Fodi um pai de família no banheirão da praia Parte 2
Passei o resto da tarde com Paulo na cabeça e a rapidinha que demos no banheiro, já eram umas 19 horas eu não havia dado meu número de telefone então decidi mandar um oi. Ele respondeu imediatamente.
Oi! To na fissura do seu cacete, não gozei até agora, quero gozar dando o rabo pra você. Pode agora?
Sim, onde você está?
Ele passou o endereço, era um apartamento de aluguel por temporada. Peguei minha caminhonete e fui, chegando lá ele esperava na frente do prédio. O safado já entrou pegando no meu pau.
Quero mais sua rola.
Disse apertando meu pau.
Completou dizendo que sua esposa, filhos e a sogra tinham ido a casa de uma parente dela que ele não se dá bem então aproveitou a desculpa pra "ficar em casa", então tava tranquilo em questão de horário pois deveriam demorar muito.
Falei para irmos a um motel e ele concordou.
Como estava muito calor eu estava só de short sem cueca, puxei o pau e o saco pela perna do short e mandei ele se servir, o tarado caiu de boca enquanto fui dirigindo em direção a um motel que tem perto do centro.
Entramos no quarto de motel, agarrei o gordinho e tasquei um beijo de língua, ele retribuiu, fui tirando sua camiseta, ele não tinha quase nenhum pelo no peito e barriga. Mamei em seus peitinhos gordos, tomando cuidado pra não deixar marca, senão podia dar treta com a esposa, fui descendo e lambendo sua barrigona branca e lisa, seu pau tava durão preso dentro da bermuda, puxei seu cinto, abri o zíper e liberei a rola sufocada, lambi e mordi seu púbis gordinho cheiroso e sem pêlos, seu pau pulsava em meu queixo, passei a língua desde a base até a glande, enfiei a ponta da língua no buraco de seu pau, desci com a língua até seu saco, enfiei as duas bolinhas na boca e suguei tentando fazer com que elas ficassem mais soltas naquele saco apertado, voltei com a língua até a cabeça de sua pica e enfiei até que chegasse na minha garganta, mamei gostoso, seu cacete começou a babar, passei a língua limpando seu líquido pré gozo da ponta do pau, enfiei inteiro na boca e mamei mais, Paulo em pé delirava e tremia com as chupadas. Me joguei deitado na cama e ele veio por cima tirou meu short e continuou a mamada que estava dando no carro, tirei a camiseta e fiquei peladão, me recostei na cabeceira da cama sentado enquanto o Paulo se acomodava deitado esticado na cama se deliciou na minha pica, bateu ela na cara, lambeu toda a extensão, enfiou minha bolonas na boca, o guloso conseguiu enfiar as duas ao mesmo tempo, lambeu minha virilha, enfiou a cara em meu saco.
Eu já tava todo babado, minha rola tava começando a derramar suas gotinhas de tesão, peguei uma camisinha e sacudi mostrando, em um pulo ele ficou de pé na cama por cima de mim, eu ainda sentado enquanto encapava a pica mamei seu pau que o safado esfregou na minha cara, ele sentou na minha trolha encapada de frente pra mim.
Você adora rola mesmo né? Tá com o cu todo laceado.
Sim, já dei o cu algumas vezes aqui nas férias.
Pensei então: Vou dar uma surra de rola nesse cu guloso.
Terminou de engolir a rola com seu cu e começou a cavalgar, o putinho sabia mesmo fazer, cavalgou com vontade roçando seu pau na minha barriga peluda, deixando ela toda melada de seu pré gozo.
Abracei o gordinho, nos beijamos, sua boca era macia, quente, nossas línguas lutavam, nossas salivas se misturavam, o safado engolia meu pau com seu cu com maestria, eu não queria sair daquele beijo nem daquela posição nunca mais na vida, como o putinho era meigo, mas eu pensei:
Deu a bunda algumas vezes nessas férias né?
Aquilo me incomodou e eu não sabia o porquê, então fiz ele ter que aguentar ser comido de várias maneiras.
