Adentrei no bar, dentro dele todo tipo de aventureiro estava sentado em sua respectiva mesa com seu grupo tomando sua cerveja. O lugar estava mais que animado como sempre, a guilda como sempre continua com esse clima de festa não importa se é manhã, tarde, ou noite. E também não importando o dia da semana, todo mundo fazia sua farra na guilda. Não tem o que reclamar, ser um aventureiro quer dizer que hoje você pode estar vivo tomando uma com seus amigos e no dia seguinte morrer em alguma dungeon por aí de forma miserável, por isso eles estão sempre em festa aproveitando cada segundo como se fosse a última.
No meu caso, não gosto muito de aventuras longe da cidade, algo mais próximo como eliminar goblins, lobos, caçar algum monstro de grande porte já é mais que suficiente para mim. Desde que eu consiga o dinheiro para pagar por um quarto e bebida, todo trabalho leve vale a pena. Alguns me chamam de preguiçoso, mas é que eu gosto de fazer na minha vida, calma e tranquilidade.
- Boa tarde em que posso ajudar ? -
- Fiz o trabalho A1216, trouxe as orelhas de lobo como mostra do que completei meu serviço. -
A balconista viu tudo aprovando que eu realizei meu trabalho.
- Obrigada por seu esforço, graças a isso os comerciantes podem passar pela cidade de noite sem medo de serem atacados por lobos. -
- Verdade, nesse caso......tem algum outro trabalho ? -
- Hmmmm....deixa eu ver aqui no livro da guilda........tem sim....mas esse aqui é mais pesado para uma pessoa. -
- O que é ? -
- Tem que caçar um urso que tá causando problemas próximo a uma vila próxima a cidade, a vila fica ao lado oposto então vai ser uma caminhada pouco longa. -
- Hmmmm, quanto vão pagar ? -
- A vila vai pagar cinquenta de cobre. -
- Aceito. -
Claro que faria um trabalho que pagaria cinquenta de cobre, pode não ser dinheiro para quem se enche de cachaça todo dia, mas para os meus gastos isso já basta. Mas a cara da balconista estava um pouco estranho em relação ao meu aceite.
- Algum problema ? -
- O problema é o nível do trabalho. Seu nível é recruta e o trabalho é para iniciante pra cima, tente encontrar alguém com um nível maior que o seu para fazer o trabalho. -
Que merda, aí vou ter que dividir o lucro da missão com ele, e se for um chatão é capaz dele me matar por causa da recompensa. Cuzão na guilda tem um monte.
- Olha......tem uma pessoa que está sentada sozinha aqui na guilda, você pode pedir a ela uma ajuda. -
Olho ao redor, e vejo quem a balconista da guilda estava falando. Era uma mulher orc de 1,80m com seus cabelos trançados e um corpo sarado mais que qualquer homem dentro da guilda. Agora entendi porque ela fez cara meio azeda e eu também estou fazendo a minha só que um pouco mais discreto para não me notar.
- Você vai falar com ela ? -
- Não tem jeito, vou ver o que eu consigo. -
Me afasto do balcão indo direto para a orc de maneira cautelosa, já de longe já tenho a sensação de uma mulher guerreira me encarando. A aura dela é bem intimidadora talvez seja por isso que ninguém está compartilhando uma bebida com ela, é raro ver um aventureiro sozinho em sua mesa, mas a maneira como ela se porta praticamente afasta qualquer um.
- Com licença. -
A mulher orc me olha com pouco interesse, isso foi mais que suficiente para me deixar desanimado para falar com ela. Mas tem um trabalho que quero fazer e por isso vou passar pano para sua atitude grosseira, bem, não como eu fosse tão educado, mas não gosto desse tipo de atitude gratuitamente.
A orc então dá uma tragada forte na sua cerveja.
- Puaaaaaa..........bebida boa, dia bom, o que você quer ? Não gosto quando me olham torto a distância, se quiser falar algo comigo, fale na minha cara. –
Merda, agora a conversa ficou tensa.
