Após isso voltando para a Pousada agora com suas energias recarregadas por contemplar o pôr do sol quando vai chegando próximo um pouco distante e olha uma mulher que não lhe era estranha, pensou; “Eu conheço essa mulher, conheço de algum lugar”, mas antes de ele a alcançar ela entra no seu quarto e o pior, ele não conseguiu ver em qual quarto ela entrou, se estava acompanhada ou só, mas enfim, ainda era só o começo, ela havia acabado de chegar, tinha muita coisa para acontecer pensava ele.
Álvaro entra no seu quarto toma banho, deita e relaxa acaba dormindo um tempo e quando acordou era quase meia noite, saiu procurando um local para comer e quando retorna a mulher que lhe chamou atenção estava lendo um livro na área externa da Pousada, logo que a viu ele para, olha e não teve dúvidas é a Luana sem hesitar foi logo falando o nome dela e se aproximando disse: “Oi Luana, que surpresa boa te encontrar aqui”, é claro que ela teve uma surpresa, afinal de contas ela estava ali só e não imaginava que alguém naquelas horas da noite chegasse lhe reconhecendo, falando seu nome, quando ela olha logo o reconheceu na surpresa derruba o livro e no impulso disse; “Oi Álvaro você por aqui, caramba”, se cumprimentaram e por ali ficaram horas batendo papo e quando já se aproximava das três horas da manhã Luana decidi que era já hora de dormir um pouco, mas Álvaro queria ficar mais tempo com ela, nessas alturas já sabiam que ambos estavam sozinhos ali, sem amigos ou famílias e relembrando o primeiro encontro não havia como não se repetir mas como na primeira vez Luana tinha receios, mas Álvaro a fez ver que como na primeira vez a três anos agora não havia riscos por estavam sozinhos ali isso a fez ceder as investidas dele, Álvaro a foi elogiando, tocando suas mãos, suas coxas e quando se levantam para se recolher para os quartos em um abraço com a boca próxima do ouvido Luana perguntou cochichando, “Para qual quarto nós vamos, para o meu ou para o seu”, ele quase não acreditou no que ouviu e no ímpeto respondeu, “Quero você no meu quarto”, Luana fecha o livro que estava lendo e vão para o quarto onde Álvaro estava hospedado, entram, fecha-se a porta, Álvaro pega o livro que Luana tinha na mão e coloca sobre a mesa, ela pensa em ir para próximo da cama mas Álvaro a faz encostar na parede e com seu braço esquerdo cercando-a, com a mão direita segurando-a pela nuca a beija Luana corresponde, a mão dele desce pelo pescoço, acaricia levemente os seios, desce pelo ventre e quando chega na cintura ele sente que havia uma folga no short, levanta levemente a blusa e a mão entra por dentro, Luana suspira e por um momento cessa o beijo, olha nos olhos de Álvaro e pede; “continua vai”, os dedos de Álvaro continuam descendo por sobre a calcinha e vão em busca da buceta, Luana relaxa e abre as coxas ele a encontra e num movimento rápido coloca a calcinha de lado e seus dedos sentem a buceta quente e já ficando úmida, as mãos de Luana desabotoam o short e ela levanta os braços segurando a cabeça de Álvaro e o beija com um beijo cheio de tesão, Álvaro a coloca de costas e por trás tira a camisa e descendo as mãos pela silhueta chegando no quadril vai abaixando a calcinha, ele puxa uma cadeira que estava ali coloca um dos pés dela sobre, dá um tapa de leve no bumbum e já desabotoa o sutiã e começa a lamber desde o pescoço e vai descendo com suas mãos acariciando os seios, as costas até chegar no bumbum, os dedos entram pelo rego e buscam a buceta que já está úmida o suficiente para os dedos entrarem com facilidade, Luana pede para ficar de frente coloca o pé sobre a cadeira e oferece a buceta falando; “me chupa por aqui seu safado”, Álvaro se abaixa abre os lábios da buceta com a ponta dos dedos e a suga com força fazendo as pernas dela bambearem, ele sente que Luana arrepia e ela geme, “vamos para um local mais confortável” – diz ele, a leva para a cama, coloca Luana na posição de frango assado e chupa Luana deliciosamente, a língua entra entre os lábios e encontra os clitóris e o suga sentindo ele crescer dentro da sua boca soltando mel, Luana estremece e pede; “me fode logo safado”, Álvaro tira a camisa pois ainda estava vestido, fica em pé, tira a bermuda e a cueca e olhando para a gostosa que está na sua frente a vê mordendo os lábios de tanto desejo, se posiciona dá pinceladas com a pika na buceta, Exibe a pika para Luana que mordendo os lábios abre mais as coxas, Álvaro posiciona a glande entre os lábios da buceta e se deita levemente sobre ela e a pika vai penetrando lentamente, Luana geme elevando o quadril, esse movimento faz com que a pika entre mais, Álvaro solta o corpo sobre ela e a pika entra totalmente e Luana sente sendo penetrada por aquela pika que à três anos ela sentia agora ela sente novamente, Álvaro sai de cima e deita-se e pede para que Luana venha sobre ele, ela olha a pika ereta totalmente e dura como uma madeira, se posiciona segurando com uma das mãos a pika na buceta e senta para dar a tal cavalgada invertida, quando Luana senta pika entra todinha Álvaro a segura pelo quadril não deixando ela levantar, a pika fica por alguns segundos no interior da buceta levando ela a estremecer ficando com o corpo esguio, curvando a silhueta, Álvaro da tapas no bumbum, enrola a mão no cabelo e pede; “cavalga agora gostosa”, Luana apoia as mãos nos joelhos dele e inicia a cavalgada dando a Álvaro melhor visão que ele gostaria de ter dela, empinava o bumbum e ele só observava a pika entrando e saindo da buceta macia, quente, molhada, lisinha e gostosa, com movimentos repetidos mas por vezes mais rápidos e por vezes mais lentos Luana se deliciou naquele brinquedo até que não suportando e os corpos reagindo Álvaro e Luana chegam ao ponto máximo do prazer, gozam a ponto de ficarem exaustos.
Essa foi a primeira das muitas transas que Álvaro e Luana tiveram no final de semana, que foi intenso e inesquecível e que possivelmente jamais o destino os fará encontrar em um local tão lindo e que estejam tão sozinhos como dessa vez.
Escrito por 327_Arthur_Escritor