim, que ele é bonito, até disse que é mais bonito que você... Acho que logo logo ela vai me chamar pra ser madrinha do novo casamento dela...
Preferi voltar a ficar quieto.
- Bom. Eu sei que você me vê como a amiga chata dela. Mas avisa quem amigo é. Você vai perder pra ele, não tem a mínima condição da Mery continuar com você se ela pode ter o André. Você não tem vantagem nenhuma sobre ele...
- Isso só o tempo dirá - falei pra ela.
- Verdade. E o tempo tá passando.... - terminou ela saindo de perto com a carne no prato e indo próximo ao seu marido. Chamou Mery e André pra perto deles e ficaram tirando foto uns dos outros como se fossem casal.
Na hora do almoço Mery sentou-se ao meu lado pelo menos. Não iria dar bandeira perto de sua família. Contudo André sentou bem de frente pra ela. Todos comiam, bebiam e riam muito e pude me sentir como marido de Mery um pouco mais... Logo depois veio a sobremesa e minha esposa acabou derrubando um pouco de pudim no chão. Ela pediu pra que eu fosse até em casa pegar uma toalha pra limpa-la... prontamente subi até o nosso quarto e em breve retornei. Quando fui pra de baixo da mesa vi algo bem excitante.
O pezinho direito de Mery estava acariciando o pau de André por baixo da mesa, passeando por toda a extensão com a sola macia e passando a ponta dos dedos na cabeça do pênis dele, como se o masturbasse. Ela sabia que eu estava vendo, mas nem se importou. Seu amante deveria estar mais excitado dessa vez, por estar com o pau pra fora debaixo da mesa, podendo ser visto a qualquer minuto.
Aquele pezinho que eu tanto amava beijar, cheirar e acariciar estava passeando no pau do André. Aquilo me deixou pra baixo num primeiro momento, mas logo fiquei excitado. Estava gostando cada vez mais de ser corno da Mery, era um papel que me dava tesão. Dava tesão saber que tinha um cara melhor que eu em tudo dando mais prazer pra minha esposa do que ela já tinha tido algum dia comigo. Saber que ela gozava muito mais na rola dele do que na minha era delicioso. O único ruim era o risco iminente que eu estava de perder minha esposa pra ele??.
Usei o máximo de tempo que pude pra ficar em baixo da mesa olhando o pezinho da Mery acariciando o pau do André. Porém, ainda que a cena fosse gostosa, alguém iria estranhar minha demora em limpar o chão. Não muito depois, começaram a tirar as fotos. Cada família ia e tirava uma foto com minha esposa; na minha vez tiramos eu, ela e sua filha; e quase no final ela tirou com André. Os dois ficaram bem abraçados numa cena quase constrangedora, pois os mais observadores estavam começando a estranhar aquele grude dos dois durante quase toda a festa, fora o fato de perceberem ela me chamando de Rô, enquanto por umas duas ou três vezes, ela deixou escapar e chamou André de 'amor'... sempre tentando arrumar uma desculpa por ter se confundido.
Lembro que eu havia organizado tudo para que aquele dia fosse inesquecível pra ela. Preparei tudo com todo amor que eu tinha por minha esposa e cuidei de cada detalhe. Fora que tinha comprado um belo presente pra ela. Juntei minhas economias e comprei uma pulseirinha de ouro com a inicial do nome "M". Lembro de ter recebido um selinho de agradecimento como pouco recebia nos últimos tempos. Eu a questionei sobre o que André havia dado a ela, e com muita tristeza ela disse que ele não havia comprado nada, mas que iria dar uma coisa bem gostosa pra ela até o final da noite. Ou seja, o cara se achava tanto que pensou que sua simples presença bastaria para a felicidade de minha esposa, nem se dando o trabalho de dar a ela um único bombom.
