Andando pelas ruas do Rio de Janeiro, o povo passeava alegremente com seus copos de cervejas em mãos. Muitos já se encontravam para lá de bêbados ao ponto de não conseguirem se manter em pé, os passos trêmulos de uns era mantida pela força de vontade pessoal deles, já outros cediam facilmente a tontura caindo pesadamente no chão. Os mais sortudos caiam no sono se encostando na parede de alguma casa, ou simplesmente caindo no sono após se sentarem. Cenas rotineiras que acontecem todos os anos no carnaval, cachaceiros de todos os tipos repetem sua rotina anualmente. Chega a ser uma tradição essas pessoas sempre estar se encontrando nessa situação doida carnaval após carnaval, então fui passeando sem qualquer preocupação na vida. Minha rotina de trabalho só volta no dia 7 de março de qualquer jeito, dessa forma quando ia andando por aí, porém, vejo uma pessoa família sendo mexida por um homem.
Meu sangue subiu na cabeça pois saquei quem era a pessoa, logo não pensei duas vezes em ir no sujeito dando-lhe uma boa voadora. O sujeito voou por alguma distância rolando no chão e estando confuso, levou uns cinco minutos para ele conseguir se recompor.
- Que merda é essa ? Se tá doido desgraça ? -
- Eu é que te pergunto filho da puta ? Tá maluco mexendo com minha mãe, retardado. -
Ele ficou confuso, mas depois começou a gaguejar tentando explicar que era um engano meu. Ele na verdade está tentando ajudar a minha mãe, logo eu ser burro em acreditar nisso quando eu vi ele pegando nas tetas da minha mãe ? Vai te fuder malandro, me tirando por besta.
- Tá me tirando arrombado ? Eu te filmei mexendo na minha mãe, quer que eu chame a policia ? -
- Qual foi pô, só queria ajudar. -
- Sim, sim, queria muito. Tanta gente precisando de ajuda, mas foi logo na minha mãe ? Engana outra mané, vai caralho, vaza daqui. -
O sujeito tentou protestar com minha grosseria, mas viu que as pessoas começaram a se juntar vendo o cara com uma carranca. Ele teve se não que meter no pé, vendo o sujeito fugir com o rabo entre as pernas me deu uma sensação de dever cumprido. Agora que resolvi o problema principal, tenho os problemas secundários a serem resolvidos. Minha que é um grande problema, está deitada no chão da calçada, ela está usando roupas com a qual eu a nunca vi usar, nem mesmo quando o velho estava vivo. Usando uma blusinha externadora de umbigo, uma sainha jeans tubão mostrando a calcinha. Na verdade, nem calcinha ela usava. Ela realmente saiu de casa desse jeito se nem mesmo usar a calcinha, nem o calor mais brabo do Rio justificaria ela não usar a calcinha. Mas devo dizer que a visão da buceta da minha mãe mexeu comigo, uma leve ardência no meu pinto foi sentida por mim. Minha mão foi para minha pica coberta pela minha bermuda fina, um calor em meu corpo começou a circular com intensidade. Tive de lamber os lábios para cobrir a baba que saia da minha boca, essa era uma oportunidade que não aparecia todos os dias. Conclui então da necessidade de tirar ela daqui e procurar um lugar mais reservado.
Coloquei ela em minhas costas sentindo seus grandes seios pressionando minhas costas, fiquei quente de cima e embaixo. O calor que já estava nas alturas agora está quase em erupção, o peso da minha mãe já ajuda suas tetas a pressionarem minhas costas mais forte ainda. O cheiro da bebida e de leve urina entram em meu nariz, ela deve ter mijado em algum canto de tanto beber. Com bastante força que eu usei, fui levando minha mãe para um canto melhor. A essa hora da noite não tem taxi passando.
...........
Consegui chegar num canto melhor para descansar, uma pessoa desacordada coloca peso extra em minhas costas. A gravidade de fato é assustadora, deixei minha mãe numa borda de pedra de uma loja. Olho para ela de cima e um desejo sobre o corpo dela recai sobre mim, meu pinto começa a esquentar quando meus olhos se dirigem aos seios dela. Logo me agacho para ter uma visão melhor de sua teta, meu coração bate louco de antecipação, minha mão tremia por causa disso pois eles queriam tocar os melões. Fiquei pensativo por alguns segundos até que tirei a conclusão sobre fazer alguma coisa, com a conclusão já tirada, minha mão foi direto para as bolas de carne dela. Minha mão afundou suavemente nas suas tetas onde senti a maciez dela, apertei a teta dela fazendo meus dedos afundar em sua carne. Não pude deixar de suspirar, um par de seios realmente eram macios como diziam as lendas. Vejo a parte da carne dos seios a mostra enquanto uma parte estava coberta por sua blusa coberta, não pensei duas vezes e baixei sua blusa revelando seus seios. A saliva quase escorria ao ver os mamilos rosados dela, os caroços pontudos já projetavam para frente. Meus olhos bateram neles na mesma hora me deixando num estado de hipnose, meus dedos começam a roçam uns nos outros querendo tocar nos pitocos dela. Minha cabeça gira entre agarrar seus seios ou partir nos caroços rosados dela, não tive dúvida por enquanto que deveria ir nos mamilos dela.
