Nascido no Rio de Janeiro, ele cresceu entre o interior do estado e as praias da capital.
Caçula de três irmãos, Shirley, Sidney e Simone. Gustavo era o mais esperto deles. Quando ganhava férias escolares, viajava com o caminhoneiro Altamir, para ganhar dinheiro, nas entregas das cargas.
Durante os anos que viveu no interior do Rio de Janeiro, ele já se dava bem com as jovens-moças da cidade.
Quando Gustavo e sua família foram morar na Cidade de São Paulo, demorou para ele se acostumar viver na metrópole.
Durante os primeiros anos vivendo em São Paulo. Gustavo nunca pensou sobre uma possibilidade de que sua família praticava incesto.
Um por um dos seus irmãos, foram doutrinados. Por ser o caçula, Gustavo, foi o último deles. Neste caso, quando chegou na idade certa, o jovem passou pela mesma doutrinação.
Como um jovem reagiria ao saber que suas irmãs mantinham relações sexuais com seu pai? E que seu irmão transava com sua mãe?
Foi assim que Isolina mudou a vida do jovem carioca!
No dia da sua doutrinação, sua mãe fez uma festa para comemorar o aniversário do caçula. Teve churrasco, cerveja, doces e o bolo.
Evidentemente, a iniciativa da situação foi constrangedora. Gustavo não era virgem, tinha transado com algumas moças anos antes da sua doutrinação.
Quando seu pai contou o segredo. E ele viu suas irmãs Shirley e Simone disputando o pau de Altamir para lamber, Gustavo ficou constrangido, confuso, indefeso e excitado.
Nesta época, Isolina sua mãe, era uma coroa enxuta. Ela chamou Gustavo para o seu quarto.
Chegando, eles se instalaram por lá. Embaraçado com a situação, Gustavo viu a mãe despir-se mergulhado num buraco sem volta. Isolina foi a responsável de incluir Gustavo ao incesto.
Isolina foi deitando na cama tão naturalmente aberta às novas experiências, enquanto Gustavo, a observava com espanto!
Mãe e filho sozinhos no quarto para foderem até cansar. Incesto?
Gustavo passou a camiseta pela cabeça escutando gemidos que vinham da sala. Eram suas irmãs Shirley e Simone transando com Altamir.
Uma inefável inquietação tomou conta de Gustavo, no tempo justo de vê-la a mãe separando as pernas, acotovelando os cotovelos na cama. O belo corpo da coroa Isolina deu ao filho liberdade para Gustavo ficar pelado. Com seu pau duro, o jovem colou sua barriga nas nádegas de sua mãe. Gustavo a observava e acariciava o corpo da mãe. Imaginando milhões de situações, um tesão tomou conta dele.
Aquele respeito de uma vida inteira acabou-se quando Gustavo penetrou o pau na buceta da Isolina. Como deslizava furtivamente seu sexo duro um pouco úmido na mãe. Ela mal sentia a penetração, como poderia sentir? Tão rápido que Gustavo penetrava.
Ele estava intrigado. Como seria dali para sempre com sua mãe e o resto da família?
E mesmo intrigado, Gustavo não parou de foder a mãe. Ele estava mais preocupado em foder sua buceta. O urro da coroa dava para escutar longe. Eles estavam alegres, Gustavo não parava de estocar a mãe.
Para falar a verdade. Isolina foi homenageada pelo filho nas punhetas!
Eles foram tomados pelo prazer. Assim foi a primeira transa de mãe e filho. Isolina tinha sido deflorada por Gustavo e tomou esporradas na cara.
Ao saírem do quarto!
Gustavo foi aplaudido pelo pai e os irmãos. Altamir explicou as regras e como seu caçula deveria cumpri-las. Ele gostou da possibilidade de que agora podia transar com suas irmãs Shirley e Simone.
E com sua irmã mais velha. Foi a sua próxima transa. Shirley estava em grande fase. Gostosa, baixinha, eroticamente safada.