No final da festa, Mery e André pouco fizeram e já foram tomar um banho para descansar, enquanto eu fiquei pra organizar tudo e cuidar da filha da minha esposa. Foi muito cansativo fazer quase tudo sozinho, mas o dia era dela e ela merecia descansar. E eu sabia que Mery preferia descansar com ele do que ficar comigo. Não me custava nada ser gentil e deixar tudo do jeito que ela queria. Só torci para eles esperarem a noite cair pra começarem a namorar.
Quando acabei de organizar tudo, subi e os encontrei no quarto. Mery estava sem nada na parte de cima, porém de bruços, recebendo uma massagem bem relaxante de André. Pedi para que ficassem com a menina pra eu tomar banho e disseram pra eu não demorar muito, pois Kethy estava com sono e eu tinha que colocar ela logo pra dormir. Entrei no banheiro e tomei um banho breve, contudo revigorante. Saí e fui colocar minha enteada pra dormir. Pelo cansaço da festa, ela não demorou muito e logo capotou em seus próprios sonhos.
Sai do quarto e percebi que o "meu" estava aberto. André me chamou pra dentro e encontrei minha esposa já toda nua. Seu amante pediu pra que eu sentasse ao lado deles.
> Bom gata - disse ele - como hoje é seu aniversário, vou te dar meu presente agora. Vou tentar fazer algo diferente e prazeroso com você hoje...
Ao olhar para o chão e ver as roupas de minha esposa no piso, provavelmente depois que André a despiu toda, vi que a pulseirinha que eu havia lhe dado estava jogada lá também, como se fosse uma bijuteria que ela ganhou de brinde em algum produto da Internet. Aquilo me doeu um pouco, mas era o aniversário dela e eu não ia estragar o seu dia.
> ...Bom - continuou André - É o seguinte. Vou te ensinar a deixar uma mulher com vontade, Rodolfo. Tudo o que eu fizer, você tenta me imitar, mesmo que não tenha a mesma habilidade que eu. Pode ser?
Olhei pra Mery e ela fez cara de cachorrinho molhado. Eu era capaz de muita coisa pra ver aquele rosto lindo sorrir. Era seu aniversário e seria o melhor de todos no que dependesse de mim. Voltei-me para o amante dela e assenti com a cabeça.
- Isso aí guri. Bora então véi...
Ele deitou sobre Mery e começou com um beijo apaixonado. Eu não sei como eu iria imitar se ela tinha uma boca só. Mas as pontas dos dedos dele passeavam pelo braço direito da minha esposa e então fiz o mesmo no esquerdo. Logo ele deixou de beija-la e foi namorar seu pescoço. Era ele de um lado e eu fui para o outro. Ele beijava próximo à orelha e eu era seu espelho no outro lado daquela mulher linda. André descia de volta respirando no pescoço e eu repetia no lado oposto. Mery tinha nesse momento dois homens namorando ela. O seu amante a beijando de um lado e seu marido corno do outro. As mãos de seu amante agora estavam acariciando sua barriguinha e a minha mão direita passou a fazer companhia. Minha esposa passou a dar pequenas retorcidas em seu corpo ao sentir duas mãos passeando por ela e duas bocas provando o sabor doce de sua pele.
Mas Mery não via a hora de ter nós dois como os seus bebês. Ela tinha dois seios lindos como duas maçãs prontinhas pra dar para seus dois meninos. André foi com a boca na mama direita e eu com a minha na esquerda. Minha esposa tinha seus dois homens em seu colo agora. Um mamava o biquinho de forma bem delicada, o outro passeava a língua ao redor da auréola. Os dedos dele percorriam de cima a baixo a parte interna da coxa dela, o que foi imitado por mim em sua outra coxa. Íamos subindo devagarinho em direção à sua virilha e lá jogávamos o indicador de cima a baixo provocando arrepios em minha mulher. Depois desciamos na mesma velocidade no caminho de volta pela sua perna torneada até os seus joelhinhos. Seu amante foi até seu ouvido e disse que ela estava mais saborosa do que nunca.
