Cláudio: - Aproveitando que você já tá lavando. Lava pra mim também, primo.
Eu respondi: - Mas você é folgado. Hein?
Cláudio só me abraçou por trás e me disse que meu Padrasto tinha saído para cidade vizinha e falou pra ele pra me fazer companhia.
Cláudio tinha 22 anos na época, pele toda morena, vivia com cabelo assanhado, só usava bermuda dessas de jogador e sempre que podia tava usando alguma camisa do Palmeiras. Ele era mais baixo que eu, tinha umas coxas bem grossas porque sempre jogava futebol. Um volume no meio das pernas que não era grande, mas muito tesudo.
Acabei de lavar a louça e virei para Cláudio perguntando: - Vamos fazer o que então?
Cláudio respondeu na lata: - Vamos lá no teu quarto brincar igual você tava com Tio ontem.
Na hora eu fiquei mudo e comecei a suar frio. Não imaginava que ele tinha assistido toda a safadeza que tive com meu Padrasto. Virei as costas pra ele e fui quase correndo para o meu quarto. Ele veio atrás de mim e me encontrou deitado no cama de lado.
Cláudio era tão puto que entrou, trancou a porta, foi perto da janela e colocou um lençol, virou para mim e disse: - Tem uma brecha aqui na janela. Foi por onde vi tudo.
Ele já virou descendo o calção e disse: - Vai de boca.
Minha reação foi obedecer e começar a chupar o pau dele. Não era um pau muito grande, porém era bastante grosso. Chupei bem gostoso, mas não demorou nem cinco minutos e Cláudio começou a tremer e gozar em cima da minha cara.
Ele gozou, levantou a bermuda deu as costas e disse: - Se me chupar toda vez assim gostoso eu não conto pra ninguém.
Eu respondi: -Conte não, se não vai ser uma confusão danada.
Cláudio: -Relaxa, primo. Se limpa aí e vamos lá no sítio.
Limpei meu rosto e saí do quarto para ir ao sítio junto com Cláudio. Passamos o dia lá fazendo algumas atividades típicas de interior. Consertar cerca, pastorar cabrito, pegar água no rio. No final da tarde eu já nem lembrava que Cláudio sabia do meu segredinho com meu Padrasto.
Cláudio olhou para o relógio e disse: - Vamos tomar banho para voltar pra casa. Por hoje já deu.
Seguimos para o banheiro e cada um tomou banho sem brincadeiras ou segundas intenções. Voltamos para cidade e eu fui primeiro no meu quarto me deitar para descansar um pouco antes do jantar. Em menos de dez minutos deitado eu escuto a porta abrindo. Na hora pensei que fosse meu Padrasto voltando da cidade vizinha. Mas era o Cláudio segurando um copo de café e parando em na frente da cama. Ele olhou pra mim e só fez apontar para a rola dele. Na mesma hora entendi o recado e fui engatinhando na cama. Comecei a cheirar o pau dele por cima da bermuda fina. Aquela rola grossa começou a ficar dura. Tirei o pau pela perna da bermuda e comecei a lamber devagar. Depois da experiência de manhã eu imaginei que Cláudio gozava rápido porque era inexperiente. Lambia a cabeça do pau dele e alisava seus ovos. Cláudio respirava fundo e gemia baixinho. Quando coloquei a cabeça da rola inteira na boca nos ouvimos um barulho. Paramos e escutamos a voz do meu Padrasto falando que ia me chamar. Cláudio na hora ficou sem ação.
Eu abri a porta que dava para parte de trás do quarto e disse pra ele: -Vai embora.
Ele saiu ajeitando o pau na bermuda bem na hora que meu Padrasto abriu a porta do quarto. Ele entrou e eu estava em pé na frente da cama. Virei pra ele e disse: -Me deixou sozinho aqui. Era pra ter me chamado pra ir junto.
Ele chegou perto de mim. Me abraçou e disse: - Desculpa, filho. Achei que seria chato pra você.
Na hora que ele me abraçou ele tava cheiroso, nem parecia que tinha passado o dia na rua. Enquanto ele me abraçava ele falava que tinha vindo me chamar para jantar. Eu fui ficando de joelhos na frente dele e ele disse: - Agora não, filho.
Eu respondi: - Agora sim. Você me deixou o dia sozinho. Preciso da vitamina do meu Paizão.
Baixei a bermuda dele e o pau já estava meia bomba. Comecei a mamar com voracidade. Engolia o pau do meu Padrasto como se fosse o único da minha vida. Chupei ele fazendo ele meter na minha boca. Foi uma chupada bem rápida, mas muito prazerosa. Até hoje lembro. Senti que ele iria gozar então levantei e comecei a beijar a boca dele enquanto batia pra ele. Ele gemia baixo com minha língua na boca dele. A mesma língua que a pouco tempo estava mandando Cláudio. Meu Padrasto gozou em cima da cama. Era muita gala grossa, com cheiro característico de porra. Assim que ele gozou eu falei: - Agora podemos ir jantar.
Meu Padrasto me pegou me encostou na parede quase como violência e me beijou de forma bruta. Depois olhando pra mim ele disse: - Te amo, filhão safado.
Nós organizamos e fomos jantar. Quando chegamos lá Cláudio estava na mesa. Quando ele me viu deu um sorriso safado e fez sinal apontando para o olho como se dissesse que viu tudo.
Doido pra saber como foi dar pro padrasto
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto