Sou morena, pernas grossas, seios que dá pra fazer um homem feliz, bunda e corpo mediano, procuro me cuidar fazendo atividade física.
Vou relatar uma das minhas histórias que passei com um namorado que tive, o Vitor.
Namoramos por quase três anos, a gente transava muito qualquer oportunidade que tinha ele já vinha pra mim com o pau duro. Na época eu tinha vinte e dois anos, ele com 38 e eu sempre gostei de homens mais experientes, se é que me entendem. Nessa época era costume todas as sextas a noite a gente se reunia com o pessoal do trabalho pra conversar e beber, E um dos motivos que terninamos foi o ciúme dele, e eu sendo a mais fiel que possa existir, ele me satisfazia de um jeito que não pensava em outro.
Em um dia desses me arrumei com uma saia jeans e uma blusa tomara que caia já com propósito de provocar ele chegamos na casa e bebemos um pouco, e em certo tempo a bebida acabou, pediram pra irmos comprar mais, no caminho ele começou a passar a mão entre as minhas coxas e eu já imaginava o fim dessa história. A vontade era dele rasgar a saia e me comer no meia da rua dentro do carro e eu vi que o pau (e que pau, uma vez medi ele duro e deu uns 22cm) já estava duro feito uma tora, e comecei a passar a mão por cima da bermuda dele.
Não teve jeito, paramos o carro em frente a um prédio público e começou os amassos, aquilo na mão, ele chupando meus seios e eu não podia gritar, havia pessoas perto e o carro mesmo com a película, embaça e daria pra ver a sacanagem, acabei tendo que pagar um belo de um boquete nele ali mesmo, o safado gozou tanto e tive que engolir e o medo de ser pego era o que dava mais tesão.
A hora passou que nem percebemos e as pessoas estavam preocupadas e começaram a ligar, nesse dia estavamos tomando uísque e eu tinha certeza que minha buceta ia sofrer e ele não demorava pra gozar assim, e eu ficava ainda mais safada, só sei que passamos ainda um bom tempo na casa.
Ele tarado como já estava, começou a querer colocar a mão nas minhas pernas por baixo da mesa, meu medo era que alguém percebesse, já estávamos bem animados com a bebida, o dono da casa não aguentou e foi dormir, aproveitamos e fomos embora, no caminho pra casa, a safadeza piorou, me fez chupar o pau com ele dirigindo o carro.
Não vou mentir, é bom demais, quando ele estava perto de querer gozar eu parava, chegando em casa, não conseguimos entrar, começamos mais amassos no terreno, ele me colocou de costas, tirou minha blusa levantou minha saia e começou a me chupar na bucetinha até o fundo, vez ou outra passava pelo meu cuzinho e eu ia nas nuvens, gozei umas três vezes na boca dele. Entramos no carro, me mandou chupar seu pau de novo e eu só obedecia, como uma puta que sou, depois de um bom tempo abaixou o banco do carro me colocou de quatro e fodeu gostoso minha bucetinha, estava bom demais, bombava devagar, aumentava e o negócio e nada de gozar uma certa hora não esperava e enquanto me fodia na buceta melou meu cuzinho com meu mel e enfiou o dedo devagar, coisa boa era isso, depois trocou o dedo pelo pau duro que nem madeira, como disse, quando ele bebia daquele jeito sabia o que teria pra mim, ele fodia meu cuzinho com força, no começo doía mas depois acostumava, ele amava quando eu dava o cuzinho.
Eu também gostava em ocasiões especiais, nessas bombadas começaram a ficar mais rápidas, qimaginava que ele iria gozar que nada, ainda me fez cavalgar gostoso em cima dele, minha buceta já estava bem inchada de tanto apanhar em uma hora que me pôs de quatro de novo, pensei que seria na buceta ainda, foi direto no cuzinho, só que dessa vez, o pau estava mais duro ainda ele tirava e colocava, de propósito, me fazia pedia mais e mais.
Ficamos nessa uma bom tempo, até que ele aumentou a estocada e gozamos juntos gostoso, derramou tudo dentro do meu cuzinho, Aí que Delícia, ah, suspiro lembrando, daria tudo que fosse possível pra viver isso tudo outra vez.
Escrito e enviado por Seguidora para ser Publicado.