^ Hummmm, a eh? - indagou ela de olhos fechados - meus dois marmanjos não estão muito crescidinhos pra mamar não? - meu marido coelhinho e meu ursão gostoso...
> Porque tá chamando a gente assim gata?
^ Porque meu marido é rapidinho igual um coelhinho e você é meu ursão grandão e gostosão. Como você é mais forte que o meu marido, então tem que ser o meu ursão!
> E eu pensando que ele era o boi...
^ É boi também, hummmmm. E o urso também é mais forte que o boi...
Eles conversavam, mas André não deixava de mama-la e ela não parava de gemer. Eu e ele já sugavamos os bicos dos seios dela fazendo a se contorcer ainda mais no meio do lençol da cama. Ela segurava em nossas cabeças e pressionava levemente contra ela mesma. Seu amante pediu para que Mery ficasse de bruços. Ele deitou por trás e foi dando mordidinhas em suas costas e seus ombros enquanto dedilhava com carinho no meio de suas pernas, desviando dois dedos de leve para acariciar sua vagina. Como ali não tinha espaço pra dois, eu fiz o mesmo e passei meus dentes no bumbum dela, alternando entre beijinhos e mordidinhas em seu rabinho gostoso. Com uma mão eu fui tirando minha roupa com habilidade e ficando sem nada igual aos dois e com a outra passei a dedilhar o cuzinho de Mery. Ela agora tinha os dedos de seu amante em sua buceta e de seu marido corno em seu rabinho. Ficamos um bom tempo, pois minha mulher amava muito ser explorada pelas costas e André explorava cada canto com muita propriedade, enquanto eu procurava as partes mais erogenas de seu corpo. Algum tempo depois, ela passou a dar uma pequena rebolada.
> Hora de ver se esse pezinho é tão gostoso quanto seu marido acha - disse André. Mery voltou a ficar de frente pra nós e eu peguei seu pezinho esquerdo, mas seu amante desaprovou - Não não, eu fico com esse e você fica com o direito. Passei meu pau naquele pé hoje e não vou beijar de volta - disse ele me passando o pezinho que ela havia acariciado o pênis dele mais cedo.
Eu cheirava e beijava a solinha de seu pezinho e agora era André que me imitava no outro. Eu ia descendo devagar até chegar no calcanhar, onde dei uma mordidinha de leve. Ele olhava pra mim e fazia o mesmo. Subi de volta lambendo de leve com a ponta da língua até chegar nos dedinhos, onde coloquei um por um em minha boca e chupei bem gostoso. Com um certo receio, o amante de minha esposa ia no mesmo caminho, já que não era acostumado em acariciar aquela parte do corpo. Colocava minha língua no meio dos dedinhos e lambia com gosto. Mery nos olhava e parecia viver um sonho ao ter seus dois homens aos seus pés, concentrados em dar o maior prazer que ela poderia receber, um prazer em dobro. Todas as sensações experimentadas por seu corpo estavam sendo em dobro, provavelmente aumentando ainda mais seu tesão.
André não se conteve muito ali e desceu mordendo delicadamente a canela, depois as batatas e a parte de trás do joelhinho de Mery. Na outra perna eu fui na mesma forma e na mesma intensidade. Chegamos juntos, cada um em uma perna, na parte interna e sensível de sua coxa, cheia de terminações nervosas. Estávamos indo em direção à tão cobiçada vagina de Mery. Mas ali só havia espaço pra um de nós. Fomos até onde foi possível ir juntos e olhamos pra ela, que devolveu o olhar para seu marido corno e seu amante gostoso.
Ela agarrou a cabeça de seu amante e guiou a boca dele até seu sexo, que já devia estar lubrificado de tão excitada. Ele caiu delicadamente de boca em seu grelinho e rodou com a língua macia ali, arrancando suspiros descontrolados de minha mulher. Por um momento eu não sabia o que fazer enquanto ele fazia um delicioso sexo oral em minha esposa.
