Descobri meu filho na pandemia Part 2

No dia seguinte acordei com a cabeça de Breno enfiada entre minhas pernas, ele chupava meu pau com fúria, parecia que era o último alimento da vida, meu pau estava muito duro e sentia que babava, sua saliva misturada ao meu pré gozo lubrificava sua mamada e fazia um barulho gostoso que ma dava mais tesão.
_ Mama gostoso o pai, mama.
Falei suavemente.
Breno aumentou a velocidade e a pressão de sua mamada em meu cacete, eu já não conseguia me concentrar na realidade, me sentia flutuando, anunciei que ia gozar, puxei o travesseiro e enfiei na cara para abafar meu grito de prazer. Breno enfiava meu pau até sua garganta e sorvia todo meu néctar derramado em sua boquinha quente e macia, boca de macho, boca do meu filho, quando me lembrei que era meu filho que tinha acabado de me pagar o melhor boquete da vida me senti estranho, mas ao mesmo tempo feliz. Meu filho se jogou ao meu lado se masturbando, seu pau muito parecido com o meu, também babava, senti um impulso de ir até lá e enfiar seu pau na boca em retribuição ao maravilhoso boquete. Quando enfiei seu pau na minha boca Breno suspirou forte, segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca como alguém que fode um cuzinho gostoso, eu nunca havia feito isso, fiquei tonto ao imaginar que enfiava um caralho na boca, a textura o calor e o gosto eram algo muito novo, gostei muito do gosto de seu pré gozo e enfiei mais minha cara em seu púbis gordinho e pentelhudo. Meu filho não resistiu muito e gozou fartamente em minha garganta fazendo com que eu engolisse toda sua porra, delirei ao sentir tudo isso e mesmo depois de terminado seu gozo continuei a chupar delicamente seu pau até que não restasse nada de seu esperma. Percebi que estava se pau duro novamente, puxei as pernas de Breno e enfiei minha cara em seu cuzinho, chupei com vontade lubrificando bem com minha saliva me ajoelhei levanto mais suas pernas para que seu cuzinho se abrisse, encaixei meu pau na entrada já dilatada na noite anterior e fui invadindo seu buraco, ele gemia baixinho, mas não pediu que parece então fui penetrando seu buraco até que minhas bolas baterem em suas nádegas, vagarosamente fui começando um movimento de vai e vem que foi aumentando, seu cu era quente e macio como sua boca, olhava meu filho ali entregue de olhos fechados sentindo o caralho do pai dele entrar e sair de seu reto, meu tesão aumentava, nunca imaginei que poderia sentir tesão por um homem e nunca imaginei que sentiria isso pelo meu filho, vi seu pau endurecer novamente, não negava a genética, eu quase sempre consegui gozar mais de uma vez por trepada, aumentei as estocadas e vi seu pau pular de tesão, fodi com mais força e percebi que seu pau já babava sem que ele se masturbasse, enloquecí de tesão e fudi forte seu cu, então vi Breno gozar sem tocar seu pau, sua porra voou em seu peito ele fez o mesmo que eu e abafou o grito de prazer com seu travesseiro na cara, ao ver essa cena gozei fartamente em seu rabo enchendo de porra, me joguei ao seu lado e ficamos ali sem falar nada nos recuperando por alguns minutos.
_ Temos que ser mais cuidadosos, não podemos deixar sua mãe saber disso.