Minha mãe no carnaval incestuoso parte 2

Eu não tinha como revidar, é verdade que eu gostei de ter meu lábio mordido por minha mãe. Esse lado selvagem é um novo descobrimento para mim, ela sorria de maneira dengosa agora olhando para meu corpo com interesse.

- E pensar que menino cresceu tanto, ainda me pergunto por que não conseguiu uma namorada. -   

- Com uma mãe gostosa como a senhora, qualquer mocinha que eu trouxesse em casa se sentiria intimidada pela senhora. -   
- O tempo que você usa para flertar com sua mãe, poderia ter sido usado para trazer algum virgenzinha para casa.-      

- Não dá mãe, minha mulher ideal sempre foi a senhora. -   

Ela sorriu para mim ficando satisfeita com minha sinceridade, e é mais que fato que eu prefiro mulheres semelhantes a minha mãe ao invés de novinhas. Elas não tem a mesma experiência de uma mulher madura, uma mulher madura é calma, não está desesperada por atenção e não quer ficar indo no meio de uma balada para ter atenção. Tá certo que minha mãe mostrou um lado diferente de mulher madura usual, mas não muda o fato de que ela apesar de suas peculiaridades não tem os problemas de uma jovem insegura. A forma como ela me beija sem pressa de mostrar resultado, a forma como ela me pega para satisfazer seus próprios desejos sem qualquer medo, a forma como ela flerta comigo definindo seu ritmo e me fazendo seguir ele. É diferente uma novinha da minha que está desesperada para mostrar que ela pode ter mais resultado que uma mulher experimentada.

Olho nos olhos da minha mãe só para eu ficar sem fôlego, eu nunca havia prestado atenção nela, mas agora eu vejo como ela é uma mulher bonita apesar de ser minha mãe. Ela não é só uma mãe, mas uma mulher como qualquer outra que necessita de atenção e bastante amor. Não aquela atenção de como ela é gostosa ou coisa do tipo, mas uma atenção emocional que meu velho não ficou dando por um bom tempo. Eu não quero ver minha mãe perdendo um casamento porque foi se aventurar com meios errados, para saciar seu desejo sexual selvagem, pois tudo poderia ter sido resolvido com uma conversa séria com o velho. Mas agora estou aqui resolvendo uma burrada dos dois, impedindo minha mãe de se aventurar com estranhos para não deixar ela se dar mal com algum doido. Mamãe notou como eu estou um bom tempo olhando para ela ficando bem vermelha, talvez seja a bebida, talvez o momento que está ajudando ela a ficar sem jeito.

- Por que me olha tanto seu bobo ? -   

- Agora passei a te olhar mais do que como mãe. -   

- Quer dizer que meu menino nem se quer me via como uma mulher, agora fiquei magoada. Minhas pernas não vão se abrir para você. -    Ela fez beicinho. -   

Merda, ela é tão linda. Esse jeitinho meigo de mocinha caia muito bem nela, meu coração já estava bombardeando de excitação. Tanto sexual quanto emocional se misturavam dentro com força, nossos corpos estão grudados uns aos outros sem se importarmos com o passar das pessoas ao nosso redor. Mesmo nós sentindo olhares ansiosos querendo que fossemos para a ação, nós entramos no nosso próprio mundinho. Não tínhamos qualquer pressa em nosso prazer, qualquer desejo de outras pessoas de nos ver fazer alguma coisa não tínhamos porque se importar. Qualquer prazer sexual que queríamos um do outro é propriamente inerente a nós mesmo. Assim em meio a tanto olhares procuramos desenvolver nossos sentimentos um para o outro.