André, como um animal, a colocou de pé ao lado da cama e se ajoelhou na frente dela, sem parar de chupar sua buceta. Entendendo o que ele queria, o imitei. Se ele estava a chupando na frente, eu teria que chupa-la atrás.
Mery praticamente soltou um pequeno grito de prazer, e não um gemido. Ela tinha seus dois homens agora ajoelhados pra ela, um passando a língua em sua buceta, chupando seu clitóris, enquanto que o marido corno, chupava e passava a ponta da língua em seu cuzinho. Exploravamos minha esposa com vontade. A mão direita ela apoiou na nuca de André tranzendo-o de encontro à sua vagina, com a outra ela apoiou atrás da minha cabeça, também me forçando, só que na parte de trás. Cada língua dava prazer em uma parte erogena sua.
A vontade em Mery chegou num ponto tão insuportável, que suas pernas já não conseguiam a manter de pé, tamanho seu desejo. Então aproveitamos que eramos dois homens contra uma mulher indefesa, e a erguemos os dois no colo deixando-a em nossos braços no meio de nós. Com ela suspensa no ar, passeavamos nossa boca onde conseguíamos pela pele macia dela. De repente, André a tomou pra si, segurando ela pela coxas e a fez escorregar devagar, com a buceta em direção ao pau dele. Ela estava tão lubrificada que entrou sem dificuldade nenhuma. Ele a bombou um pouco pra deixa-la com mais vontade e se voltou pra mim.
> Agora, bem devagar, você tenta penetrar no rabinho dela! - ordenou ele pra mim.
Foi difícil e tive que contar com a paciência dos dois, mas consegui introduzir meu pau meia bomba no cuzinho de Mery como raramente havia conseguido. Agora ela estava suspensa no ar, segurada na frente pelos braços de seu amante e por trás pelos braços de seu marido corno. Mery estava com dois paus introduzidos nela, o de André em sua buceta, pulando bem gostoso, e o meu em seu cuzinho, quase parado para não a machucar, deixando apenas como um acessório anal. André disse que era melhor eu ficar atrás pois meu pau era pequeno e mais fino em relação ao dele, e assim não machucaria Mery. Estávamos fazendo o famoso sanduíche na minha esposa. Com um homem em sua frente, outro atrás e ela no meio. Minha esposa experimentava a sensação de ser linda, gostosa e cobiçada por dois homens. Dois homens ao mesmo tempo. Mery experimentava pela primeira vez, uma gostosa dupla penetração.
^ Aí Rô, não fica triste. Mas é melhor ele na frente mesmo, pois ele é mais Gostoso...
> Quem é o mais gostoso? - perguntou André.
^ Você meu amor. Nunca escondi do Rô que você é mais bonito e mais gostoso que ele. É melhor eu ser sincera... hummmmmm delicia.... eu disse a verdade pra ele... ahhhhhhh....hummmmm. você é mais bonito e mais gostoso que o Rô... e ele tem que aceitar .... hummmmm....
Ouvir aquilo era só tesão. Um tesão que compensava a falta de movimento que eu tinha por estar com meu pau enterrado no cuzinho de Mery.
^ Sabia André que o Rô não consegue me comer no colo dele igual você faz? Ele dá 5 bombadinhas e já goza... Por isso que eu digo que você é mais forte que ele igual um urso, e ele um coelhinho... hummmmmmm
> Ah é? Continua gostosa. O que mais? - pediu André.
^ Ele não consegue fazer 3 vezes igual você faz. Não consegue ficar o dia inteiro de pau duro.... hummmmmm... igual você... Ele é muito fraco... hummmmmmm...
> Isso gata. Continua que tá gostoso - incentivava André.
