“Vivendo Experiencias Jamais Imaginadas”

Após o diálogo que eu e o Marcos tivemos, agora já sabíamos um do relacionamento do outro eu e o Alexandre ficamos muitos dias sem nos ver, ele não perguntava o que havia ocorrido após ele ter saído lá de casa e eu também não comentei com ele, mas com o passar dos dias foi crescendo em mim aquela carência de transar com o Alexandre e eu já avisado que qualquer dia ia aparecer na fazenda, uma semana após a conversa que tivemos eu e o Marcos eu decidi ir, avisei o Marcos e fui, quanto mais a distância diminuía para chegar na fazenda a minha ansiedade aumentava, era o desejo de contar pra ele, eu queria vê-lo novamente, era uma sexta-feira na parte da tarde, sem avisar nem o Marcos nem o Alexandre coloquei uma bolsa com uma peças de roupa a mais, fui com a intenção de passar o final de semana lá. Quando cheguei na fazenda que entrei da porteira pra dentro e não o vi na varanda meu coração quis murchar, mas de repente quando olho pelo retrovisor lá vinha ele sobre seu cavalo, meu coração deu um salto dentro do peito, diminui a velocidade e deixei que ele me alcançasse, ele chegou já falando: “Oh Minha Drª que saudade que eu tava de você, porque demorou tanto pra vir, meu coração tava doendo já”, e eu, “Calma meu fazendeiro preferido, tenho coisas pra te contar, eu acredito que você vai gostar”, quando falei isso já estávamos chegando na sede da fazenda e ele foi logo falando; “então apeia logo desse carro e vem me contar, desci do carro ele apeou do cavalo, tirou o chapéu e me deu um abraço longo e apertado que apertou meu coração dentro do peito, eu estava tão carente daquele abraço, sinceramente, senti vontade de chorar, me deu o nó na garganta, ele passava a mão no meu rosto e perguntava se estava tudo bem, acariciava meus cabelos, mas sem demora falou: “Vamos, vamos entrar, vem tomar um copo de agua, você deve tá com sede”, sentamos em volta da mesa que tem na varanda, ele correu lá dentro e trouxe uma jarra com agua fria e me serviu, e ali na mesa naquele resto de tarde eu relatei pra ele tudo o que tinha acontecido depois que ele saiu lá de casa, enquanto eu contava ele segurava minha mão e acariciava ela, eu nunca tinha sido tão bem tratada, nunca tinha recebido tanta atenção, quando acabei de contar, a gente tava um de cada lado da mesa, estávamos de frente, o Alexandre segurou nas minhas duas mãos, olhou em meus olhos e disse: “Simone quero te pedir perdão por ter ido na sua casa naquele dia, eu não deveria ter ido, te causei tantos transtornos”, mas eu descordei dele pois houve sim transtornos mas foi a partir daquele dia que as coisas clarearam entre eu e o Marcos, sabe aquela frase “tem males que vem pra bem”, então, se o Alexandre não tivesse ido lá em casa aquela noite talvez eu tivesse conversado com o Marcos e não chegássemos ao ponto que chegamos.

