Então pessoal, acredito que vocês leram o Conto “Meu Cunhado Másculo”, né. Pois bem, aquela transa foi bem dizer uma rapidinha, eu o queria de novo. Só deixa contar pra vocês um pouquinho, aquela noite após a gente transar lá em casa, gente do céu, eu sentia a porra dele escorrendo na minhas coxas, kkk, e eu e o Álvaro nos olhávamos o tempo inteiro, teve de um certo horário pra frente que o Júlio estava meio tonto de tanto beber eu e o Álvaro sentamos um do lado do outro e ficamos nos tocando, eu não me reconhecia mais, kk, ele despertou um mim uma safadeza!! Pois bem, mas eu queria transar com ele outra vez, mas para a gente ter mais tempo livre precisamos nos programar melhor, fomos nos falando, trocando ideias, fazendo planos, até que surgiu uma oportunidade, não queríamos que fosse na nossa casa para não corrermos o risco de sermos surpreendidos, então, eu trabalho como manicure o Júlio trabalha como vendedor e o Álvaro é administrador de empresa na cidade onde eu compro os produtos para meu trabalho e o Júlio tem vezes que sai e dorme fora, e em uma dessas vezes que ele dormiu fora devido ao trabalho planejamos com o Álvaro, ele tem um apartamento alugado na cidade onde tem o trabalho dele, acredito que vocês entenderam né, o Júlio saiu e voltaria só na tarde do dia seguinte, eu indo as compras na cidade onde o Álvaro trabalha, tudo planejado, combinado, sabe o que fizemos, eu fui dormir com o Álvaro no apartamento dele. Passei no trabalho dele, peguei a chave e esperei ele lá, não me produzi nada, fiquei bem à vontade, ele chegou estava próximo das 18:00hrs. Sem pressa, afinal tínhamos uma noite inteira. Ele chega a gente namorou muito, nos beijamos, trocamos elogios, nos acariciamos, mas logo ele foi para o banho, eu fiquei ali na sala, mas logo que ele desligou o chuveiro tive a ideia, vou no banheiro, enquanto ele se seca eu me banho, pedi pra ele tirar minha roupa, gente, ele é muito delicado, carinhoso, me despiu todinha, quando entrei no box ele logo veio e entrou no box, me ensaboou, me deixou toda coberta de espuma, ali no embaixo do chuveiro me tocou muito, não tinha como resistir, imagine, eu em pé de pernas abertas e ele por trás de mim com suas mãos percorrendo meu corpo, entrando no meu rego, ele passou muito sabonete no dedo e introduziu no meu cuzinho, aquilo foi incrível, meus mamilos duros apontados, meus seios tenros, firmes e eu arrepiando e estremecendo de tesão, ele ali não me fodeu, sua pika estava um mastro de dura e em pé, pronta mas ele não me fodeu, o banheiro ficou tomado pelo vapor do chuveiro. Acabado o banho ele me secou, mas não podia deixar de retribuir né, fiz um boquete como nunca tinha feito e nem ele havia recebido, e eu louca pra ele me foder, mas ele me colocou de pé, nos beijamos e ele não me fodeu ainda, eu estava achando estranho, pensei, qualquer um tinha me fodido umas duas vezes no mínimo, e o meu tesão só aumentando, ele terminou de me secar, me enrolou na toalha e fomos para a sala, e ele pede: “não se veste, pega uma toalha seca no guarda roupa e se enrola”, ele foi na cozinha, apanhou uma garrafa de vinho, duas taças, sentamos no sofá e começamos beber e namorar, logo estávamos envolvidos em uma pegação e empolgados pelo vinho, não demorou estávamos nus, os dois, meus amores, ele me explorou aquela noite todinha, no sofá retrátil que tem lá ele me colocou na posição frango assado e me chupou tão gostoso, me entreguei, enquanto me chupava sentia suas mãos percorrendo meu corpo, eu mordiscava o canto da minha boca, revirava os olhos, eu beliscava e ele também meus mamilos, ele introduzia seus dedos na minha buceta e no meu