Entrei no bate papo com tesão nas alturas e meu Nick era Noivo Dominador. Depois de um tempo e aquele velho papo de sempre, comecei a teclar com um cara que dizia ser casado. Ele morava em um bairro distante e eu não dei muita atenção porque normalmente os caras no bate papo só querem punhetar.
Ele se apresentou como Rodrigo, 37 anos, branco (daqueles que ficam vermelho), 178m, bunda lisinha, e um cavanhaque e bigode. Teclamos e expliquei tudo que gostaria de fazer com ele. Rodrigo disse que nunca tinha sido tratado feito puta na cama, mas ficou muito curioso.
Marcamos de ir para um motel. Chegando lá deixei uma sacola em cima da cama e fomos tomar um banho juntos. Eu estava sendo bem carinhoso com ele. Percebi que ele era carente. Beijava devagar e alternava com umas sugada na língua dele. Enquanto isso eu alisava o cuzinho lindinho dele e sentia ele se arrepiar todo.
Me encostei na pia do banheiro e fiquei olhando pra ele. Ele não tirava o olhar da minha rola que estava trincando de dura. Ele veio andando em minha direção e quando chegou perto ajoelhou e começou a chupar minha rola. Ele engolia tudo com muita facilidade e prática. Eu comecei a fazer carinho na nuca dele enquanto ele chupava meu pau e sentia ele se arrepiando sempre que recebia um carinho.
Levantei ele e dei mais um beijo demorado enquanto cutucava o cuzinho dele. Parei de beija-lo, olhei direto pra ele come se estivesse olhando sua alma (depois ele me disse que se sentiu como se eu estivesse encarando quem ele realmente era) e disse: -Agora vou te fazer de putinha. Vai pra cama, abre a sacola e veja se quer ser minha putinha ainda. Quando sair do banheiro quero você de quatro na cama.
Dei um tempo para ele tomar a decisão e saí do quarto. Quando vi ele estava na cama e usando uma calcinha simples de rosa de algodão. Eu fiquei fora de mim. Cheguei perto dele e meti mão na bunda de Rodrigo e falei: -Agora eu sei que você é minha putinha.
Ele gemeu e eu vi minha mao ficando marcada na bunda dele. Fiquei em pé na cama do motel e comecei a meter na boca dele. Metia sem controle. Ele perdia o ar, mas cada vez mais eu me sentia dono desse casado que estava usando calcinha pra mim. Ele começou a reclamar então na mesma hora eu meti a mão na cara dele e disse: -Puta aguenta calada e no final ainda agradece.
Continuei metendo na boca dele até cansar. Soltei ele e mandei ele ficar de quatro já cama com a bunda virada pra beira da cama. Fui andando em direção até minha calça e comecei a retirar o meu cinturão.
Rodrigo ouviu o barulho da fivela do cinto e suplicou -Por favor. Não deixa marcado.
Ele não pediu para parar, nem disse que iria doer. A preocupação dele era não chegar em casa marcado para a esposa dele não ver. Eu fingi que não ouvi e fui andando até ele. Encaixei meu pau no rego dele e fui descendo até o pescoço dele e falei no ouvido dele: -Quem mandou você falar comigo?
Imediatamente eu vi um olhar de pânico nele e começou a falar repetidas vezes: -Desculpa. Foi burrice minha. Sou muito burro.
Continuei no ouvido dele e disse: -Burro não. Você é uma putinha burra. Diga pra mim o que você é.
Ele baixou a cabeça e disse: -Porra cara. Isso é demais.
Eu levantei a cabeça dele até ele me ver colado no ouvido dele e disse: -Se estiver ruim pra você, eu paro agora. Mas se você estiver gostando você vai dizer isso olhando pra mim pelo espelho.
Ele parecia que estava em um momento da vida que ia decidir se virava uma puta de vez ou se continuava sem explorar o prazer que ele podia ter comigo. Ele baixou a cabeça e levantou ficou me encarando pelo espelho e disse: -Eu não sou burro. Eu sou uma putinha burra. Malcriada.
Meus amigos quando ele disse isso foi a senha para destravar a putinha adormecida nele. Assim que ele falou eu cheguei perto dele beijei sua boca e falei: -Muito bem.
Comecei a bater na bunda dele com meu cinturão. Eu não iria deixar ele marcado porque afinal de contas ele era casado e eu não queria prejudicar ninguém. Na quarta vez que bati com o cinturão ele falou quase surruando: -Mais forte.
Eu fiquei surpreso e falei: -Nao ouvi. O que?
Rodrigo levanta a cabeça empina a bunda e fala mais alto: -Bate mais forte.
Dei duas mais forte no mesmo lado e ficou a marca. Eu senti que ele gostou de experimentar a dor. Soltei o cinturão e dei um beijo em cima da marca que tinha acabado de deixar e disse: -Agora vou te comer.
Come essa puta casada!!
Come logo.