Olhei para o lado e para o outro, não havia presença de qualquer pessoa ao redor. Mente se tranquilizou agora focando no qual se encontra em minha frente, meus lábios se contraem segurando a imensa vontade de chupar as tetas da minha mãe. Eu sabia como esses pitocos rosados não eram só atrativos como verdadeiros matadores de virgens, foi como eles tivessem falando comigo para chupar. Meus olhos se esbugalham diante da minha vontade selvagem de chupar essas tetas, bem, fodasse. Como um neném cheio de fome, minha boca foi direto em uma de suas tetas. Senti logo o duro caroço dentro de minha boca, usei minha boca como uma forte ventosa puxando o caroço para mais dentro de minha boca. Sons de chupados saíram com força de minha boca, eu não tinha preocupação se havia alguém perto ou não. Minha boca só tinha foco em saborear os caroços da minha mãe com força, minha língua também se juntou a brincadeira deslizando na ponta do mamilo dela. Minha boca ia agindo conforme meus instintos primitivos de chupar tetas, talvez um fetiche meu, sei que eu queria mamar em minha mãe como um rapaz mimado. Eu usava a força do meu pescoço para torcer o seio de minha mãe para cima e para baixo, quase como um queixo quente se esticando. Soltava o caroço que eu chupava partindo para o próximo caroço, meus joelhos mesmo doendo devido a força que eu colocava neles e o fato da calçada ser de pedra, eu ainda sim ignorava a dor deles. Minha língua começou a provar a sensação da carne do seio dela subindo do mamilo para o seu pescoço, quase como um vampiro saboreando sua presa. Minha boca faz contato com seu pescoço massageando a área que será mordida, dei leves beijos molhados na derme do seu musculo e com força eu a mordi. Claro que minha mãe sentiu essa mordida dando alguns gemidos.
- Querido....não desse jeito......vai....deixar marcas... -
Ela deve tá falando do meu velho falecido, talvez seja fetiche dela ou essa mesma coisa aconteceu e eu ativei alguma lembrança de seu consciente, meus olhos se injetaram de sangue ao ponto da minha vontade ser fortalecida. Desço minha cabeça indo em seus seios em que eu começo a chupar a superfície dos seus melões, meus chupões vão deixando marcas nela. O suficiente para ver vermelhidões nela, sorrio satisfeito deixando minha marca de pertencimento nas tetas dela. Logo minha atenção recai sobre outra parte importante dela que era sua vagina, ela usava uma saia tubão e não utilizava qualquer calcinha. Me dando acesso total para sua buceta.
Meus dedos coçaram já querendo atacar essas partes preciosas, minha mãe ainda não parecia acordar tão cedo e isso é bom. Seja lá quando ela começou a beber, nada do que eu faço está a causar alguma perturbação no seu sono. Na verdade, no seu mini coma por bebida. Minha mão então estabeleceu seu próximo objetivo indo para sua vagina, sorri feliz com o alcance do meus objetivos. Puxando sua saia para cima, meus dedos ganharam o acesso privilegiado para seu buraco vaginal. Senti a carne macia das suas coxas tocando em minha mão, com um pouco mais de força consegui acessar seu túnel molhado. Minha mãe não deixou de gemer com os toques feito na sua vagina, mas mais uma vez não foi o suficiente para despertar ela. Suspirei, focando nessa etapa, meus dedos começam a agir. Eles agiram como uma pá escavando seu buraco gosmento e fazendo produzir mais fluídos vaginais, senti seus escorrimentos passarem por minha deixando ela mais refrescante. Colei meu corpo mais junto ao dela para fazer mais força na escavação, a boca dela não parava de soltar gemidos libidinosos mostrando que no fundo ela está senti eu foder com sua buceta. Minha mãe indefesa sucumbia a minha força nas suas parte íntima sem qualquer resistência, mesmo tendo, ela não conseguiria ter mínima força para reagir. A bebida em sua cabeça ainda age fortemente nela, suas pernas já perdiam a força caído ao chão de pedra. Vi seus líquidos molhando sua saia e escorrendo para o chão pedra me deixando satisfeito com meu trabalho, minha mão livre agarrou com força em seu seio enquanto meus dedos brincavam com sua buceta. Minha mãe foi soltando muitos gemidos mesmo no seu apagão por bebida, seu corpo se contorcia, seus braços e pernas se mexiam com mais eu brincando com a vagina dela. Não demorou mais que alguns segundos para eu sentir um forte esguicho saindo de sua buceta e molhando minha mão no processo, sua saia saiu molhada no processo, mas por sorte não tanto. Seus fluídos vaginais escorreram das suas pernas para o chão deixando um bom rastro, agora falta minha pica poder gozar dentro dela.
amo incesto
Eta porra esse conto merece duas pueta