^ E ele não consegue me comer forte por muito tempo, se não ele goza rapidinho. Já você me come forte por bastante tempo, me faz gozar e ainda continua metendo... hummmmmm... faz várias posições durante a noite, enquanto ele só faz uma ou duas, e olhe lá - Mery estava chegando num orgasmo animal...
^ E porque gata você acha que isso acontece?
^ Porque você é mais gostoso. Mais gostoso que o Rô... Tenho certeza que ele vai gozar primeiro que você, mesmo com você comendo forte minha buceta enquanto ele fica só paradinho no meu cuzinho..
Hummmmmmmm
Antes que acabasse, Mery pediu para pararmos, pois ela estava cansada de ficar sobre os nossos corpos e queria deitar na cama. Então André foi primeiro; em seguida ela sentou sua vagina no pau duro dele e começou a cavalgar gostoso. Foi aí que seu amante disse que era pra ela gozar com as duas rolas dentro dela. Nesse momento cheguei por trás e enfiei com todo cuidado. Minha esposa teve que se inclinar um pouco sobre o corpo de André para facilitar, porém, ainda assim, permaneceu cavalgando na rola dele enquanto a minha estava dentro de seu cuzinho gostoso.
> Tá gostoso gata? - perguntou André.
^ Tá de... demais - respondeu Mery de olhos fechados e acelerando o ritmo do seu rebolado - Nunca senti tanta vontade com alguém como sinto com você meu amor. Eu desejo mais você do qualquer outro que já senti alguma coisa...
> Nem mesmo pelo seu marido?
^ Não. Nem mesmo por ele... Vamos comigo, vamos que eu vou gozar... hummmm... hummm... huummmm.
Tivemos que tomar muito cuidado para que nenhum pau saísse de dentro da minha esposa nessa hora. Ela passou a rebolar muito forte e rápido, num orgasmo alucinante. Era a primeira vez que Mery gozava com dois pênis penetrados dentro dela, sendo um em sua buceta e outro em seu cuzinho apertado. Aproveitei a empolgação dela e bombei um pouco, não aguentando por segundos e gozei gostoso lá dentro do rabo dela. André se concentrou e conseguiu encher o útero da minha esposa de seu esperma, me preocupando um pouco pela época do mês que nos encontrávamos.
^ Vai amooorrrr!!!! Goza na minha buceta... vai, hummmmmm.... HUMMMMMMMMM...
Nós dois gozamos em Mery e ela ficou super satisfeita em saber que deu conta de dois homens sozinha. Cada um saiu de um lugar bem devagar. Minha esposa ficou abraçada no peito de André e pediu pra que eu ficasse e limpasse sua buceta como eu já fizera uma vez. Um pouco acostumado agora, chupei ela com um tanto mais de vontade. André voltou a chupar seus seios e conseguimos faze-la gozar gostoso novamente. Desse vez na minha boca, que limpava sua vagina de cima a baixo. Quando terminei, ela requisitou que fizesse massagem em seus pés, então obedeci. Os dois trocavam beijinhos e carícias e aquilo me enchia de vontade de ter mais algo com ela Cada um por vez foi se limpar e Mery perguntou pra André se ela poderia dormir com nós dois em seu aniversário e ele um pouco contrariado aceitou. Logo, na hora de dormir, minha esposa ficou no meio entre eu e André. Ela estava no meio dos braços dele e com a ponta dos dedos da mão tocava minha mão direita. E assim ela dividiu a cama com 2 homens pela primeira vez em sua vida.
Acordei por volta de 7 horas da manhã com a cama chacoalhando e Mery gemendo gostoso perto do meu ouvido. Ela estava de quatro e André atrás como muitas vezes eu já havia visto. O diferencial foi ver ela tão pertinho de mim, gemendo.
> Finalmente acordou - provocou André - já estamos namorando a um bom tempo aqui e você não acordava...
^ Foi mesmo Rô... hummm... ele tava abusando de mim, bem pertinho de você - completou Mery.