Os irmãos foram tomados pelo tesão. Pouco tempo depois, eles estavam nus. Gustavo enfiou sua mão sob o pulôver da irmã percorrendo uma superfície extensa do corpo dela, ao mesmo tempo, lambia o pescoço.
Gustavo com seu belo pau reto, metia insanamente no cu da irmã puxando-a pelos cabelos. Shirley foi surpreendida ao descobrir que seu irmão caçula era um deus do amor. Ela ficou intumescida e obturada por ele.
Enquanto o vai-e-vem do prepúcio, revelando a glande como se fosse uma grande bolha, deu a Shirley uma sensação imediata propagando em múltiplos orgasmos. Eles transaram duas vezes naquele dia!
No dia seguinte...
Gustavo pegou sua irmã Simone. Eles sempre foram muito próximos principalmente por causa da idade. Se Shirley era gostosa, Simone conseguia superá-la bravamente.
Nada os impediu de transar, parecia loucura se alguém visse o irmão tirando a roupa da irmã para transar. Eles estavam preste a cometer incesto.
Simone lambeu o pau do irmão assim que viu. Sua flexibilidade e habilidade no oral, deixou Gustavo propagando ondas imediatas de sensações imaginárias, talvez pela razão de ser sua irmã.
O pau de Gustavo entrou na buceta de Simone e a fez agarrar no pescoço do irmão como uma escrava agarrando em um tronco para levar chibatadas. Evidente que estas visões não repercutem no imaginário da mesma forma, e, assim.
Gustavo e sua vara afiada, foi golpeando não apenas a linda buceta da irmã, também, o cu de Simone. Com suas mãos sustentando as ancas da irmã, sem que outra parte do seu corpo fosse tocado. Simone tomava estocadas que a deixavam sem fôlego. Abismada, Simone, urrava com seus gemidos de prazer. Seu corpo sacudia com Gustavo beijando por trás.
Ao gozar na cara da sua irmã. Simone perguntou se ele “queria mais”. Eles não tinham noção do que estavam fazendo, era tão errado.
A família Rosália praticava incesto, dia após dia, mês após mês, ano após ano.
Mesmo sendo inaceitável pela sociedade e seus costumes. Era comum ver mãe e filhos transando na sala, cozinha ou na frente de todos. Assim também acontecia com filhas com pai, ou, irmãs com irmãos.
Quando sua irmã Shirley começou a namorar Roberto. Eles tinham que esconder o segredo do novo cunhado. Mas nada os impedia de foder a irmã mais velha, além dos outros.
Assim aconteceu com Sidney, ao conhecer Sandra. E, Simone, quando conheceu Roberto Gordo.
Gustavo continuou transando com as fêmeas do clã, assim como outras mulheres de fora.
Depois de cinco anos. Seu cunhado Roberto foi doutrinado. Isolina fez as honras da casa, transando com o genro.
Pouco tempo depois, Shirley casou-se!
Gustavo foi testemunha da doutrinação de Sandra. Seu pai Altamir fez as honras da casa, transando com a noivinha do filho. Agora o caçula Gustavo tinha uma outra nova opção. Quando teve sua oportunidade de foder a cunhadinha, não desperdiçou tempo.
Certa tarde de domingo!
Gustavo chegou em casa depois do futebol. Confusamente para aqueles que não são adeptos a sacanagem em família. O caçula de Isolina, passa a mão nos seios de Sandra na frente de todos.
Olhares sedutores fizeram com que Sandra saísse da sala indo com Gustavo tão naturalmente tomar banho com o cunhado. E, nesta época, Sandra era uma moça muito gostosa. Corpo bonito, seios pequenos, boca carnuda, uma bunda caprichada que aguentava muito pau.
