Festa Louca, 9 Tarados sedentos por SEXO

Olá, amigos leitores. Dessa vez vamos contar uma história um pouco diferente, eu comecei a escrever um relato acontecido a algum tempo, e comecei e ler uns trechos para o Roger, e ele me interrompia continuando o relato, e aquilo me deu uma ideia.Resolvemos contar esse relato, a dois, onde um termina o outro continua colocando seu ponto de vista naquela situação, foi uma delícia.
Para quem não nos conhece Sou a Patrícia e “eu sou o Roger”, esse relato começa assim:
PATY:
Eu, fui visitar uns parentes em Goiás passei 3 semanas por lá, avisei ao Roger o horário que chegaria para que ele fosse me buscar no aeroporto. Durante o trajeto, fantasias vão passando pela minha mente. Todavia, o que mais sinto é a saudade, a vontade de senti-lo de novo em meu corpo, beijar sua boca, sentir seu cheiro e ouvir sua voz.
No Aeroporto, pude avista-lo próximo ao portão de desembarque. Ele estava lindo! Olhava o relógio quando o vi; na certa, encontra-se ansioso também. Mal chego perto dele e já me sinto envolvida por aqueles braços, senti na hora alívio por estar devolta.
Pegamos as minhas malas, nos dirigimos até o carro e, como um cavalheiro que é, abre a porta para que eu entre. No carro, ele coloca uma música que eu adoro. Olha pra mim e sorri um sorriso doce, com aquele fundo de malícia. Ao seu lado, sentia o peito sufocado pela vontade de ver a sua mão alisando minhas pernas. Cachorro, ele não fez isso e só me lançava um olhar desafiador.
Chegando em casa, Roger subiu comigo até o quarto. Assim que entramos e a porta se fechou, abraçou-me fortemente pela cintura e selou minha boca com um beijo intenso. Acomodou meu rosto em seu peito e, alisando meu cabelo, ficamos ali por horas conversando e botando o papo em dia:
? Mais conheço o marido que tenho, já imaginava que ele estava preparando uma noite daquelas para nós. Roger fala no meu ouvido, quero que você compre um vestido bem sensual e se produza como uma estrela. Vou te levar numa festa, e quero você arrebentei com aimaginação dos homens e das mulheres também. Mas, tem um porém, você deverá chegar sozinha, às 21h45. Faremos como se não nos conhecêssemos. Eu vou abordá-la na festa.
Agora, eu vou sair, e te deixarei sozinha, levei uma roupa pra mim lá para o escritório, vou para a festa de lá. Quero ter a surpresa de vê-la linda e provocante, se produza pra mim.
ROGER:
Fui para o escritório, e contava as horas para a festa, e torcendo para que meu plano tudo como o imaginado. A festa já corria solta e eu conversava com alguns caras que eu conheci lá, esperando a chegada da PATY. Apresentações daqui e dali, muita gente bonita e aquele burburinho de conversas.
De repente parece que todos haviam parado de falar. Olhei em volta e todos pareciam olhar para a entrada.
Lá estava ela na entrada para onde todos olhavam. A PATY, estava Linda! Estava chamando a atenção de todos. Vestida com um vestido preto, longo. Um decote em formava de "V" onde o tecido subia e passava por trás do pescoço, onde era preso. Sandálias altas, prata. Uma delícia de mulher. Quando virou um pouco, pude ver que atrás era igualmente generoso e o decote terminava onde provavelmente começava seu reguinho.
Depois de um tempo, nossos olhares se cruzaram e sentimos o fogo que comia nossos corpos. Bastava esta visão e pronto: a excitação começava.
O movimento da festa era grande e eu a perdera momentaneamente de vista. Preocupado, a procurava com insistência. Vejo-a, então, com outra mulher, conversando alegre e sorridente. Como ela estava linda! Era com certeza a princesa da festa.
Começa a música e muitos pares começam a dançar. Resolvi que seria a oportunidade de me aproximar para dar a impressão a todos os convidados que a estava conhecendo nesse instante, que eu a estava conquistando naquela ocasião. Não havia um motivo certo, apenas uma fantasia minha.
Dirigi-me às duas e, quando chego perto, a outra mulher de cabelos levemente avermelhados me olha e diz:
? Hummm, pensei que não viesse falar comigo. Achei que ficaria só me cobiçando de longe!
Encostou seu rosto no meu, beijou-me, mordeu minha orelha, e disse:
Minha amiga disse que ouviu você falar, com seus amigos que estava louco por mim.
? THATY! Era seu nome, eu confesso que fiquei sem reação, e quando olhei para a PATY, vi isso era coisa dela, ela me deu um sorriso malicioso, e eu entendi o plano, e continuei com o meu.
PATY:
Fiquei louca de tesão com aquilo, vendo meu marido flertando com outra mulher em minha frente, e eu não passando de uma desconhecida. A Thaty, nos apresentou, adorei aquela situação. Enquanto Thaty cochichava com Roger, um dos caras que estavam com ele já havia se aproximado de mim com uma taça de vinho branco, tocou sutilmente em minha cintura, convidando-me para dançar.
