Coloquei a calcinha de lado, encapei a rola com a camisinha, abri o cuzinho de Rodrigo e comecei a meter devagar. Quando a cabeça encaixa toda eu seguro ele pela cintura e enfio de vez. Ele da um pulo pra frente e pede pra ir devagar. Não dou atenção e continuo fazendo isso até o casado desistir e perceber que não tem mais volta. Tiro o pau e enfio de vez algumas vezes até sentir que o cara tá tendo prazer.
Virei ele de frango assado e comecei a comer olhando a cara dele. Ele não conseguia me encarar como se estivesse com vergonha. Eu segurava o rosto dele e mandava ele me olhar. Nessa hora ele sentia muito prazer mas não conseguia ficar de pau duro.
Teve um momento que ele fechou os olhos eu dei uma cuspida na cara dele e mandando ele olhar pro macho dele enquanto dava o cu.
Parei de meter de frango assado e deitei na cama com a barriga pra cima. Ele não perdeu tempo e começou a sentar na minha rola. Esse casado pulava e gemia na minha rola. O pau dele mole, mas todo babado chega molha a calcinha toda.
Mandei ele tirar a camisinha e começar a chupar. Virei ele na posição 69 e enquanto ele me chupava eu dedava o cuzinho dele. Enfiei um dedo e senti o cuzinho folgado, dois dedos e foi quando ele começou a ter prazer. No terceiro dedo ele começou a mamar minha rola e gemer aí mesmo tempo. Senti a gozada chegando e mandei ele ajoelhar na cama. Disse que ele ia tomar o leite todo e não iria desperdiçar uma gota.
Ele abriu a boca e comecei a bater uma. Gozei na boca, na cara dele. A gala que não entrou na boca eu passei o dedo no rosto dele e levei a gala pra boca dele até ele engolir tudo.
Mandei ele ir pro banheiro e ficar sentado no box do chão. Ele sentado no chão sem entender nada e eu na frente dele. Comecei a mijar no peito dele. A cara de surpresa dele foi até engraçada, mas como boa putinha adestrada ele não falou nada. Essa primeira mijada foi só no peito dele. Quando balancei a rola mandei ele chupar pra limpar meu pau. Estendi a mão pra ele e levantei do chão e mandei ele tirar o mijo do corpo pra gente ir embora.
No caminho de volta ele foi meio calado. Então eu falei pra ele: -Olha Rodrigo. Eu sei que isso tudo foi muito diferente pra você. Então eu só vou perguntar uma coisa. Você sentiu prazer? Sentiu tesão?
Rodrigo: -Muito. Mas eu não sou viado, nem putinha.
Eu respondi: -Eu sei cara. E todo mundo que tá aqui na rua também sabe disso. O que a gente faz entre quatro paredes fica lá.
Ainda comi Rodrigo mais algumas vezes, mas perdemos o contato e hoje em dia fica só a lembrança para vocês punheiteiros.
Delicia de conto