Quando Sandra desceu o calção do cunhado na altura do seu rosto, foi surpreendida ao descobrir um pau com uma glande enorme. Seduzida, sua boca afofou o sexo do cunhado, dando-o, extremo prazer com suas chupadas.
Apanhada pelo cunhado. Gustavo ficou extremamente intransigente ao estocar sua cunhada até ela perder o fôlego. Sandra tentava fugir, mas era recapturada. Finalmente, viu que não adiantava, permitiu continuar a suportar a coabitação do cunhado. Eles treparam muito, numa transa que marcou a vida de Sandra.
E, aquela só foi a primeira de muitas!
Depois do casamento da sua irmã Shirley. Seu irmão Sidney também casou com Sandra. Todos os homens do clã fizeram a festa na esposinha.
Assim aconteceu com Simone. Os homens passaram o “rodo” na mais nova casadinha. Pouco tempo depois, sua irmã Shirley engravidou. E assim nasceu Rafael.
Um ano depois, Sandra engravidou. Débora veio ao mundo. Os membros da família Rosália foram aumentando gradativamente.
Então, Gustavo conhece Rose na faculdade. Era uma mulher de 1,70 de altura. Cara de boa moça. Seios grandes, pernas grossas, bunda arredondada. Era tudo que Gustavo sempre desejou em uma só mulher.
Ele conquistou a moça igual faz um pavão. Mostrou suas qualidades de bom moço, de estudioso e trabalhador. Rose deixou-se seduzir, mal ela sabia que entraria para uma família de incestuosos, que no futuro, a fez se transformar em algo que a moça nunca havia imaginado ser.
Gustavo apresentou sua nova namorada a família, assim fez Rose ao apresentar seu novo namorado a família dela!
Alguns dias depois!
Gustavo e Rose estavam pela primeira vez no motel. Eles faziam sexo de várias maneiras: com as mãos, boca a boca, pau na buceta, pau no rabo. Gustavo não foi capaz de contabilizar as estocadas dadas em Rose. Enquanto suas mãos a tocassem, o encadeamento e a confusão dos amassos e das trepadas eram tais que explodiu em esporradas no rostinho da boa moça.
Os machos do clã conversavam abertamente sobre a possível nova integrante. Gustavo falava como era transar com a namorada, deixando os outros machos com inveja, inclusive Altamir, seu pai.
Com sua carinha de boa moça, Rose conquistou a todos. Os machos tiveram que esperar dois anos para poderem trepar com a deliciosa namoradinha de Gustavo.
Quando a moça ia visitar sua futura família, para os homens, era difícil disfarçar o tesão, o olhar sob seu belo corpo. Rose era tão linda e gostosa.
Nas transas com Rose. Gustavo perdia o fôlego, reconhecia que a moça tinha um inesgotável fogo na cama. Ele também pensava como seria as surubas com os outros machos do clã, caso entrasse para o grupo.
Sempre que possível, Rose viajava com Gustavo, e toda a família do namorado à praia. Ele fazia questão de a namorada vestir biquínis curtinhos, exibindo seu belíssimo corpo aos machos.
E foi assim que o tempo passou. Simone engravidou. Meses depois, nasceu Milena.
Aí, Gustavo e Rose decidiram noivar. Foi assim que Altamir passou a ser o ator principal da história. O pai do seu noivo, contou absolutamente tudo o segredo aquela bela moça.
Rose ficou embasbacada com a revelação, não crendo que fosse possível algo eventualmente proibido acontecer diante dos bons costumes das famílias. É, mas acontecia na família do noivo!
Altamir foi duramente direto com a nora falando: Se ela quisesse casar com Gustavo, teria que se juntar a eles, e aos costumes da família Rosália.
Isolina, mãe de Gustavo. Deu o maior presente aos outros machos do clã. Falou para Rose: Ela teria que transar com todos os homens de uma só vez, assim entraria de vez, além de poder se casar com seu filho.
O problema é que Rose era completamente apaixonada por Gustavo. Para ela, perder o noivo, seria reconhecer a derrota.
