Esse é um relato verídico de como fui enrabado pela primeira vez
Sempre gostei de homens desde pequeno, sofri abuso sexual dos 10 aos 12 anos por um amigo de meu pai, mas ele nunca me penetrou.
Meu nome é Carlos (nome fictício), quando tinha 17 anos eu era gordinho, pós adolescente, com uma barba ralinha, quase sem pêlos no corpo, tinha uma bundinha bonita e roliça e virgem, já sabia muito bem o que queria referente a identidade sexual, eu tinha muita vontade de experimentar ser enrabado.
Eu estava de férias na minha cidade natal e meus avós e tios avós tinham uma sociedade em um hotel fazenda na região que dava pra ir a pé de onde eu ficava hospedado, gostava muito de passear lá, comer o doce de leite produzido na fábrica de doces do hotel, era famoso até.
Chegando lá com meus primos fomos comer o tal doce e eles encontram uns amigos que chamaram pra jogar futebol, como eu não e não sei jogar resolvi esperar eles passeando pelo curral da fazenda, quando cheguei lá estava João (nome real), o rapaz que cuidava da vacas, já éramos velhos conhecidos, uma vez peguei ele comendo uma vaca no pasto e jurei a ele que nunca contaria a ninguém e assim o fiz. Começamos a conversar, eu na cerca do curral perto da casinha em que guardavam os equipamentos de ordenha e ele dentro guardando o material, eu só secando ele, 1,80 cabelos negros, usava uma camisa semi aberta, peito forte quase sem pelos, pernas torneadas apertadas dentro da calça jeans surrada, botas de borracha pra quem lida na roça, mãos fortes e o mais importante um volume grande no meio das pernas, volume que eu não tirava os olhos.
De tanto olhar João perguntou se eu não queria ajudar ele, eu disse já entrando no curral que só ajudaria se ele fizesse comigo o que ele fazia com a vaca aquele dia que peguei ele.
_Imagina… Que é isso? Não… Você não contou pra ninguém né?
_Lógico que não né João, nunca faria isso, da mesma forma que nunca vou contar se você fizer o mesmo comigo.
Reparei que o volume no meio das pernas dele já tava maior, ele estava parado na porta do quartinho lugar bem escondido, então resolvi dar uma patolada no volume.
_Nossa que gostoso!
João fechou os olhos e disse.
_Tá bom, só dessa vez.
Entramos no quarto ele abriu a calça mostrando a cueca branca e volume que já tava grande, me abaixei puxei a cueca dele e terminei de baixar a calça até as botas, engoli seu mastro que tinha gosto de pau sujo de macho, enfiei até a goela segurei sua bunda e forcei seu pau contra meu rosto, João tremeu e soltou um gemido baixinho, chupei seu pau realizando uma fantasia que tinha com ele já tinha um tempo, me levantei e puxei meu short mostrando minha bunda de gordinho, ele enquanto se masturbava vendo minha bunda cuspiu na própria mão e passou no meu cu, enfiando um dos dedos de leve.
_Que cuzinho apertadinho, nunca deu ele não?
_Nunca, você é o primeiro.
_Ai…
João gemeu baixinho fechando os olhos e se punhetando mais forte, enfiou um pouco mais o dedo, tirou cuspiu na mão de novo, só que dessa vez com mais saliva e passou no meu cu de novo.
_Pode ficar tranquilo, vou fazer com carinho.
Empinei a bunda me segurando na parede na minha frente, João colocou a cabeça do pau na porta, eu gemi de prazer e comecei a me masturbar, ele me segurou na cintura e foi gentilmente enfiando o pau com leves estocadas, meu cu foi se abrindo e meu pau ficando mais duro na minha mão. Fui sentindo seu pau tomar conta do meu reto, que sensação boa, não senti dor só prazer, eu tinha tanto tesão por ele que já tava todo aberto, suas estocadas eram gentis e leves, escutava João gemer baixinho enquanto fazia o vai e vem com calma. Depois de um tempo suas estocadas começaram a aumentar de velocidade e senti um certo incômodo mas ao mesmo tempo tesão, meu pau estalava de duro, as estocada estavam mais fortes e rápidas, seu pubis batia com força contra minha bunda fazendo barulho, de repente ele anuncia que vai gozar e tira seu pau de dentro mim gozando em minha bunda e pernas, era uma quantidade grande de porra me virei peguei em seu pau comecei uma punheta pra que ele terminasse de gozar, ele gemeu de olhos fechados, se apoiou em meu ombro, seu pau ainda soltou alguns jatos fortes de porra, eu me masturbava e acabei gozando enquanto batia pra ele também.
O chão do quartinho ficou cheio de porra, ele pegou um pano que estava ali em uma prateleira e limpou minha bunda e pernas, limpou o próprio pau e me deu pra que eu me limpasse.
_Cara que coisa louca.
Ele disse.
_Adorei seu pau na minha bunda.
Eu disse.
Nos vestimos e saímos como se nada houvesse acontecido, nos despedimos e fui encontrar meus primos feliz da vida de ter dado a bunda pela primeira vez.
Alguns dias depois já com tesão de novo e querendo repetir a safadeza procurei João no mesmo local e horário, ele estava lá, mas não quis fazer mais, disse que era arriscado fazer ali e como não havia outro lugar nunca mais fizemos, durante anos em que meus avós e tios avós eram donos ainda do hotel voltei lá e nos encontramos, mas nunca mais tocamos no assunto nem fizemos nada.
Minha vida sexual continuou e somente dei a bunda de novo muitos anos mais tarde.
Que delícia queria alguém pra me realizar também essa fantasia
Pena tanta demora.