- Então vou direto o assunto, tudo bem ? -
Ela só me olhou despreocupada com seus lábios verdes escuros sujo com a espuma da cerveja, agora olhando ela mais de perto apesar da sua selvageria, ela conseguia transmitir uma certa beleza que não vejo nas humanas. Como posso dizer ? Esse excesso de delicadeza e tratos sociais chegam a ser um saco nas mulheres, mas a rudeza dessa mulher está mexendo comigo.
- Preciso de alguém com um nível maior que o meu para lutar contra um urso, fica numa vila oposto dessa cidade, então a caminhada vai ser um pouco longo. -
- Quanto vai ser o prémio? -
Ela estava com seu olhar fixamente em mim, pude sentir a pressão dela. Não é todo mundo que consegue isso.
- Mais de cinquenta moedas de cobre, metade metade ? –
- Melhor. -
- O que quer ? -
- Durma comigo. -
- Como ? -
Que que essa orc tá falando ?
- Durma comigo, você surdo ? Quero que durma comigo, seja meu parceiro, eu quero fuder. -
Fiquei desconcertado com o que estava ouvindo, não estava nenhum pouco preparado para isso. Olho ao meu redor e vejo que algumas pessoas estão no olhando, inclusive a balconista que está com seu rosto vermelho e então vendo meu olhar nela, ela vira o rosto focando no seu livro. Que merda constrangedora.
- Se eu....aceitar....dormir com você.......você vem comigo ? -
- Sim, tô cansada de ter tanto pinto mole me olhando e ninguém tendo coragem de falar comigo, isso é uma merda. Não sabia que os humanos fossem tão broxas com uma mulher. -
Porra, você não é uma mulher qualquer.
Assim consegui me alistar para o trabalho tendo como minha patrocinadora a orc, aliás seu nome é Orchidia. Com tudo acertado fui resolver minha próxima com ela subindo para meu quarto, na subida para o quarto se fosse uma mulher comum, eu é que estaria tomando a frente para não ter que ver a calcinha da mulher, mas como estou lidando com uma orc sarada. Foi ela que subiu as escadas primeiro revelando seu traseiro perfeitamente trabalhado, não tinha para onde desviar meus olhos pois a escada que sobre para os quartos eram estreitos. Fora que quando ela estava no meio do caminho, ela deu uma olhada para trás me pegando no flagrante olhando para sua bunda. Ela sabia perfeitamente como me provocar, sua bunda se mexendo de um lado para o outro enquanto dava cada passo ficou cravado em minha cabeça tanto de cima quanto de baixo. A vontade é que eu queria o tempo parasse para aproveitar a vista da traseira dela por mais tempo, apesar que poderei ver a bundinha dela sarada mais a frente não me impede de querer apreciar suas nadegas subindo a escada. Meu coração já batia loucamente com essa mulher, agora sua presença não era mais de alguém querendo manter os outros por perto, mas ela soltando seus feromônios para mim, querendo que eu avance nela sem qualquer pudor. Sinto que se eu perder meu controle eu acabarei fodendo a buceta dela aqui mesmo no meio do caminho, como não quero ser expulso não tendo aonde dormir a não ser em estalagens caras. É melhor eu controlar meu libido sobre a bunda dela, não é como se eu não tivesse lidado com as bundas de algumas mulheres por aí quando fazia meus serviços em algumas vilas que eu passava alguns meses. Só que a bunda dessas moças virgens eram em sua maioria flácida por falta de qualquer exercício, como tinham trabalho mais braçal, dificilmente trabalham a perna. Mas as orcs são mulheres selvagens que treinam seus corpos para a guerra, logo é bem fácil encontrar essas selvagens de corpo gostoso por aí pelos cantos. Só que também elas são costumadas a serem vistas sempre em sua maioria sozinhas, elas são bem seletivas quando escolhem seus parceiros. Parece que essa orcs de bunda perfeita me definiu como seu parceiro e eu não teria como dizer não a ela, sua bunda balançando sempre que ela sobe um degrau é mais que suficiente para me dizer que fui seu escolhido e ela está usando todo seu corpo gostoso para me seduzir.
