Me levantei para fazer o café e pensar sobre tudo aquilo, minha vontade era de ficar ali com meu pai para sempre.
Eu sabia que gostava de homens, mas também gostava de mulheres, estava confuso pois o sexo com meu pai foi o melhor sexo que havia feito na minha vida até aquele momento.
Fiquei perdido em pensamentos e com o bule na mão passando café nu de costas para a porta quando meu pai entrou na cozinha.
Bom dia novamente.
Ele falou me abraçando e beijando minha nuca, ele estava pelado e senti seu pau mole passar entre minhas nádegas, senti seu pêlo do peito roçar em minhas costas. Meu pai me apertou e disse.
Te amo filho, e estou feliz por isso que está acontecendo entre nós, eu quero te ver feliz. Não se sinta culpado por nada.
Aquelas palavras e seu contato físico fizeram com que eu me excitasse de novo, meu pau começou a levantar e encostou na bancada onde estava o café, contrai meu cu de tesão e senti que a pica de meu pai respondeu pulsando, meu pai foi descendo a mão direita enquanto a esquerda me segurava no abraço, agarrou com firmeza meu pau duro e deu uma sacudida sussurrando ao pé do meu ouvido:
Isso… É disso que o papai gosta.
Meu corpo amoleceu, derrubei o bule e a garrafa do café, me virei e engatei num beijo apaixonado, ele me agarrava forte e nossas línguas se entrelaçaram, seu pau já estava duro e batia contra o meu num duelo em que nossos pré gozos nos lambuzavam, agarrei sua bunda peluda e levei meu dedo até seu cu, senti seu anel se contrair e seu pau latejar, seu peito peludo era grande, forte, seus mamilos pareciam duas jujubas vermelhas intumescidos de tesão, me abaixei e lambi em gentileza um deles, meu pai delirou e enfiou a língua em minha orelha, chupei meu dedo que dedilhava seu cu e enfiei sentindo o calor de seu reto macio, voltei ao mamilo e o abocanhei como se quisesse tirar leite do peito de meu pai, ele voltou a enfiar a língua em minha orelha e a se masturbar com vigor, eu aumentei as estocadas com o dedo sem seu reto e mamei seu mamilo com mais vigor, ele gemia alto, seu rosto estava vermelho, ele suava, a covinha de seu queixo barbudo brilhava com o suor, ele estava em fúria e sua punheta era quase violenta, com um urro ele gozou, eram jatos grossos, fortes, foram vários molhando minha barriga e perna, nós perdemos o equilíbrio e acabamos por cair no chão da cozinha, eu por cima dele, ficamos uns segundos sem saber o que fazer eu ainda estava com muito tesão me ajoelhei com a perna esquerda e a direita flexionei por cima da barriga dele direcionando meu pau para seu rosto, comecei uma punheta, ele abriu sua boca para esperar meu esperma que com o tesão que eu sentia por ele naquele momento saiu rápido e com força em um orgasmo maravilhoso enxendo sua boca e sua cara de porra, ele lambia os lábios sentido meu gosto, me abaixei e o beijei, lambi minha porra e o beijei de novo até que estivesse limpo, fui até seu pau e o limpei com minha língua, tomando toda sua porra que ainda estava lá, nos levantamos e fomos abraçados tomar banho.
Era a primeira vez desde que eu era criança que tomava banho junto com meu pai, nem me lembrava direito das vezes em que ele me deu banho quando criança. Resolvi que hoje eu lhe daria banho, a água quente do chuveiro era abundante, peguei o sabonete e comecei a ensaboar seu peito, era largo e forte, ele praticava muito esporte quando era mais novo e ainda hoje ia a academia, mas não era como antigamente, mesmo assim seu corpo era duro e forte, desci pela sua barriga que era peluda como seu peito, ele me observava ensaboa-lo com ternura estava totalmente entregue às minhas carícias, cheguei em seu pau que pendia mole e comprido apontando para baixo junto com seu saco de bolas grandes, ensaboei com ternura, fiz ele virar de costas e ensaboei seus ombros, costas e bunda peludos, entrei com meus dedos em seu rego desci até seu cu com meu dedo médio e enfiei a ponta em seu cu, ele gemia baixinho, continuei pelo meio das pernas até chegar em seu saco, voltei com meu dedo em seu cu, mas agora eram dois a massagear a portinha, dedilhei suas pregas, meu pai não deveria ter dado muitas vezes o cu as pregas estavam quase intactas. Continuei a massagem e ele empinou a bunda, meu pau já estava duro pelos carinhos que fazia nele, ensaboei bem seu cu, ele empinou mais a bunda e disse sussurrando:
Come o papai, come?
Abria sua nádegas e encostei a cabeça do meu pau em seu toba, ele gemia de tesão, forcei a passagem com a cabeça larga de meu pau, meu pai forçou pra trás sua bunda, meu pau invadiu seu reto de uma vez fazendo com que meu saco encostasse em seu traseiro, ele gemeu alto e agarrou meu braço eu o abracei e beijei sua nuca, ficamos parados uns segundos até seu reto se acostumar com meu pau o alargando, meu pai jogou a bunda pra trás, esse foi o sinal de que eu poderia começar a fuder aquele cu que parece ter recebido pouca pica na vida ou não ter recebido pica nenhuma.
