Meu Tio ficou Possessivo

Depois da viagem com meu Tio e o ajudante dele, o Beto, meu Tio ficou em cima de mim. Sempre aparecia lá em casa e quando a gente tava sozinho ele chegava no meu ouvido e falava: -Quero saber de você dando o cu para aquele safado do Beto não.

Eu só dava uma risada e desconversa. Mas percebi que meu Tio estava muito possessivo comigo. Chegava até a incomodar. Teve um dia que meu padrasto tava em casa quando meu Tio chegou. Ficou conversando com meu padrasto na sala e depois foi no meu quarto falar comigo. Assim que ele entrou, encostou a porta e tirou o pau da calça. Quando eu ia perguntar se ele tava doido ele fez sinal com o dedo para eu não fazer barulho. Me chamou e me colocou pra mamar aquela rola. Foi uma coisa bem rápido, em menos de 6 minutos ele gozou na minha barba rala. Chegou perto do meu ouvido e disse: -Outro dia te como. Hoje vai ser só isso.

Corri para o banheiro e quando tava lavando o rosto eu escutei meu padrasto conversando com meu Tio. Pelo que entendi ele tinha ido comprar um refrigerante para almoçar. Por isso meu Tio veio me colocar para mamar.

Nesse mesmo dia eu fui para a faculdade assistir uma palestra e na hora que estava voltando para cara eu vi um carro piscando o farol em minha direção. Quando cheguei mais perto reconheci o motorista. Era Beto, o ajudante do meu tio.

Ele pediu para entrar no carro e disse que ia me dar uma carona. Assim que entrei ele ligou o carro e disse: -Seu Tio ligou pra mim hoje.

Eu respondi: -Foi mesmo? Ele passou lá em casa hoje na hora do almoço.

Beto: -Foi. Ele me disse qual foi o almoço que ele deu pra você.

Eu cortei a conversa e disse: Vocês tão fofocando muito um com o outro. Parecem duas putas.

Na hora eu vi que Beto ficou calado como se não tivesse gostado da minha resposta. Passou um tempo e já estávamos próximos da minha casa quando ele segurou minha mão e disse: Também quero que você faça igual fez no seu Tio hoje no almoço. Ele continuou segurando minha mão e apertando. Soltei a mão dele e levei até o pai que tava duro dentro da calça jeans. Então eu perguntei: -Você quer que eu te chupe aqui?

Beto: Não. Vou te levar num local.

Beto foi dirigindo até um motel drive in onde estaciona o carro e a putaria corre solta dentro do carro mesmo. Nunca tinha ido para um local desses.

Assim que chegamos lá Beto me olhou e eu já ia me ajoelhando para mamar ele quando ele pegou pelo queixo e levou até a boca dele. Me beijou de uma forma carinhosa, mas ao mesmo tempo com desejo. Parecia que ele queria me possuir pela boca. Depois desse beijão ele disse: -Agora pode mamar.

Saí do carro. Fui até a porta do motorista, abri e me ajoelhei. Comecei a chupar a cabeça do pau dele. Sugava com vontade aquele tesão de rola. Engolia até meu queixo bater nos ovos dele. Quando fiz isso pela primeira vez ele não aguentou e soltou um gemido que parecia que o homem tava sendo torturado. Percebi que ele estava começando a querer gozar, então baixei um pouco e comecei a lamber os ovos e o caminho até o cuzinho dele. Ele ficou doido. Gemia cada vez mais forte até gozar tudo em minha barba rala. Quando olhei pra ele, Beto estava relaxado de olhos fechados. Eu perguntei: -Gostou?

Ele me puxou pra perto dele. Me deu um beijo com minha barba ainda melada de gala. E disse: -Adorei. Quero marcar com mais calma.

Nós organizamos e ele me levou para casa. Chegando na rua da minha casa eu vi o caminhão do meu tio estacionado. Aí eu comentei: -Meu Tio deve tá lá em casa.

Beto virou pra mim e disse: -Nao conta nada para ele. Vai ser nosso segredo.

Saí do carro e quando estava abrindo o portão olhei pra cima e vi meu tio me fuzilando com os olhos.