Logo começamos a nos beijar com força, com todas as nossas emoções que estavam enlatada dentro de nós. Nossas bocas fizeram força sobre um a outra empurrando com grade vontade, nossos gemidos saiam de nossas bocas com mais barulho do que antes. O público fazia comentário, torcia, assobiava, eu sentia muitos olhares sobre mim. Como estou de olhos fechados, não posso ver os donos desses olhares, mas não é como eu me importasse. O único foco é a mulher que está a minha frente beijando minha boca apaixonadamente, seu hálito quente entrava na minha boca com grande calor. Mas o meu hálito também entrava em sua boca queimando ela por dentro, não de uma forma doloroso ou algo do tipo, mas prazerosa. Seu beijo nunca deixou de ser feito com a boca aberta, ela gosta de dar aqueles beijões de boca bem aberta quase devorando a minha. A sua boca como uma grande ventosa chupava meus lábios com grande força, ela tinha muita força na sua chupada que eu tive que agarra em seus ombros para eu não ser puxado por ela. Minhas mãos foi então escorregando para sua cintura indo direto para sua bunda, mamãe deu um forte suspiro pelas suas narinas mostrando como ela está reagindo a pegada em suas nadegas. Ela não resistiu a minha pegada, pelo contrário ela tacitamente permitiu minhas mãos brincarem com sua traseira. Logo tivemos beijando um ao outro por cinco minutos ao ponto de termos de parar para buscar fôlego, dava para ver no seu rosto um prazer sexual misturado com uma gama de sentimentos. Mais uma vez os olhos mostram todos os tipos de sentimentos e posso ver muito deles nos olhos de minha mãe. Não de um olhar de mãe que ama seu filho, mas de uma mulher que ama seu homem. A intensidade dos seus olhos sobre mim me deixam cheio de paixão, meu coração já estoura de tantas fortes batidas, meu pênis lateja de tanta excitação. Agora não mais tinha como par de mãe e filho se verem como uma família como antes, ao invés disso é uma mulher amando intensamente seu homem. Nunca havia recebido esse tipo de olhar intenso antes, agora recebendo esse olhar que era só contado em lendas é emocionante, inesquecível para ser mais claro.

Sem dizer nada, minha mãe se ajoelha na minha frente. Eu sabia o que viria depois dela terminar de se ajoelhar, meu coração se estremeceu de antecipação. O início de um clímax está para chegar com grande intensidade, o público olhava com muita atenção sobre o próximo acontecimento. As pessoas observavam uma cena muito diferente de um sexo selvagem irracional, eles viam um sexo completamente racional com muitas emoções que eles não conseguiriam mesmo fazendo em público. Vi alguns casais ao meu redor já não se aguentando e eles passaram a entrar no seu próprio mundinho. Solteiros já tiravam seu pau para fora não aguentando mais só ver começando a se masturbar, contudo, meu olhar agora se dirigiu para minha mãe que ficando de joelhos começou a abrir meu zíper. Ela olhava para mim enquanto fazia meu zip ser baixado lentamente, ela fazia me provocando, me fazendo ter antecipação de seu boquete. Ela sabia como qualquer emissora deixar o público ansioso para o retorno do filme após uma propaganda, ela sabe jogar o jogo do amor.
Com meu zip aberto, ela fez meu instrumento latejante ficar tentando sair da minha calça. Mas ele só tinha a abertura dada pelo zip aberto, ainda estava selado pelo botão da calça. Ela fez isso sem se preocupar com minhas antecipações, ela gosta de brincar com sua vítima me fazendo querer logo que chegue no clímax. Ela ficou olhando para a protuberância da minha calça e depois me olhando, sua mão pegou no meu pinto coberto por minha cueca.

- Hmmmm.......Meu menino está tão grandinho, eu fiz um excelente trabalho. -      

- Fez mesmo mãe, ele está querendo mostrar o quão grande ele está. -   

- Eu vi como ele está grande quando colocou ele para fora, mas ver ele agitado dessa forma, só querendo entrar na minha boca molhada......aíiiiiiiii.....minha bucetinha tá ficando molhadinha....hmmmmm....meu homemzinho tendo tesão por sua mãe.....menino mal, mal, mal. Como pode ficar com tesão por sua mãe, não tem vergonha, seu pervertido ? -      

- Por você, meu pinto não mínima vergonha, é por sua causa que meu pinto está desse jeito. -   

- Agora coloca a culpa nos outros ? -   

Merda, ela sabe me fazer ficar na palma da sua mãe. Como esperado de uma mulher experimentada, ela dita seu ritmo e eu a sigo completamente. Não tinha nem como contradizer ela mesmo que fosse uma brincadeira dela.