Para a alegria de Altamir, Sidney, Roberto e Gordo. Rose concordou, aceitando a mais louca aventura da vida até então.
Isolina, Shirley, Simone, Sandra e o próprio Gustavo. Acompanharam os homens atacarem a deliciosa Rose, como se a bela fosse um filé-mignon.
Confusa, Rose não sabia o que fazer. Mãos que antes eram impossíveis de tocá-la os seios, agora eram tocados, assim aconteceu no corpo todo.
Rose também ouviu relatos confessos deles falando que: Há muito tempo, eles tinham tesão por ela. E morriam de vontade de fodê-la.
As máscaras foram caindo. A boa moça foi engolida por beijos, amassos, encoxadas. Ela se soltou, mãos nos paus, paus na boca, lambidas nos seios, buceta, bunda...
E, pela primeira vez. Rose participava de uma suruba. Os homens foram penetrando seus paus na bela noivinha, outros afofando seus paus na boca.
Um por um. Foderam sua buceta e o cu. Enquanto um esporrava, o outro recomeçava com estocadas. A vida de Gustavo, e principalmente da Rose, não mais, foi a mesma.
Uma vez. Rose chegou à casa da sogra toda linda. Ela mal pisou dentro, os lobos famintos do clã foram pegando nos seios, na buceta, na bunda da bela moça; Gustavo não ligava, até participava da festa com eles. Eles não deixavam a Rose em paz.
Outra vez. Rose deixou de ir ao cinema com Gustavo soltando da mão do noivo para ser acariciada pelos machos do clã e fazer orgias.
Dia após dia, Gustavo viu aquela boa moça com carinha de anjo, transformando-se, numa puta depravada.
Nas orgias, Rose geralmente começava a acariciar os paus, sendo imediatamente estocada. Ela geralmente ficava de quatro, posição mais comum, em que a mulher é duramente penetrada no cu por muitos homens.
Algum tempo depois. Altamir faleceu, vítima de um acidente de caminhão. A família Rosália ficou de luto por um tempo.
Às orgias voltaram mesmo, quando Gustavo e Rose resolveram casar. A festa foi linda, um luxo!
E, antes dos pombinhos viajar para a lua de mel. Rose transou com todos os homens do clã. A orgia foi generalizada, todos queriam o cu da esposinha.
Na volta, quase todo o final de semana tinha orgia na casa da sogra. Assim que construíram a casa próximo, a, residência da mãe. Eles também promoviam orgias com muita comida e bebidas.
O tempo passou. Rose ficou grávida do Cauê. Gustavo tornou-se pai depois do teste duvidoso de DNA.
Sua mãe foi ficando idosa, e os outros, coroa. Seu filho e os sobrinhos cresceram. O tempo não, não para nunca!
Rafael, seu sobrinho mais velho. Foi o primeiro da nova geração a ser doutrinado. Ele é filho da sua irmã Shirley e do cunhado Roberto. O jovem foi descabaçado por Simone, irmã de Gustavo.
Um ano depois. Gustavo ganhou um presentão. Débora sua sobrinha, filha do seu irmão Sidney e da sua cunhada Sandra.
A bela completou 18 aninhos. Era uma princesinha bem baixinha de 1.55 de altura. Débora chamava atenção muito antes. Um rostinho lindo, seios pequenos-arredondados, a bunda então era fantástica.
Débora (meio) que já sabia o segredo da família. Só não tinha idade e permissão para participar das orgias!
Gustavo usou a cama da mãe para romper o hímen da sobrinha. Ao ver o corpo da bela moça. Ele geralmente começava logo trepar. Com Débora foi diferente. Acariciou o corpo da moça, lambeu ela toda.
Débora foi saudosa ao tio quando meteu o pau dele na boca. Há anos que Gustavo esperava por aquele momento. Que boca gostosa a jovem tinha!