Quando acabei de contar e de já tudo esclarecido já era final da tarde e a noite estava chegando, a hora passou rápido e eu sem saber sem iria ficar lá falei: “Puxa, a hora passou rápido eu tenho que voltar”, o Alexandre: “Não, não, você não vai voltar sozinha a essas horas, a estrada por ser perigosa, passa a noite aqui comigo, agora a nossa ligação já não é segredo para seu marido, mande mensagem pra ele avisa que vai ficar aqui, só pra ele não ficar preocupado”, quando fui no carro pra guardar na garagem e fechar e desci com a bolsa de roupas o Alexandre, “Mas que danada, você veio preparada pra ficar e nem me falou nada, mas to vendo que não te conheço bem ainda”, é claro né gente que eu não ia chegar falando que tinha ido pra dormir lá, vai que ele tinha outros planos, concordam. Enfim, passei a noite com ele, ah, como eu tava com saudade, a gente faz tudo muito junto, cozinhamos juntos, enfim, tudo que fazemos, fazemos juntos. E a nossa noite foi maravilhosa, transamos como nunca antes, eu queria tanto sentir aquelas mãos grossas do trabalho me tocando, quando ele toca meu corpo sinto sensações tipo, meus seios enrijecem, meus pelos arrepiam todos, sinto minha carne tremer, meu coração acelera a ponto de sentir ele na garganta, minha buceta molha rápido, não resisto e me entrego, deixo ele me explorar, me tocar, me lamber, me chupar, me entrego e enquanto ele me toca eu solto gemidos espontâneos, sussurro, meu corpo esta todo suado, sinto sua língua me lambendo todinha, suas mãos percorrem minhas coxas abrindo-as, sua boca abocanha minha buceta, me contorço de tanto tesão e não aguento, levo minhas mãos ao rosto e levantando meu quadril eu gozo na boca dele que num ímpeto me vira, me deixando de bruços, me puxa pelo quadril deixa meu traseiro empinado, me lambe por traz, lambe meu rego inteiro e já enrolando meu cabelo em sua mão se posiciona e eu sinto sua pika roçando minha buceta, sinto como a buceta chamasse, desejasse ser penetrada, ela fica ainda mais úmida a ponto de escorrer e pingar no lençol, que tesão mais louco e sinto a pika me preenchendo, sinto cada milímetro dela entrando em mim, sinto as veias sobressaltadas tocando as paredes da minha buceta, que tesão louco, sinto a pika inteira dentro de mim me tocando no fundo, o Alexandre mete e deixa ela lá dentro, sinto ela inchar, crescer dentro de mim, minha buceta quer morder ela, eu rebolo, ele parado e eu fazendo entra e sai mas quando vou fazer entra e sai ele me puxa pelo cabelo e da tapas no meu traseiro, que delicia, meu corpo todinho suado, meus cabelos molhados de suor, sinto ele se posicionando, fica como de cócoras me segura com o bumbum empinado e soca forte, aumentado cada vez mais a intensidade até que não aguentamos e chegamos ao ponto mais alto do tesão e gozamos como nunca antes, senti jatos de porra dentro de mim, senti ele me segurando forte e gozando.

Que noite inesquecível! Dormimos abraçados e eu durante a noite acordei várias vezes pensando que aquilo tudo poderia ser apenas um sonho, mas não era, é tudo muito real. Acordamos e levantamos logo cedo, enquanto ele atendia os peões que chegavam para o trabalho eu fui logo fazendo café, logo a cozinheira chegou e como já nos tínhamos visto antes ela ficou muito feliz em me ver ali, me confidenciou falando: “sabe doutora o patrão andava muito triste esses dias, e eu to achando que é pela falta de você demorar a vir, eu notei que cada vez que ele a vê ele fica diferente, mais alegre, faz tudo assobiando, cantarolando, acho que tem coisa acontecendo no coraçãozinho do patrão e a Srª (disse ela) é a culpada, nos olhamos e rimos, kkk.
Tomamos café ele já havia pedido que colocassem arreios em dois cavalos e após o café saímos pela fazenda e enquanto a gente cavalgava pela fazenda ele teve a ideia e falou: “Já que você vai passar o final de semana comigo eu vou te apresentar pra minha família, isso mesmo, desse final de semana não passa”, sinceramente eu não esperava, afinal de contas, eu sou apenas a veterinária da fazenda, mas sabe que eu comecei a notar que as coisas começaram a mudar de nível, já não nos tratamos como fazendeiro e veterinária, a gente estava bem mais envolvidos que isso, já não era só o trabalho que promovia nossos encontros, passou o sábado e no cair da tarde avisou, se arruma que hoje você vai conhecer minha família, vou te apresentar pra eles, se aproximou de mim, me deu um abraço, me beijou e disse: “Vou apresentar pra eles todos a melhor e mais linda veterinária de toda essa região”.

Escrito por 327_Arthur_YL