Já na entrada um casal de recepcionistas, ele, o recepcionista logo mirou Ana, olhou de baixo em cima, vixi, nesse momento Felipe já balançou, mas tudo bem porque a recepcionista também o recebeu bem, deu um beijo em seu rosto e os conduziram para o ambiente, como eram novos e nunca tinham frequentado ambientes assim os deixaram à vontade, pediram somente água para beber, porque já haviam sentido que o negócio ali ia provocar muita sede.
Não demorou muito para os olhares dos outros machos se dirigirem para Ana, Felipe como havia iniciado a conversa tentou agir da maneira mais natural possível, mas já não tinha dúvida de que sua mulher mexia com a libido dos outros homens. Meia hora depois chegou na mesa onde estavam o primeiro, em uma conversa bem amigável, mas já puxou a cadeira e sentou do lado de Ana e enquanto conversava alisava a coxa de Ana, ela pensou em reagir e e tentar tirar a mão do cara da perna mas pensou, “Vou deixar só pra ver a reação do Felipe, afinal foi ele que propôs, a conversa desenrolou e não demorou para que o cara subisse a mão na coxa de Ana e logo lançou o convite para subirem para uma das suítes.
Putz e agora, Ana e Felipe se olham, e agora o que fazer, por que na verdade eles vieram ali não com essa intenção, Felipe só queria saber se sua mulher chamava atenção, o rapaz viu que eles ficaram meio que sem jeito, desconfortáveis na verdade, ele aliviou, perguntou se já haviam frequentado “casas de shows” outras vezes, o que eles responderam logo que não, então o rapaz pede desculpas e disse que não queria forçar eles a nada, disse: “Vou sair um pouco ai vocês conversam, se daqui dez minutos eu voltar e vocês estiverem aqui é porque querem subir, combinado”, todos concordaram. Eai? Pergunta Felipe, o que fazemos agora, o que você quer Ana, você quer subir para a suíte? Felipe abaixa a cabeça, esfrega as mãos, olha novamente para Ana, aperta os lábios, pega na mão da Ana e pergunta: “Você quer”? Ana estava naquele momento com tanto tesão por ter sentido as mãos do rapaz acariciando suas coxas, mas não teve forças para dizer “quero”, só balançou a cabeça sinalizando que SIM!! Estavam acabando os dez minutos, logo viram no corredor o rapaz se aproximando, quando chega pergunta: “Então, vamos subir”, Ana se levanta rápido, suspira, Felipe se levanta mais devagar se ajeita, o rapaz segura na mão de Ana e Ana segura na mão de Felipe e os três sobem para a suíte. Felipe não tinha ideia o porquê estava fazendo aquilo, mas estava, Ana já sentia comichões no seu corpo, não sabia como definir ou controlar aquilo, só sabia que estava muito gostoso.
Quando chegam na suíte o rapaz abre a porta o casal entra a porta se fecha, Felipe pensa, “pronto, não tem mais como fugir”, o rapaz muito educado e gentil pergunta se estavam mesmo decididos, o casal responde que sim, ele pede licença para Felipe, elogia Ana e aos poucos vai trazendo-a para perto de si, Felipe pisca os olhos e quando vê ambos estão aos beijos, fica sem ação por um momento, mas ele não queria ficar de fora, logo se aproxima, e enquanto se beijam Felipe começa a lamber a nuca de Ana e ele mesmo começa a deixar ela nua, a blusa que Ana vestia tem um zíper nas costas, Ana sente que o zíper se abre, as mãos do rapaz desse por suas costas, ela estava de saia, Ana sente que o zíper da saia desce e a saia pela lei da gravidade cai, Ana fica sem ação mas sente que está muito gostoso e se solta. Começa a despir o rapaz, tira a roupa de Felipe, Felipe e Ana se beijam, o rapaz chega por traz acaricia o bumbum, quando ela desce sua mão sente que o rapaz está nu, sua mão escorrega sente na sua mão a pika dura e quente, não titubeou, se ajoelha e lambe aquele mastro duro, lisinho e quente, Felipe tira sua calça e sua cueca, Ana quase não acredita, tem a sua disposição duas pirocas, vira-se para Felipe e faz oral nele não menos intenso que fez no rapaz, se levanta pega-os pelas mãos os traz para a cama, ela se entrega.
Felipe e o rapaz exploram o corpo, a sensibilidade e a sensualidade de Ana arrancando dela suspiros, gemidos e gritos de prazer, mas como Ana até o momento não havia feito anal Felipe senta-se em na poltrona e se masturbando observa o rapaz se deliciando com sua mulher, agora ele não tem mais duvidas que sua mulher não só mexe com sua mulher, mas que ela é desejada por muitos, e se deixa levar observando as cenas, até que o rapaz pergunta se pode foder Ana, Felipe olha nos olhos dela e solta um sonoro SIM, o rapaz deita-se e Ana vem por cima e senta sobre ele em uma cavalgada invertida, ela tem ali nas suas costas os olhares do cara que a fode e do seu marido que se masturbando observa outra pika fodendo sua mulher, Na aproveita o momento e desce e sobe, senta e levanta naquele mastro que lhe esta a disposição, quando está quase para gozar ela com a voz embargada pelo tesão chama; “Amor vem Cá”, Felipe se aproxima, Ana pergunta: “Amor, deixa ele gozar dentro de mim”, Felipe olha nos olhos dela e diz: “Eu deixo”, Ana então segura na piroca do marido e fala: “E você goza na minha boca”, caramba, daquele momento em diante Ana revelou a mulher safada que tinha dentro de si que nem mesmo Felipe conhecia, cavalgou na pika e chupava a do marido até que não aguentou e chegou ao êxtase da transa, gozou feito uma louca, gritou, gemeu, arrepiou e estremeceu e sentiu jatos de porra dentro de si, sugou a pika do marido até sentir jatos de porra na sua garganta. Estavam os três exaustos, suados e gozados. Felipe e Ana se recompõem, se vestem e saem da suíte, Ana ainda de pernas trementes vai se apoiando nas paredes até que chegam no carro. Se olham, e começam a rir, dão gargalhadas, eles não acreditam que tiveram coragem de fazer aquilo, mas enfim agora estava feito e Felipe não em mais dúvidas que sua mulher não só mexe com a libido machos como é uma puta de uma mulher safada, gostosa e possui qualidades que ele ainda não conhecia.
Adorei
Muito EXCITANTE !!!
Delícia seu conto! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!