Assim que Roger viu que eu já me encaminhava para a pista com seu amigo, vi nos seus olhos o tesão exalando. Os outros amigos, sem saberem que já havia um relacionamento entre nós, chegaram até onde ele estava e comentavam a respeito de mim.
Posso até ter me enganado, mas acredito que eles falavam da sorte que aquele homem teve ao me convidar para dançar e eu ter aceitado. Eu sabia que o vestido que usava deixava transparecer o contorno de minhas pernas e isso era quase que suficiente para provocar devaneios nas imaginações masculinas.
O olhar que Roger lançava pra mim era enlouquecedor, me deixava excitada. Ao mesmo tempo, percebia um certo ciúme, apesar dele não admitir isso, seus amigos faziam comentários maliciosos, afinal, nós éramos amantes apaixonados, mas ninguém sabia.
Nem perguntei o nome daquele homem que começou a me apertar cada vez mais, espremendo meu corpo ao dele, enquanto dançávamos, a ponto de sentir que ele volume entre suas pernas, pare Cia ser enorme. Suas mãos começaram a alisar minhas costas e se encaminhavam às laterais de meus seios.
Eu não queria aquilo, não ainda. Desculpei-me gentilmente, retirei-me da pista e fui para perto do bar. Podia ouvir algumas risadas daqueles homens, pois perceberam que a investida do amigo fora mal sucedida e Roger no meio se fazendo de desconhecido.
Homens... E não é que chega outro deles?
? Vim me desculpar pelo meu amigo. Ele foi um pouco abusado, não é? Eu percebi que o seu vinho acabou. Aceita esse coquetel de frutas? Fica como o pedido oficial de desculpas.
ROGER:
Meus novos amigos comentavam a presença da PATY que era muito bonita e com um vestido que, se não tinha quem tirasse proveito, eles iam tirar uma casquinha e aproveitar o máximo.
Os gaviões estavam batendo em cima para fazê-la passar de mão em mão e assim todos tirariam uma casquinha.
Eu estava vendo isto acontecer, me deliciando com a situação que eu criei e nem passava na cabeça deles que eu e ela tinha armado aquilo.
Enquanto isso observava o movimento deles, agora já era o segundo a dar em cima da PATY, acho que ela pensou, será que vou ter que dançar com os seis amigos, nisso senti um braço em meu braço.
? Vamos dançar?
? Claro, Thaty! Respondi.
Fomos dançar a música suave e romântica que tocava.
Thaty era fácil de conduzir, ainda mais com ela colada em mim, como estava. Ela era uma mulher muito atraente, pele branca, cabelos com leve toque avermelhado, boca carnuda, seios pequenos, e uma bunda bem empinada, podia sentir todo seu corpo. Ela dançava e se insinuava para mim, sobe o olhar atento de PATY sobre nós, que gestos e olhares aprovava tudo o que acontecia. Fazia tempo que não via Patrícia com aquele olhar parecia uma criança quando recebia um bom presente.
PATY:
Quando me virei para pegar o coquetel de frutas, vi que Roger dançava com Thaty. Tomei pelo braço aquele homem que me oferecera o coquetel e levei-o para a pista, bem próximo a Roger e Thaty. Creio que o plano dele estava desenrolando do jeito que ele queria, então comecei a me esfregar mais ainda em seu amigo, e sentia que o rapaz descia sua mão cada vez mais, até me dar um apertão forte e másculo em minha bunda, (Ahhh, que coisa gostosa) e aquela pegação toda me excitou e vi que Roger se excitara com o que viu, e começou a fazer igual em sua parceira, que parecia ir as nuvens, mais notei que ela não tirava os olhos de um outro amigo de Roger, (coitado meu do meu corninho, era corno também da amante) e a festa continuava, já estávamos todos enturmados, Roger, Thaty, Eu, e os outros seis amigos dele.
Resolvemos nos sentarmos um pouco, fomos até uma área VIP, pedimos algumas bebidas, e ficamos batendo papo, entre um copo e outro eu dava umas cruzada de pernas, para provocar aquele monte de homens, que logo perceberam que eu estava sem calcinha, aquilo os deixou loucos. Roger me deu uma olhada, tipo quem diz: “Safadinha, veio Preparada” e é claro que eu vim, reparei que a Thaty havia saído para ir ao banheiro, e logo em seguida um dos amigos se levantou e foi atrás, aguardei uns minutinhos e fui atrás, vi os dois num canto escuro, Thaty estava abaixada dando uma mamada deliciosa naquele homem, não deu para ver muito, só que o pau dele era enorme.
Rapidamente, voltei para meu lugar e deixei eles lá, momentos depois os dois voltarão. Não comentei nada com Roger naquele momento. Me veio na cabeça de aproveitar aquele momento para ajudar no plano de Roger, chamei Thaty para me acompanhar no banheiro (coisa de mulheres), e perguntei se ela não tava afim de uma loucura naquela noite, ela perguntou o que era e disse que sim, pois havia sentido o clima no meio daquela galera.
