Antes de ir para a terceira guerra mundial, mamãe me pediu conforto

Os noticiários entraram em choque com o fato da Russia ter atacado a Ucrânia, o mundo achava o fato de as guerras mundiais serem só coisa do passado ou só de jogos e filmes, mas nunca esperaram uma guerra em tal escala no leste da Europa. O louco Puti iniciou sua invasão deixando a todos sobre sua intenção de invasão, o mundo possuia a expectativa de que essa guerra terminasse não saindo da Ucrânia. Até então os países iniciaram todas as suas sanções econômicas contra o país invasor, empresas de todo mundo negaram a eles todos os acessos tecnológicos, negaram os recursos minerais e tudo o que seria necessário a manuntenção da guerra. No meio disso, o povo russo também sofreu todos os tipos de sanções sendo privados de todos os tipos de serviços essenciais à vida deles. Enfim, com a continuidade da guerra o tempo foi passando e medo de uma terceira guerra mundial persistiu. E como sem prévio aviso, o governo invasor acabou tornando a guerra muito pior sendo necessário a intervenção sobre a guerra não mais com sanções econômicas, mas principalmente o uso definitivo de armas. Não bastava mais a doação de armamento a Ucrania para ver se o governo invasor deixasse a ideia de continuar a invadir, agora a intervenção direta foi necessária. Então os países começaram a anunciar suas declarações de guerra a Russia e outros países declararam sua lealdade a eles. Ou seja, o mundo todo mais uma vez entrou numa grande guerra mundial.

Eu e minha mãe vimos na tv os noticiários acompanhando a declaração de guerra de cada país, aumentando muito nosso temor sobre o possível fim do mundo. Vimos em tv muitas religiões e seitas se aproveitando para anunciar o possível fim do mundo e determinando a procurando da redenção divina. Foi uma verdadeira loucura o ano seguinte. E o maior temor de minha mãe foi o fato de que ela sabia em algum momento que eu teria que lutar caso meu país declarasse guerra. Sei que meu país se fosse declarar sua participação teria mais como papel, o suporte aos países aliados, mas ainda sim o medo de participar mesmo indiretamente numa guerra era assustadora.

Mais alguns meses de 2023, foi então que vimos na tv a declaração bombástica. Nosso país declarou sua participação a III Guerra mundial, nosso maior temor se tornou realidade e claro, foi anunciado que todo homem capaz de exercer sua vida cívil está apto a participar da guerra obrigatoriamente.

- Aí meu Deus, não me bebê, não meu bebê. -      

Mamãe ficou arrasada, lá sabe quando eu vou ter que ficar fora para ir à guerra. Se eu tiver alguma sorte devido a meu nível superior em TI, pode ser que eu fique alocado na guerra eletrônica. SE eu tiver sorte.

- Mãe, não fique desse jeito. Eu também estou muito assustado…….veja……com alguma sorte talvez eu fique na área de TI do exército, eu talvez nem precise sair do país. -   

- Quem garante isso meu filho, não nada garante que você vá ficar nessa área. Qualquer tem sua formação mesmo não tendo graduação. -      

Ela tem um bom ponto, graduação não quer dizer muita coisa, mas sei que se eu for a guerra, pelo menos eu irei a oficial. Isso é muito certo e esses cara ficarão abaixo do meu comando,bem , é o que eu quero acreditar para tirar o terror dentro de mim.

Logo não demorou muito para começar as convocações de todos os homens aptos a guerra, não perdi tempo e fui logo me alistar para que eu não fosse ser obrigado por outros meios coercitivos e ainda acabar sendo jogado no front de batalha. Fiz todos os procedimentos, exames de saúde, minhas qualificações e por aí vai.

- Mãe, eu vou para o curso de oficial em uma semana. -      

Dava para ver no rosto de minha mãe como ela ficou ainda mais arrasada, com razão. Não só ela como o medo em mim está nas alturas. Nada vindo de mim é capaz de trazer paz ao coração dela, mesmo se eu tentar dizer algo, ela não vai se iludir achando que eu vou estar em alguma área boa no exército.

Não tinha mais nada a ser dito, logo comecei a me preparar minhas coisas para ir ao treinamento na semana seguinte logo. Evitei tv ao máximo das minhas capacidades e evitei seguir notícias pela internert para tirar o medo do meu interior, mamãe ao longo dos dias não tinha mais a energia de antes do anúncio da declaração de guerra. Ela realmente está muito, mas muito arrasada.

Foi então com o passar dos dias, acabou então faltando só mais um dia para eu treinar como convocado à guerra. O ânimo da minha mãe está muito para baixo, quase depressiva. Agora eu tendo que dormir cedo, dei uma leve despedida a ela antes de fechar os olhos para dormir.