Quando conseguiram parar. Gustavo lançou-se entre as coxas da sobrinha e meteu fundo o pau na buceta da novata, simultaneamente. Débora foi tomada por urros, de certa forma, perdeu a virgindade nas mais profundas estocadas.
A visão de Gustavo era meter mais, mais, mais fundo. Logo depois, foi no cu. Ele pegou a sobrinha de jeito com muitas estocadas por trás puxando seus cabelos. Aquilo fez Débora sentir um prazer inimaginável. Ela se entregou por inteira ao tio.
Daquele dia em diante, Gustavo teve grandes trepadas com sua sobrinha Débora. Igual aconteceu com Rose. Débora também passou pela mão de todos os machos do clã, inclusive o pai da sobrinha. O Sidney!
Sua esposa Rose foi perdendo a majestade mês a mês. Débora, não era mais aquela moça comportada, virou uma máquina de moer paus e de engolir porra.
Gustavo se divertia quando trepava com Débora. Nas orgias que a sobrinha promovia, sempre ela, era a única mulher. Formava-se uma fila de paus para estocá-la. Ela provocava direto os machos do clã.
Em um domingo de almoço. Débora apareceu gozada, seu pai havia transado com ela a caminho. Seminua, os machos levaram a moça no quarto da matriarca, para enfim, terminar o serviço.
Gustavo nunca parou de foder sua esposa Rose. O grande problema. Rose era apaixonada por Roberto.
Alguns anos foram passando. Então, surgiu Milena. Filha de Simone e Gordo.
Sua sobrinha tinha se transformado em uma mulher belíssima. Um corpo magnífico com uma boca carnuda, seios grandes, uma bunda arredondada; assim como Débora, Milena chamava atenção muito antes da sua doutrinação. Só que ninguém podia meter a mão e outras coisas.
O felizardo em tirar o cabaço da novata, foi seu cunhado Roberto!
Dias depois...
Gustavo levou a bela sobrinha ao motel. A recém-descabaçada deu muito prazer ao tio. Seu corpo era delicioso. Ela também se entregou totalmente à Gustavo.
Com Milena deitada na cama do motel, Gustavo acariciou seu belo corpo. De pé. Milena foi estocada por trás. Seu tio, se satisfazia com seu sexo duro, seu púbis movia-se com movimentos circulares e sua mão roçava o dorso da sobrinha.
Gustavo transpirava muito, mas, não parava de estocar o cu da sobrinha. Na cama grande, Milena mantinha suas pernas bastante levantadas para que o tio metesse, o suficientemente para ela ter orgasmos. Aliás, neste dia foram muitos. Tio e sobrinha foderam durante toda a noite.
Uma vez, era noite. Gustavo estava na casa da mãe. Até Milena aparecer seminua. Gustavo no fundo de um sofá sentado. Milena encontrou-se na situação de fêmea alfa, mesmo com sua avó do lado. Foi o suficiente para que tio e sobrinha transassem muito excitados. Praticamente foi sexo anal. Até Gustavo esporrar bastante no cu da sobrinha.
Milena transformou-se numa fonte inesgotável de sexo, do prazer, das orgias. Das esporradas na cara. Milena roubou a coroa da prima Débora, tornando-se na rainha das surubas. Do sexo anal...
Na festa da suruba anal. Todas as fêmeas tiveram seus cus deflorados por paus retos, tortos, gosmentos e gozados. Foi uma algazarra de urros generalizados e esporradas.
O último a ser doutrinado, foi seu filho Cauê. Débora foi a responsável por tirar seu cabaço.
Hoje Gustavo tem 45 anos e continua casado com Rose. Não se preocupa quando seu filho transa com a mãe dele todos os dias. Gustavo até participa da putaria dando dicas e conselhos ao filho.
Fim!
Muito gostoso seu conto. Fácil de ler.
Seu conto é uma delícia! Finalmente saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!