Eu bombei de olhos fechados o abraçando, era macio, quente e apertado seu cu, o que me fazia ter mais tesão, abri meus olhos e aquilo me chocou, era meu pai que estava ali, era ele que rebolava na minha pica dura enfiada em seu cu, não era um desconhecido ou amigo, eu senti mais tesão e amor por ele, fechei os olhos e peguei em seu pau meia bomba devido ao gozo prévio e também a dor que deveria estar sentindo por meu pau o alargar daquela maneira, percebi que estava me apaixonando por ele, meu tesão era tanto por aquele homem que só pensava em bater fundo com minha rola, o mais fundo que eu conseguisse chegar. Desci minha mão até sua pica e a senti dura finalmente, comecei uma punheta ao mesmo tempo que estocava seu cu com minha vara. Não demorou a ele gozar em minha mão apertando meu pau com o cu, tive um orgasmo louco, enchendo seu reto de porra. Ficamos engatados somente sentido a água quente bater em nossos corpos, eu sentia amor e paixão por esse homem e ele era meu pai.
O dia transcorreu normalmente, era sábado e saímos para passear.
A felicidade estampada no rosto de meu pai dava gosto de ver.
Os passeios foram coisas de pai e filho, mas no fundo havia uma certa excitação, um frisson diferente, quando jogamos bola no parque da cidade, sem nossas camisas, cada encontro dos nossos corpos e o suor trocado, parecia uma provocação a mais, seus mamilos estavam duros de tesão e eu sentia sua excitação como ele deveria sentir a minha por ele. Chegando perto da hora do almoço nos jogamos na grama, ele perguntou onde eu queria almoçar, eu disse que queria almoçar ele em casa, ele riu e fez cócegas na minha barriga suada, eu também fiz na dele e acabamos por nos enrolar na grama fazendo cócegas um no outro, para outras pessoas aquilo poderia passar por brincadeira de pai e filho, mas nossos shorts já estavam levantados e nossas barracas armadas, tivemos que parar a brincadeira para não passarmos vergonha. Recuperados entramos na caminhonete de meu pai.
Casa então?
Ele perguntou.
Apalpando seu pau meia bomba por cima do short eu disse:
Casa, já!
Ele ligou o carro e eu arriscadamente tirei meu cinto se segurança enquanto ele começava a colocar o carro em movimento, desci meu rosto até seu pau que já estava endurecido, puxei seu short e enfiei sua pica na boca, senti seu gosto salgado e seu cheiro forte de pau sujo, mamei forte.
Calma garoto! Assim bato do carro!
Meu pai falou apalpando meu pau duro.
Me recompus, coloquei o cinto e seguimos, o cheiro de sua rola que ficou no meu rosto me dava mais tesão.
Chegando em casa começamos a nos amassar na sala, beijos, chupadas nos seus mamilos, seu gosto de suor era maravilhoso, lambi sua barriga, arranquei seu short e mamei em sua pica, chupei suas bolas, deixei ele pelado. Meu pai se sentou no sofá, levantei suas pernas e enfiei minha língua em seu cu suado, beijei suas nádegas sentindo seu pêlos, lambi sua virilha, naquele momento eu me esqueci totalmente que quem estava ali era meu pai, para mim era o homem que mais tive tesão até agora na vida e era o homem que eu estava me apaixonando, minha primeira paixão por um homem. Seu cheiro de macho suado, seu corpo forte e duro, seu pau grande e cheio de veiaa, seu saco peludo, grande onde se podia ver as bolas definidas, seus pêlos, sua atitude no sexo, tudo me embriagava. Ele se deitou, tirei meu short, enfiei meu pau que já babava em sua boca me deitei ao contrário e enfiei seu pau na minha, começamos assim um 69 que durou bastante. Eu fodia sua boca e mamava seu pau, enquanto ele dedilhava meu cu, eu chupei seu saco, lambi sua virilha, chupei seu cu, seus pêlos estavam molhados por minha saliva, eu engolia todo o seu sexo, acabamos por gozar nessa posição, ambos tomando os espermas um do outro. Ficamos deitados no sofá olhando para o teto.
O que foi isso?
Ele perguntou.
Nem sei dizer.
Respondi.
Te amo.
Ele disse.
Te amo.
Respondi.
Fiquei pensando que o que eu queria era ficar mesmo ali, então resolvi que me mudaria para morar com ele, se ele quisesse, mas não comentei nada naquele momento.
Uma coisa que eu tinha certeza era que meu tesão por mulheres era infinitamente menor do que qualquer tesão que senti nesses dois dias com meu pai, eu teria que terminar meu namoro imediatamente.
Amei!!! vc tem uma coisa parecida comigo sentir o cheiro do homem, eu adoro sentir o cheiro do sexo, do pau, dos ovos , adoro chupar a rola na hora que acordo suja de sexo da noite passada