- Agora também vai dizer que é a culpa dos outros por estar de pau duro ? Hã, menino malvado, atrevido. Estou muito decepcionada contigo, como pode minha buceta fazer um mocinho tão malvado. -   

- Mãe, por favor.......o quê ? Não estou te ouvindo, meus ouvidos não funcionam para pervertidos mal criados como você. -   

- Isso quer dizer que você me criou mal. –

Ela ficou muda, há ! Eu peguei ela dessa vez.

- Seu merda, se atreve a apontar seu dedo sujo para sua mãe ? Tudo bem então, eu vou chupar o pinto de outro homem. Você não merece ter seu pinto dentro de mim. -   

- Então vou contar o velho como é a senhora de verdade. -   

- Tente seu pervertido, tente, vai me denuncie. Minha buceta não vai estar mais a seu alcance de qualquer jeito, não estarei perdendo muita coisa. -   

- Merda. -   

- Como disse ? Pode repetir por favor. -      

- Me desculpe... -   

- Pelo quê ? Tem algo que você precisa se desculpar ? - Ela me disse me olhando de forma repreensiva. -   

- Desculpa por ser um menino mal. -   

- Bom garoto, agora vou te dar uma recompensa por ter sido um menino bom. -   

Ela então tirou finalmente o botão da minha calça fazendo a revelação da minha protuberância, ela abriu seus olhos satisfeita com o que via me deixando ainda mais animado. O público fazia alguns comentários sobre meu pal, ouvi vozes femininas suspirando de emoção. Nem mamãe poderia deixar de suspirar pela forma que se apresentava na minha cueca, ela olhou sorridente logo abrindo sua boca colocando minha rola dentro dela. Ela deu uma leve mordiscada brincando como se meu pênis fosse uma vara de cachorro, ela mordia levemente se me causar dor, na verdade, está mais para uma massagem com seus dentes. A sensação de ter minha rola segurada por sua mandíbula até me causou uma sensação de alarme, mas me acalmei lembrando que era minha mãe a mulher que estava com minha pica em sua boca. Se fosse outra mulher, eu não daria tanta confiança em deixar meu pênis sendo segurado com os dentes. Eu senti minha haste e parte da minha glande sendo apertados pelos dentes da minha mãe com certa força. Ela queria me causar pânico achando que eu iria ficar assustado com isso, mas para a tristeza dela, ela não conseguiu me deixar em pânico por muito tempo. Mesmo assim ela conseguiu tirar alguma diversão usando meu pinto como sua vara de cachorro.

- Que vara dura eu tenho aqui, dá uma vontade de morder mais. -   

- Eu não me importo se a senhora morder com mais força. -   

- Corajoso, eu posso arrancar seu pinto fora com meus dentes. -   

- Eu gostaria que a senhora tentasse isso, no máximo não teria meu pinto para chupar. -   

- Basta que eu chupe de outro seu tolo. -   

- Não que alguém fosse burro o bastante de pedir para ser chupado por alguém que arrancou o pinto de outra pessoa. - .

- Cretino, agora tá aprendendo a revidar. -   

- Estou aprendendo com uma excelente professora. –

- Assim me deixa sem jeito, bem, agora eu vou partir para a ação de verdade. -   

Dito isso, ela pegou na borda da minha cueca puxando para baixo e então revelou para o público o tamanho da minha espada. Os comentários não foram discretos, não foram nem baixos. Principalmente das mulheres e dos casais, eu já comecei a ouvir alguns gemidos atrás de mim mostrando como eles já não aguentam mais só assistir.