> Tive uma ideia. Faz um carinho no seu marido com a boca, gata...
Mery baixou minha cueca e meu pau saltou pra fora meia bomba. Ela o colocou de forma carinhosa em sua boca e passou a me chupar gostoso. Agora ela tinha uma rola em sua buceta, bombando forte, e outra em sua boca. Meu pênis ficou duro na hora. Enquanto isso André continuava metendo sem dó...
Quando a coisa estava chegando em seu ápice, minha esposa parava, pois disse que não queria que eu gozasse em sua boca. Seu amante riu e disse que ao contrário de mim, iria gozar gostoso na vagina da minha mulher. Mery era uma mulher privilegiada em ter dois paus todo disponíveis só pra ela...
Acredito que já estavam a um bom tempo transando, pois os dois logo gozaram. Foi uma delicia ver minha esposa gozando e tentando gemer alto com meu pau na boca. Todavia eu fiquei na mão dessa vez. Assim que eles se acalmaram, Mery fez eu gozar apenas na punheta...
Fui para o banheiro me lavar e deixei os dois lá abraçados. Foi quando escutei os dois discutirem novamente. Dessa vez, parecia que Mery tinha visto uma mensagem de outra garota no celular dele e estava brava de ciúmes. Falou um monte de coisas pra ele, cheia de raiva. Foi mais um fato curioso, visto que eu nunca havia percebido aquele ciúmes comigo. Minha esposa jamais havia demonstrado tamanho ciúmes por mim como estava mostrando por ele. Era mais uma prova do quanto ela era muito mais apaixonada por ele do que já foi por alguém na vida, inclusive eu... a discussão durou um bom tempo e tive que ficar perto da minha enteada e leva-la comigo no mercadinho pra comprar as coisas do café da manhã, para que assim não ouvisse eles brigando.
André foi embora e notei minha esposa bem apreensiva uns dois dias depois. Eu não sabia se eles estavam se falando. Até que no final de semana seguinte ele não apareceu, e Mery ficou pra baixo o final de semana inteiro. Chegou inclusive a passar mal uns dias depois, provavelmente pela falta dele. Ligou pra mim numa tarde dizendo que estava no pronto socorro após não ter se sentido bem no serviço. Nisso, André ja não aparecia por quase 2 semanas...
De algum jeito, soube que eles voltaram a se falar e André prometeu reaparecer no fim de semana seguinte pra conversarem. O humor de Mery melhorou, porém ela continuava com uma expressão preocupada. Não era comum ela evitar conversa comigo quando ele estava ausente, contudo ela foi ficando mais afastada da minha presença na véspera da chegada de seu amante. E eu pensando que poderia haver uma nova aproximação entre nós quando ela se sentisse carente dele.
Quando ele chegou, ela o abraçou toda feliz. Pediu que eu pegasse as coisas dele no carro e correu com ele pra dentro do quarto. Sabendo o que iria acontecer, demorei o máximo que pude pegando as bolsas com as roupas e os pertences dele, contudo não havia como enrolar muito.
Quando voltei, esperava ouvir o gemido de sempre de Mery, mas não. Escutava os dois conversando apreensivos no quarto. No maior silêncio possivel fui pra sala e tentei pescar o que conversavam...
> Tem certeza disso? Não há outra possibilidade? - questionava André...
^ Não tem meu amor. Nós dois sabemos disso. Esse filho só pode ser seu...
"Esse filho só pode ser seu".....
Não era possível. Mery tinha engravidado de novo. Outra vez, não era possível.
No começo do nosso casamento ela engravidou de Vitor e agora estava grávida de André. E eu estava tentando engravida-la nos últimos 7 meses antes da chegada de André, ja estávamos planejando um filho meu... cheguei até a procurar um urologista e fazer exames pra ver se eu tinha algum problema, mas estava tudo normal comigo. Ainda assim foram 7 meses sem proteção, tentando engravidar minha esposa, e nada. E esse cara com uma escapada ou outra, tinha conseguido.