Peguei ele pelas pernas e o deitei na cama fazendo um frango assado, coloquei suas pernas nos meus ombros e bombei em seu cu sem dó, o putinho só tinha prazer, não sentia dor, se masturbava enquanto eu o enrabava, virei ele de barriga pra baixo e soquei a rola de novo, empurrando suas costas com minhas mãos pra ele arrebitar o rabo, bombei mais. Me levantei, coloquei ele de barriga pra cima, levantei suas pernas e segurei, deixando ele quase de cabeça pra baixo e eu em pé enfiei em seu cu largo, o puto adorava cada nova posição, seu pau tava durão. Sem tirar a rola e segurando suas pernas, me virei de costas, bombei mais, de repente senti seu pau encostar em meu ânus, o safado tinha o pau comprido e conseguiu colocar a cabeça dele na minha portinha, passei saliva na minha mão e lubrifiquei meu rabo, ele colocou a cabeça dentro, empurrei pra baixo, socando mais meu pau em seu cu e ajudando o safado a colocar o pau dele dentro do meu reto, não sei como entrou, nunca tinha tido uma sensação dessas, fuder um cara e ser fudido pelo mesmo cara ao mesmo tempo, eu sentia muito tesão por esse putão e cada novidade me deixava mais desconcertado, após mais algumas bombadas desajeitadas com os paus enfiados em nossos rabos, me descontrolei e gozei, meu pau escapou de seu rabo a camisinha saiu, gozei nas suas nádegas e na porta de seu cu rosa laceado, o pau do safado também escapou e lambuzou meu traseiro, eu ainda tonto e gozando enfiei de novo naquele buraco rosado terminando de gozar lá dentro.
O cara ficou na nóia porque eu gozei dentro, mas eu o tranquilizei:
Eu sou puto mas me cuido, não tenho nenhuma doença, fica tranquilo.
Nos deitamos nos recompondo dos malabarismos que fizemos e ficamos conversando e nos alisando, ele ficava mexendo em meu pau e no meu saco e eu apertava de leve seus mamilos ainda durinhos.
Então Paulo se abriu comigo. O cara era de São Paulo e era casado desde cedo tinha medo de sair do armário então fazia putarias quando vinha pra praia, no dia a dia ele era um pai de família exemplar segurava a onda como podia, mas quando começava a dar o cu e chupar rola, não queria parar mais.
Escutando aquilo dito em um tom super fofo meu pau começou a dar sinal de vida de novo, Paulo começou a lamber minhas bolas e a cabeça do pau, logo ele tava duraço. Paulo começou um boquete, me recostei sentado de novo na cabeceira da cama, ele se deitou se esticando na minha frente com o traseiro todo gozado pra cima, fiquei ali apreciando a vista do belo traseirinho empinado enquanto ele fazia o que mais gostava. Senti que ainda tinha leite pra dar naquele dia, perguntei se ele tava com fome ele fez sim com a cabeça, gozei na boquinha do putinho, ele engoliu tudo deixando minha rola limpa. Ele se virou de barriga pra cima de pau duro, começou uma punheta, eu estava enfeitiçado pelo gordinho, sua barrigona era um tesão, seu púbis gordinho dava vontade de morder o dia todo, seu pau era gostoso e ele beijava bem pra caralho. Fiz um boquete no putinho, até que ele gozasse, tomei todo seu leite também. Fomos tomar banho, ensaboei sua barriga, seus peitos gordinhos, nos abraçamos, nos beijamos.
Tô fudido!
Pensei e logo parei de o beijar, olhei em seu rosto e não resisti, voltei ao beijo.
Ensaboei sua bunda e enfiei meus dedos lavando seu cu, me ajoelhei e com carinho ensaboei, seu púbis, seu pau e seu saquinho, me levantei e terminamos o banho, nos secamos e deitamos mais um pouco na cama, ele com a cabeça no meu ombro, ficamos conversando, ele me disse que ficaria mais duas semanas e que sempre pegava praia no mesmo lugar, se quisesse aparecer por lá seria legal. Trocamos mais algumas carícias leves e beijos, nos vestimos e o levei de volta a porta de seu prédio
Contínua...
Amo comer machos casados, delicia.
Está virando um romance, gostou do cara.
Prazeres e tentações que gritam para satisfazerem-se. Delicia de sequencia.