………..

Tum

Ouço um barulho ao meu lado ficando assustado sobre o que poderia ser, então me viro com cautela e vejo um par de tetas na minha cara. Claro, eu dou um pulo para trás espantada. Depois da minha visão embaçada melhorar, noto a minha mãe ao meu lado acordada. Sua feição está bem depressiva, seus olhos cansados, vermelhos de tanto chorar em algum canto depois de eu dormir. Fiquei mal com essa cena, mas não tinha como eu simplesmente ir ao exército e falar que minha mãe está depressiva. Que mãe não está mal por seu filho ir a guerra ? A minha não será diferente das outras.

- Mãe, o que foi…..? Por que está aqui na minha cama ? -      

- Ainda pergunta ? Eu tenho medo de perder você, como não posso estar aqui perto do meu filho !? -    Ela gritou chorossa. -   

Meu coração doeu, não tinha como ver ela desse jeito tão para baixo. Sabe lá quando vou voltar da guerra e mesmo talvez eu não vá para o front, eu sei ao menos das poucas chances que serão dadas a ir para casa mesmo sendo um dia ou dois. Logo por impulso, meu corpo se mexeu sozinho indo abraçar a minha mãe chorosa. Dei a ela um forte abraço, ela estava sentada em pé então foi fácil dar um bom abraço nela. Senti o cheiro no seu corpo e dei uma rápida fungada em seu pescoço. Ela gemeu docemente e grunhindo alguma coisa. Já não tinha mais nada na mente a não ser colar meu corpo ao dela, meu coração batia com força. Os seios dela que mal cobertos por seu fino babydoll, não impedia meu corpo de sentir os seios dela. Um calor foi gerado dentro de mim como um vulcão quase em erupção, meu coração como louco batia com tudo dentro do meu peito. Me afastei um pouco do corpo dela querendo ver seu rosto, mamãe por um pouco mudou seu semblante, o vermelho do seu rosto finalmente ganhou a intensidade que precisava para dar vida a ela. Agora não havia qualquer constrangimento entre nós, no momento é um homem e uma mulher não querendo se afastar um do outro. Os olhos da mamãe se arregalaram de tão espantada, mas um pouco feliz também. Um bom abraço era a coisa que ela mais precisava para dar a ela um bom conforto, pois ela sabe como eu ficarei longe dela por um bom tempo. Um mulher acabar perdendo os dois homens de sua vida é muito triste, tão triste que eu sei como ela não saberia mais viver sem eu e meu velho. Logo eu tenho que aquecer esse coração dela para não esfriar e assim ela não perder o seu desejo de viver.

Minha mão então foi ao seu rosto sentir a ternura da sua bochecha, minha mãe não se incomodou com isso sentindo minha mão e empurrando a minha na sua bochecha com sua mão. Ela fechou seus olhos sentindo com mais força meu toque sobre sua bochecha, deslizei para cima e para baixo massageando a bochecha dela suavemente. Uma leve fricção passando meu calor a ela. Exatamente o que se precisa para ter vontade de viver.

- Mãe…….. -      

Em resposta a minha fala, mamãe abriu seus olhos querendo ouvir o que eu tenho a dizer.

- Eu te amo……vou estar sempre pensando na senhora. -      

Um grande rubor se espalhou por toda a face da minha mãe, ela ficou mais vermelha que um pimentão. Uma cena desse tipo eu nunca havia visto, nunca vi minha mãe ficar vermelha na vida. De raiva algumas vezes, mas esse rubor de uma mulher tímida eu não testemunhei uma vez sequer. Mas eu estou feliz em saber que os impactos das minhas palavras conseguem agora animar ela, preciso forçar mais um pouquinho dentro dela.

- Eu só queria poder ficar mais perto de você meu amor, só por hoje. -      

- Eu sei mãe, vou te dar o que deseja. -   

Aproximo meu rosto ao dela, ela abre seus olhos em descrença. Não penso duas vezes e roubo seus lábios, os tocando com os meus com força. Minha mãe geme luta contra meus lábios, ela geme mais ainda tentando se soltar de mim, mas falhar facilmente. Com minha força, eu sobrepujo minha mãe a minha submissão, minha boca move com força sobre seus lábios deixando só seus gemidos ecoando no meu quarto. Seu corpo não mais luta contra meus beijos só rendendo a força empregada por eu, seu tenso corpo agora relaxou o suficiente para ela simplesmente apreciar meu beijo. Sua respiração se acalmou , suas narinas não expelem ar fortemente em meu nariz. Depois de beijar ela com um pouco mais de força, minha boca solta da dela.

- Meu filho, por favor, só volte vivo. -   

- Eu vou mãe, eu vou. -