Enfim, chegamos no quarto. Agora senti o maior desafio da minha vida, ela parecia que estava pronta para uma guerra mesmo que não fosse uma guerra de verdade, mas a guerra da cama. Fico até um pouco distante dela enquanto ela pegava a chave para abrir a porta do quarto. O lugar era mais que aconchegante, lençóis limpos, velas prontas para serem acessas mas que eu acredito que elas não serão necessárias. Ainda eu podia ouvir a música vindo do salão da guilda. Mesmo tarde da noite esses caras ainda faziam baderna, assim entramos e eu mais que cauteloso para entrar no quarto. Não que eu sentia medo dessa mulher selvagem, mas me sentia uma presa entrando na toca de um lobo. Quando ela foi abrir a porta seus olhos focaram em mim enquanto sua mão girava a chave na tranca, ela não tirou seus lindos olhos de mim nem por um instante. Agora começando o desafio de verdade.
- Entre meu pequeno, nossa diversão vai começar. –
Não tendo escolha fui entrando enquanto ela mantinha a porta aberta para mim, vi o quão cuidado o quarto estava. Como esperado da guilda, mesmo por preço barato o lugar sempre mantido limpo e arrumado. Mas meus pensamentos pararam de devagar quando uma forte mão me deu um leve empurrão para entrar de uma vez no quarto. Quase fui me queixar, mas me calei ao virar vendo a mulher orc um pouco mais alta do que agora mostrando um sorriso satisfeita.
- Bem,bem, bem. A noite é uma benção, meu pequeno humano. Ou já posso dizer marido ? Tire sua roupa, me deixe ver seu corpo nu. -
Estremeci com suas palavras, tenho que dar uma contornada. Ela parece que quer me devorar vivo.
- Será que....hmmmmmmm..... -
- Abre a boca, meu homem não pode ser o que hesita ao falar comigo. Sou uma mulher compreensiva, sabe, se tiver alguma queixa comigo fale em voz alta. -
Merda, essa mulher é explosiva para caralho, mas eu gosto mesmo assim.
- Que tal começarmos com um beijo. Temos que primeiro esquentar a relação. -
Ela ficou um pouco pensativa, mas aceitou a sugestão. Ela se aproximou de mim pondo sua mão direita em minha bochecha direita, meu coração já estava loucamente querendo bater em retirada, mas meu pinto dizia que era para continuar e encarar a sedução do inimigo. Com ela perto, podia sentir o cheiro da cerveja forte batendo no meu rosto com força. Ela tinha uma respiração quase de um boi de tão quente que saia de suas narinas, talvez seja por isso que algumas mulheres são chamadas de mulheres quentes. Mas também um pouco do seu perfume forte, mulheres comuns usaram um bem leve, mas ela usa bem forte. Talvez para esconder seu cheiro de sangue dos monstros. Enfim, ela ficou acariciando sua mão no meu rosto por alguns minutos apreciando a maciez da minha bochecha. Seu dedão foi deslizando da minha bochecha indo enganchar na borda da boca como eu fosse um peixe. Seu dedão forçou um pouco mais a entrada fazendo contato com minha língua que foi logo recebendo seu dedo, a orc Orchidea riu se deliciando como aceitei seu gesto grosseiro em minha boca. Seu dedão saiu da minha boca molhado da minha saliva e ela pôs ele em sua própria boca chupando com força.
- Faz tempo que senti o gosto de um humano. -
- Que bom que gostou........ - Disse meio sem graça. -
- Você é um bom homem, gostei de você desde o momento que você havia entrado na guilda. Vou dizer a verdade, sabia que tinha que fazer você de meu homem, se não tivesse vindo falar comigo naquele momento, eu teria ido forçar você na minha cama. –
PORRA ! Essa mulher ia me fuder de todo o jeito.
