Meu irmão me pirocou (Parte 3 - Interlúdio)

Olá! Publiquei esse conto já tem um tempo aqui mesmo no site e depois deletei, agora estou publicando novamente.
Todos os contos publicados até agora são criações de minha cabeça safada, nenhum deles aconteceu de verdade, mas as cenas de sexo vivenciei todas as relatadas, até porque só com conhecimento de causa se pode falar.
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Meu irmão me pirocou (Parte3 - Interlúdio)
A Descoberta

Depois do banho naquela manhã, passamos o dia separados cada um fazendo suas coisas, no final da tarde eu já estava em casa quando Beto chegou no quarto.
_ Indo tomar banho!
Anunciou entrando no banheiro.
Eu não resisti pois estava com o maior tesão, fui atrás dele tirando minha roupa e de pau duro, quando entrei ele se ensaboava. Abriu o box e me olhou, não trocamos uma palavra, entrei no box junto com ele peguei o sabonete da mão dele e comecei a esfregar por seu corpo, parando em seu pau duro, Beto fechou os olhos, passei minha mão pelo meio de suas pernas encontrando seu cu do outro lado, enfiei a ponta do dedo, Beto deu um pulo, abriu os olhos fazendo cara de safado e se virou exibindo deu traseiro, enxaguei sua bunda e se cu, me abaixei e enfiei minha cara, lambi aquele cuzinho peludo, Beto se masturbava e gemia baixinho, depois de chupar bastante seu toba sem pregas, me levantei passei sabonete e coloquei meu pau ainda virgem na sua portinha, meu irmão empurrou gentilmente para trás, meu cacete começou a entrar, a sensação de seu reto macio e quente me recebendo todo aberto quase me fez gozar, parei e segurei, não queria um orgasmo precoce na minha primeira penetração, voltei a enfiar, Beto foi gentil fez movimentos leves com seu quadril, comecei a bombar devagar pra não gozar, abracei meu irmão e comecei um vai e vem lento, como era bom comer alguém, que sensação maravilhosa, me sentia grato por meu irmão deixar que eu o comesse, depois de um tempo me acostumei e então segurei Beto pelo quadril e comecei a bombar com mais força, senti meu caralho crescer mais dentro de seu cu.
_ Isso maninho, fode meu cuzinho, me alarga gostoso, você tá um tesão meu ursinho, fode aqui teu ursao.
Não entendi nada sobre esse negócio de urso, mas o que ele falou me deu mais tesão, então reparei que ele tinha uma tatuagem de pata de urso no braço, eu já havia visto uma tatuagem dessas em alguém conhecido mas não lembrei quem.
Aproveitando que estávamos sozinhos em casa, nossos pais tinham ido até nossa antiga cidade, eu gritei muito alto ao gozar dentro de seu cu, grunhi como um urso, até babei do tesão de finalmente encher o cu de alguém com minha porra. A quantidade me surpreendeu era tanta que começou a escorrer por sua perna, mesmo gozando eu não consegui parar de bombar, continuava com meu pau duro dentro de seu cu, meu cacete parecia que estava maior por tanta atividade desse últimos dias, pensei se isso era possível.
Seu rabo estava todo melado por minha porra e meu pau escorregava com facilidade, Beto começou a arfar e grunhir e gozou apertando meu pau que ainda bombava seu cu, isso fez com que eu tivesse outro orgasmo junto com meu irmão, gritamos alto juntos. Perdi o controle de minhas pernas e quase caí no chão do box. Beto se segurava também, ele se virou e nos abraçamos, sua porra escorria de seu pau e se misturou a minha que ainda saia do meu, nos beijamos, terminamos o banho e fomos nos deitar.
Estávamos cada um em sua cama sem sono olhando pro teto, luz apagada.
_ Você tá um tesão maninho
Disse Beto.
_ Eu não sei o que fazer com tudo isso, ainda tô confuso.
_ Tá tudo certo mano, você tem tesão por homens, acontece, é normal, não se preocupe.
_ Mas nós dois, você é meu irmão, tenho tesão por você.
_ Te falei, não se preocupe, isso é normal na nossa fa…
Interrompeu o que ia dizer.
_ Continua, agora quero saber quem mais da família trepou contigo.
_ E complicado.
Então como um flash lembrei onde já havia visto uma pata de urso tatuada.
_ É o Mauro, tio Mauro!
Dei um pulo na cama.
_ Como você sabe?
_ Sexto sentido…
Tirei um sarro.
_ Ele não pode saber que te contei, não ainda.
_ Mas você não me contou, eu descobri.
_ É bom que fique assim, por enquanto.
Eram só meu pai Mário e tio Márcio, muito anos depois minha avó engravidou de tio Mauro, fazendo dele o temporão mimadinho da família, ele tinha quase a idade de Beto mais ou menos uns 6 anos mais velho, foram criados mais como primos do que tio e sobrinho, foi ele que formado em arquitetura incentivou Beto meu irmão a ser arquiteto. Ele morava em São Paulo também, quase não tinha contato com ele, eu sabia que ele era DJ também em algumas festas da cidade.
Fiquei curioso sobre como seria o relacionamento deles em São Paulo, longe de toda a família.
_ Vou pra São Paulo com você.
Anunciei a Beto que ficou com cara de susto.