Lembro que quando Mery tinha engravidado de Vitor, as chances de eu ser o pai era quase mínimas. Mas agora, nesse caso do André, era até impossível. Há muito tempo a gente não tinha relações, e nas últimas raras vezes que fiz amor com minha esposa, ela pediu que eu usasse preservativo, coisa de quase 2 meses atrás. Pelo o que entendi da conversa, ela estava grávida de 3 semanas. Há três semanas ela estava carregando um bebê de André na barriga.
Eu fiquei tão triste dessa vez que sai de casa sem que eles percebessem e comecei a andar sem rumo pela cidade. Só sei que minhas pernas me levavam em algum lugar.
Porque isso tinha que acontecer comigo? Eu já não tinha me colocado no papel de corno? Precisava chegar nesse ponto? O mínimo que Mery precisava era tomar cuidado pra não engravidar.
Mas uma lembrança veio forte naquele momento. Vitor se afastou de Mery assim que soube que ela teria um bebê dele. André parecia igualmente irresponsável, e talvez sumisse de nossas vidas ao saber que seria pai. Era isso, não era o fim do mundo, poderia ser um novo recomeço pra mim e minha amada esposa, eu só teria que esperar ele se afastar dela aos poucos. Com uma felicidade incomum que havia invadido o meu peito, retornei pra minha casa.
Chegando lá, percebi Mery muito feliz e radiante. Perguntou onde eu havia ido, mas nem prestou atenção na minha resposta. Disse que André tinha saído pro mercado comprar algo pra comer, uma vez que eu não estava em casa. Então, ela me chamou pro quarto para conversar um assunto sério comigo.
Como eu já sabia, ela veio me dizer que estava grávida e que sabíamos que este bebê era de André e não meu. Mery parecia até surpresa com a calma que eu estava recebendo aquela bomba, mas ela mal sabia o quão feliz eu estava porque eu sabia que ela voltaria a ser só minha exatamente por isso. Porém, a gravidez não era a única bomba que ela tinha pra jogar no meu colo...
^ Pois então Rô. Depois de conversar muito com o André, nós entendemos que o melhor pra todos é que eu e ele fiquemos juntos...
- Como assim juntos?
^ Eu tô dizendo que infelizmente eu quero o divórcio, Rô. Eu vou ficar com o pai desse bebê. E o pai é o André e não você...
Aquilo foi a pior coisa que poderia ouvir na minha vida.
- Olha amor, eu acho que você não tá pensando direito... - tentei
^ Tô sim. É isso mesmo que eu quero, eu quero ficar com o André...
- Olha me escuta - implorei a ela - Olha... vamos fazer assim. Ele vem morar aqui com a gente, você pode ficar com ele e eu fico aqui na sala, morando com vocês e tudo vai ficar como estava sendo até agora. Eu não ligo... No futuro você pode mudar de ideia. Mas deixa eu ficar aqui com você por enquanto?
^ Não Rô. O André falou que se eu for ser a mulher dele então só vai ser eu e ele. Não tem espaço pra você aqui - disse ela com palavras duras - E aproveito pra te pedir que não me chame mais de amor.
- Por favor, não me deixa???? - tentei em quase desespero...
^ Me perdoa, Rô. Você não merece nada disso que fiz com você. No começo eu só achei ele mais bonito que meu marido. Me deixei levar e acabei descobrindo que ele tambem era mais gostoso que você. Depois daquela briga então, eu vi que ele era mais forte, não tive dúvidas de que eu queria aquele homem pra mim e que poderia viver uma aventura com aquele cara tão macho... Quando percebi, eu já o desejava muito mais do que já desejei você um dia. E hoje, com dor no coração por você, eu tenho que admitir, eu tenho que ser sincera. Eu amo o André como jamais amei alguém, inclusive você, Rô. Então é com ele que eu quero e vou ficar.