- Ainda bem que fui falar com você então. –
- Sim, não é todo dia que aparece homem bom pela cidade. Aqueles lá só ficam bebendo o dia todo, mas você já foi procurando outro trabalho. -
- Só gosto de manter uma rotina de trabalho e descanso, nada demais. -
- Isso é bom, é homem para casar. Agora sou sua mulher e você é meu homem, se quiser trazer outra mulher para nossa casa, eu deixo. Meu homem tem que estar bem motivado para trabalhar mais. -
- A última parte eu entendi, mas a primeira não. –
- Homem bom é homem que tem muita mulher, se tiver mulher para trazer em casa, eu deixo. Se quiser, eu mesmo trago mais mulheres para você. -
Só pude rir sem graça com suas declarações ultrajantes, mas pelo que vi as orcs são assim mesmo. Por fim terminamos qualquer papo extra onde coloquei meus braços ao redor do seu pescoço puxando seu corpo para o meu, ela era um pouco mais alta do que eu me fazendo ficar ponta no pé, não tanto, mas um pouquinho. Minha boca se abriu puxando os lábios carnudos dela com força, a orc gemeu fortemente soltando um forte sopro das suas narinas. O forte cheiro de cerveja roçou no meu rosto com força deixando minha pele um pouco ardida, mas isso não me incomodou. Continuei chupando seus lábios com todas as minhas forças que tinha ao ponto de sentir minha boca ficar levemente dolorida, eu precisava agir com força nela se não seria ela que tomaria meus deixando eles como um pimentão vermelho. A língua dela inesperadamente entrou na minha boca violando todo o espaço dentro, ela procurou fazer contato com minha língua onde ambos se enrolaram e passaram a trocar saliva com mais vontade. Os gemidos dela e os meus eram os únicos que preenchiam a sala, a boca dela também não ficaram paradas quando a minha trancava a dela como ventosas de uma lula. Ela também resistiu ao meu beijo se empolgando cada vez mais, o corpo foi empurrando o meu me levando um pouco para trás de cada vez. Apesar de eu me considerar um pouco mais forte que os agricultores, ainda sim minha força não foi páreo para a massa muscular dessa mulher guerreira. Ela lidou com minha força sem muito esforço fazendo meu pé dá um passo de cada vez para trás, foi então que senti a cama mostrando que eu estava no fim da linha. Se ela é que fosse me derrubar na cama, seria ela que conduziria o ritmo da nossa foda e eu sabia que ficaria com o pinto desabilitado por um dia. Os músculos dos seus gostosos oblíquos me dizem que não terei piedade quando eles começarem a trabalhar, sua cintura seria selvagem sem qualquer pudor. Ela não é uma dama virgem que deixaria sua cintura parada enquanto a minha é que trabalharia, estou falando de um cintura que já enfrentou muitas batalhas vencendo todos os seus inimigos. Não teria como eu resistir a sua buceta devorando meu pênis e brincando com minha cabeça. O que me acabava mais ainda era o fato de que suas tetas pressionavam contra mim com uma força, nem as tetas das virgens agricultoras tinham tal força. Aliás, as tetas das virgens seriam macias ao ponto de eu poder dormir como fofos travesseiros, mas estamos falando de uma mulher que lutou com espadas gigantes ou quebrou pedras com seus punhos nus. Suas tetas tinha mais que força suficiente para me empurrar para baixo, logo coloquei minhas mãos para sua cintura e ela parece ter notado um pouco das minhas ações, mas ela não sabia o que eu tinha em mente. Ela então aproveitou colocando seus braços em volta do meu pescoço, tudo que eu precisava para fazer meu giro derrubando ela para a cama. Treinei mais que o suficientes para derrubar oponentes com o dobro do meu tamanho, com todas as condições cumpridas eu conseguiria derrubar ela. Assim com uma contagem de 3,2,1 e coloquei toda minha força forçando um giro enquanto seu peso a derrubava para baixo, ela tirou sua boca da minha impressionada com o que estava acontecendo.
Com um baque forte, nosso peso caiu todo sobre a cama. Por minha sorte, a cama não se quebrou devido e a principalmente ao peso dela. Fiquei suando na testa pela minha sorte.
- O que diabos você fez ? Ninguém nunca me derrubou, que feitiçaria é essa ? – Ela questionou desconcertada. -
- Algumas coisas que cavaleiros aprendem para lutar tanto em guerras quanto dentro de cidades em patrulha. -
- Uau, fiquei até sem fôlego. Mas você disse cavaleiro ? Você foi um ? -
- Por um tempo sim, mas devido alguns....problemas eu acabei saindo da ordem. -
- Por isso me conectei a você, você não é nem um pouco igual a qualquer aventureiro nessa taverna. -
- Pode ser, agora é eu que vou te montar. -
- Pode tentar humano, não reclame quando sua cintura ficar quebrada. -
Bem diferente. Gostei