Disse para Thaty para irmos para um Motel com todos aqueles homens, e quando chegarmos decidiríamos o que fazer, e ela propôs que fossemos para a casa dela que era grande e morava só.
ROGER:
Quando eu vi as duas saindo para ir ao banheiro na hora imaginei, que ela fosse me voltar com uma boa notícia, e quando nesse momento sem as mulheres, o assunto foi elas. Aproveitei para instigar aqueles caras sedentos por sacanagem, e disse:
-Cara essas duas são muito gostosas, e parecem serem muito safadas, o que vocês acham de levarmos ela para um Motel, fazermos uma orgia. E na hora um dos caras perguntou.
-Mais você não esta com a ruivinha? Respondi
-Meu, sou um cara solteiro, estou aqui pra me dar bem, e que delícia seria comermos aquelas duas vagabundas, topão?
Na hora ouvi um coro.
-Só se for agora!!!
Quando as duas voltaram, reparei que estavam com uma cara de mistério e desejo, e tinham alguma coisa em mente, imaginei logo que a minha cadelinha havia conseguido convence-la, e aquilo me deixou em êxtase, louco pra saber o que seria.
Sentaram-se de volta e logo minha cadela disse:
-Rapazes aqui ta uma delícia, mais o que..... Thaty a interrompeu e disse:
-Mais o que acham de terminarmos em minha casa?
Prontamente todos concordamos.
PATY:
Então os homens (claro) pagaram a conta e saímos dali em dois carros. Em um Carro foi Roger, Thaty, e dois amigos, e, no outro carro fui Eu e os outros quatro amigos, não demorou muito para a sacanagem rolar, logo aqueles dois homens começaram a me tarar, um deles enfiou um das mãos embaixo de meu vestido e penetrou dois dedos em minha buceta, o outro chupava meus seios que estavam com os bicos durinhos de tesão, aqueles dois estavam loucos de tesão, o que estava com os dedos dentro de mim esfregava de um jeito, eu estava toda molhada, eu subia e descia meu corpo na loucura daquele tesão, e o outro não parava de chupar meus seios, aproveitei e coloquei as mãos em seus paus que estavam duros feito uma rocha, e me assustei com a grossura de um deles, e o comprimento do outro, coloquei os dois encostados e comecei a mamar aquelas toras deliciosas, e alternava, enquanto chupava um punhetava o outro, eu estava numa posição que me deixava de quatro para quem estava nos bancos da frente, o outro não aguentou e enfiou a língua em meu cuzinho que já estava piscando, ele passava a língua da buceta para o cú, do cú para a buceta, e vendo que eu estava com o cú em brasa, enfiou o dedo. Estremeci, era uma delícia pedi que colocasse mais um dedo, e na hora ele colocou, que loucura, quando me dei conta ele estava com três dedos dentro do meu cú, e eu adorava, e não parava de chupar aqueles dois paus, e eles forçavam minha cabeça para que engolisse todo, por vezes me engasgava, e eles adoravam. Me vendo naquela situação imaginei com estaria no outro carro com meu corninho.
ROGER:
Eu não tive nem tempo de pensar Thaty foi sacando do meu pau, e colocando na boca, como meu pau era um pouco grosso mais não tão grande, a safada engolia ele inteirinho, enquanto um dos caras colocava a mão por trás do banco e enfiava o dedo no cú daquela safada, e cada vez que ele estocava o dedo com força no rabo dela, ela tentava engolir mais ainda meu paú, tinha hora que de tanto tesão eu me desconcentrava da estrada.
O que me enchia de tesão era imaginar que no outro carro aqueles tarados estavam arrebentando a minha putinha, ou era ela que estava arrebentando com eles.
Então Thaty passou para o banco de trás, e ficou de costas para um deles ergueu um pouco o vestido, a calcinha já estava de lado, e ela mesma posicionou o pau daquele homem no seu cú, e pulava feito uma égua no cio, e ao mesmo tempo punhetava o pau do outro, eu não sabia se olhava para a estrada ou se olhava aquela cena louca, aquela mulher gemia tão alto que mexia com a minha imaginação. O outro amigo puxou ela pelo pescoço, fazendo com que ela inclinasse o corpo de lado (numa posição inimaginável) para que alcançasse seu pau com a boca, mais sem parar de cavalgar seu amigo, e ele ejaculou bem no fundo da garganta da safada.
E assim continuamos até chegarmos na casa de Thaty, quando chegamos lá todos foram entrando com mil e uma sacanagem na cabeça, apenas Thaty estava com semblante, maquiavélico. Dava a sensação que ela tinha algo a mais na cabeça, quando ela abriu a porta passamos pela sala (que aliás era uma casa enorme e linda, com piscina e tudo) e ela nos conduziu a um salão ao lado da piscina, e quando abriu a porta do salão....
....Continua
Vamos publicar o fim desse relato em breve, esperem que vocês vão adorar!
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Valeu.