- Você tem certeza mesmo disso? - perguntei já em tom de decepção depois daquele resumo
^ Tenho Rô. Tudo o que tivemos foi muito lindo e gostoso. Mas a nossa história chega ao fim aqui. Você pode continuar tendo contato com minha filha se você quiser, já que você é muito mais presente na vida dela do que o pai. Mas eu e você não existe mais....
Com muita vontade de sumir, eu apenas assenti com a cabeça. Mery parecia bem convicta de sua escolha por André. Ela completou pedindo que eu não demorasse mais que uma semana para ir embora, já que André estimava que iria trazer todas as suas coisas em 7 ou 10 dias...
Fui embora e um tempo depois eu e Mery entramos num acordo e nos divorciamos. Ela estava muito feliz com André e com o bebê que esperava dele. Infelizmente tive que manter contato por causa da minha enteada. Ao contrário do pai dela que não estava nem aí, eu a pegava a cada 15 dias pra passar um fim de semana comigo. Todos os nossos conhecidos agora sabiam que eu era corno depois do que aconteceu, e ainda virei motivo de piada por ficar com minha enteada a cada duas semanas, deixando os dois sozinhos pra namorar o quanto quisessem enquanto eu continuava cuidando dela, igual acontecia quando eu ainda morava lá.
Eles não se casaram no papel. Pelo que eu soube, Mery queria se casar com ele, mas ele sempre se esquivava, dizendo que logo casariam mas sempre fugindo de algum jeito. Mery teve um menino, que eu nem fiz questão de saber o nome naquela época. Pedi que minha enteada não falasse deles enquanto estivesse comigo e assim consegui evitar saber muita coisa. Me limitei a ver as redes sociais, onde ela sempre postava fotos dos dois juntos, e inclusive colocou a foto deles como perfil dela no Facebook, coisa que jamais teve vontade de fazer comigo.
Demorei pra parar de sofrer. Eu nunca fui uma pessoa de ter amigos próximos e jamais levei meus problemas pra alguém da minha familia, inclusive meus pais. Foram meses e meses, quase 1 ano, para meu coração se acalmar.
Quase um ano e meio depois comecei a conversar e namorar uma boa moça, a qual era toda certinha e me colocava pra cima, me dava valor e se mostrava bem apaixonada por mim. Ela me ajudou a deixar de pensar em Mery. Não sabia ao certo se a amava, mas ela me fazia bem e com sua presença eu esquecia minhas mágoas. Até minha comunicação com Mery sobre minha enteada estava suportável. Ainda que tivesse demorado, minha vida parecia voltar aos trilhos, principalmente na parte emocional. Os comentários alheios de todos que conhecíamos de que eu era corno (e até broxa) haviam quase sumido.
Apesar da dor que tudo isso trouxe e de parecer tudo calmo agora, uma coisa aconteceria e mostraria que minha história com Mery não tinha tido um ponto final, e sim apenas uma pausa de pouco mais de dois anos, entre um capítulo e outro de nossas vidas...
E esse próximo capítulo entre eu e Mery em breve será contado...
Votado, li os contos,,pulava alguns trechos, pensando que iria reagir, mais foi cada vez mais submisso, esculachado, mais ela era tua religião, cada um faz o que acha, acho que vai ter mais capítulos, te chamavam de corno bumerangue, atira e volta na mão da chifredeira!!! Topppp
Li seu conto inteiro em outro site,e realmente não existe corno mais otario q vc nesse mundo,se humilhar tanto assim por causa de uma vagabunda,q a buceta deve está toda arrombada de tanto levar pau,q disse q ama.outro e continuou te traindo,até com o ex amante,chega num grau tão absurdo de cornise e de humilhação,e ela se mostrando cada vez mais vagabunda,mostrando q vc realmente é um imprestável,q bosta kkkkkkk
puro tesão