cuzinho que estava laceado desde a hora do banho, detalhe, eu “era” virgem no cuzinho, ai ele cochicha no meu ouvido pra eu trocar de posição, fico de quatro, gente do céu, ele veio por traz e fez o que eu jamais havia recebido, já ouviram falar em beijo grego, ele fez em mim, senti sensações indescritíveis, meu nível de excitação aumentou tanto que da minha buceta escorria gozo, que língua era aquela, eu estremecia, meu cuzinho ficou extremamente relaxado, eu já não me dominava, empinei meu bumbum, não aguentava mais ficar sem ele me foder, gente, eu pedi pra ele me foder, não aguentava mais gozar só de ele me tocar e fazer oral em mim, quando pedi ele disse, “vou foder mas primeiro quero seu cuzinho”, naquelas alturas eu dava o que ele quisesse. Então ele sentou em uma poltrona sem encostos laterais e me chamou, me deu um preservativo eu coloquei nele, aí ele me disse, “agora vem e senta com seu cuzinho aqui”, como o cuzinho estava laceado não doeu, muito, mas foi minha primeira vez, que sensação foi aquela, eu sentei naquela pika até o talo, ai ele me segurou assim, pegou as taças com vinho que estavam no alcance dele, eu achei muito louco, kkk, e me deu disse: “vamos brindar sua primeira vez de anal, né querida”, cara, eu com uma pika no cu, louca pra gozar o cara me vem pra brindar meu primeiro anal, começamos a rir, kkk, mas logo a coisa ficou séria, ele começou a mandar, agora levanta e senta, e eu com a taça na mão, sem derramar o vinho (disse ele), puta que o pariu, o que foi aquilo, sentir a pika entrar e sair de mim bem devagar, ah não aguentei, gozei outra vez, senti o orgasmo vindo pausadamente, fui arrepiando, meu corpo tremendo, tipo, perdi o controle e senti minha buceta esguichar, eu tive um “squirting”, ele me acalmou, pegou uma das toalhas que estavam ali e secou a gente, estamos ali naquela transa à umas duas horas e meia, mas eu queria ele me fodendo a buceta, então ele me coloca de quatro naquela poltrona, vem por traz e mais um pouco agora ele no comando fode mais meu cuzinho, tira a pika do cuzinho, derrama vinho no meu rego e com sua boca na minha buceta suga tudo, eu quase não acreditava no que estava vivendo ali, pense, eu, mulher casada de aliança no dedo vivendo isso tudo com meu cunhado, e se ele se incomodava de eu estar de aliança, que nada, parece que aquilo deixava ele mais instigado, ele enrolava a mão em meu cabelo puxava, dava tapas no meu bumbum, até que senti a pika roçar minha buceta, a gente, eu empinei, caralho, que delicia sentir aquela pika entrando em mim, sem camisinha, sem proteção nenhuma, senti ela cutucar meu útero, ele começou aquele entra e sai maravilhoso e eu ali gemendo, arrepiando, ele puxando meu cabelo, dando tapas no meu bumbum e metendo com força, pensei que ele ia gozar ali, mas não, para, senta no tapete e fala; “vem e faz cavalgada invertida”, ah, eu não precisou pedir duas vezes, sentei e empinei minha raba e ele só observando, aumentei a pressão e logo ouvi ele gemer, pensei, “agora você solta essa porra em mim seu safado”, sentava e quando subia, subia mordendo com a buceta aquele mastro, ah não demorou senti jatos de porra dentro de mim, fiz questão de sentar forte, senti ele estremecer, arrepiar e soltar gemidos, e eu também né, gozei e gozamos muito a ponto de ficarmos exaustos. Nos recompomos, dormimos abraçadinhos aquela noite, liguei para o Álvaro falando que estava na casa da minha instrutora e ele acreditou, tadinho né gente, rss. No dia seguinte fui às compras e o Álvaro foi trabalhar, mas continuamos nos falando, possivelmente outras transas assim virão.
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