Mamãe então começa a mostrar toda sua habilidade pondo sua língua para fora e deslizando ela por minha haste, ela lambia da minha virilha até minha glande como um picolé saboroso. A experiência de uma mulher que sabe usar uma língua se revela perfeitamente, parte com sua língua indo para o meu inchaço rosado enfiando sua ponta de língua na entrada da minha uretra. Ela brinca com meu buraco da minha esponja rosada dengosamente, ela está agachada com suas pernas abertas enquanto se masturba. Ela geme por causa de sua masturbação e geme por fazer sua língua deslizar e arrodiar minha pica constantemente. Meu corpo estremece bastante com a língua dela estimulando minha pica sensível, o sangue já circulava na minha esponja deixando minha pica já no ponto e agora com a língua dela em ação, a sensibilidade já está a mil por hora. Ela não só masturbava meu pinto com sua língua como também dava verdadeira aula de masturbação, ela não se intimidou com os marmanjos que se masturbavam por conta própria, como também não ligava para os casais que já se pegavam nos vendo se divertir. Ela tinha tanto uma visão dos masturbadores e dos casais se pegando de frente, mas seu foco está em se divertir com minha paca como uma boa mãe faria. Seus olhos sempre ficam olhando para mim, sou seu único foco de prazer e somente isso. Os que estão secando ela, ela não liga para eles. Se querem se divertir usando ela como seus material de punheta, ela não dá a mínima. Eu vejo em seus olhos o desdém desses parasitas que são aparecem para tirar uma casquinha da diversão dos outros, mamãe continua a usar sua língua perfeitamente. Minha boca solta leves gemidos, toda vez que sua língua atinge a borda da minha glande, eu certamente ficou gemendo como uma mocinha. Não há o que fazer, o prazer que a língua dela gera não chega aos pés comparado ao uso da minha mão. Nem sabonete líquido ou a própria mão não conseguem me fazer sentir tal prazer, quando feito por outra pessoa a sensação é completamente diferente. Aliado ao meu fator virgem, as sensações que sinto nada mais são de como meu corpo está aprendendo a lidar com essas novas informações sensoriais. A língua dela gera prazer por todo meu corpo, meu corpo sente um enfraquecimento por excesso de tesão promovido pela língua dela. Minha mão acaba sendo obrigado a segura fortemente sua cabeça para não ter uma forte recaída, mamãe me olha com a intensidade crescente. Ela vê como estou tendo uma recaída de tanto ela focar no meu ponto fraco, mas ela não para em nenhum momento para eu recuperar fôlego. Minha glande já estava mais que cheia pronta para explodir.

- Foda-se então, vamos brincar de verdade. -   

Peguei em sua cabeça empurrando sua boca para minha virilha, meu pênis entrou inteiramente em sua boca sentindo a entrada de sua garganta. Mamãe não se desesperou, pelo contrário, ela se recuperou de qualquer susto olhando para mim como se fosse a coisa mais simples do mundo ela resolver. A forma como ela me olha sempre me desafiando me irrita de um jeito, ela sempre se diverte acima de tudo me tirando do sério. Logo comecei a aumentar o ritmo fazendo um forte garganta profunda nela.

- gofu gofu gofu goh goh goh goh puffff....gof goh goh goh goh gofo gofo gofo gofo.....pofu pofu pofu pofu pofu pu pu pu pu gofu gofu gofu gofu.....googogogogogogogogogogog.....;gogogogogogogog....gofu gofu gofu gofu gofu.......goh goh goh goh goh........... -   

Todos os tipos de sons saiam da garganta dela, mas nada disso foi preocupação, minha garganta profunda nela foi nada mais nada menos que brincadeira de criança. Ela lidou agarrando minha traseira com força e mais uma vez forçando meu pênis para o fundo de sua garganta, foi então que eu não aguentei e disparei meu jato de porra na boca dela.

- Toma a merda do meu leite. -   

Os olhos da minha mãe esbugalharam lacrimejando muito, mas ela mantinha seu sorriso adorando esse um jato de porra dentro dela. Mesmo vindo em grande intensidade dentro dela. Ela em nenhum momento engasgou com minha porra, ela aguentou tudo dentro de sua boca e engoliu de uma só vez. Depois de engolir, ela abriu sua boca exibindo sua língua vermelha para mim.

- Não sobrou nadinha, eu quero mais. -   

- Agora vai ser na sua buceta. -   


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Comentários


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chris310 Comentou em 03/03/2022

Adoro fuder a minha mãe. Vai firme! Xota de mãe é uma delicia

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 02/03/2022

amo incesto




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Ficha do conto

Foto Perfil semanimesemzueira
semanimesemzueira

Nome do conto:
Minha mãe no carnaval incestuoso parte 2

Codigo do conto:
196708

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/03/2022

Quant.de Votos:
18

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