Vida da Voltas - Crente Quente.

Hoje 29/06/22, Depois que me lembrei da Dona do Chevette, resolvi narrar aventuras vividas a muito tempo, mas que foram deliciosas a sua maneira.
Me desculpem o termo, Crente, mas lá trás nos tempos, as pessoas se identificavam como Crentes, hoje se dizem Evangélicas. Mas a aventura aqui é de Tesão e safadeza somente. Se passa no início dos anos 80, conheci Sara numa manhã, quando caminhava até o ponto de ônibus, indo para Faculdade. Sara era magrinha, seios redondos, por volta dos 40 anos, 1,64 de altura, uns 55 quilos, pernas finas, uma bundinha bonita e se vestia bem CRENTE e seus cabelos pretos preso num coque. Já fiquei com tesão, fui conversando com ela até a frente da fábrica de tecidos que trabalhava, nos despedimos e bem fui embora com tesão. Levou muito tempo até meu novo encontro com Sara, desta vez, ela estava saindo mais cedo da fábrica, iria a outro compromisso. Desta vez a convidei para sair, mas disse ser casada e Crente, que não podia sair comigo, caminhei com ela e pedi um beijo, ela aceitou, a beijei gostoso, mas ela foi para seu caminho e eu para o meu. Muito tempo depois passei agora de carro na frente da fábrica e lá estava ela, encostei a convidei para entrar, relutou, mas entrou, toquei para uma rua calma, parei e começamos a nos pegar, ela falava sou casada, não posso, mas me beijava, eu passava a mão nos seus seios, que pele, lembrando agora, que toque, a pele do seio realmente dá tesão, mas do nada, não posso preciso ir, desceu e se foi. Ficamos nesta brincadeira, de nos encontrar por acaso, trocarmos beijos, amassos, que seios, era muito tesão.....a coisa levou mais de anos, até que.
Fui lecionar numa escola num Bairro na ZN da cidade, um dia chegando, vejo Sara. Fui conversar, falei que estava dando aula ali, que saia todos os dias depois das 22:30, ela estava indo para o culto e brincou 22:30 estou dormindo, mas safado falei, e porque um dia não deixa de ir ao culto, eu não dou aula, ela riu, e disse, na quarta, na próxima semana, te encontro ali, na frente do mercado, nossa cacete já ficou duro.
Quarta feira lá estou eu plantado, próximo ao mercado, 18:45, a vejo vindo, já havia planejado tudo, a região tinha somente um hotel, destes de viajantes, fui visitar, vi as acomodações, bem daria para um encontro. Entrou no carro, sai, parei num lugar ermo, nos beijamos, e falei para ela onde pensava ir, ela, sou casada, não posso, se alguém vê, falei, se ficarmos no carro é pior, o hotel a gente entra e se tranca no quarto, e ficamos seguros, beijei, apertei, apalpei seus seios, ela disse, vamos então, 21:30 preciso chegar em casa. Entramos, nos beijamos carinhosamente, tinha pressa, mas também não podia afobar, abri seu vestido, botões na frente, chupei seus seios, passava as mãos em suas coxas.
Ela se mexia, gemia baixinho, tirei toda sua roupa, também fiquei pelado, ela olhava meu Pinto, como disse ela Pinto, como é grande, ela foi deitando na cama, me puxando para cima dela, confesso que a 1ª Crente, não sabia como agir, deixei ela me guiar, pois se eu fosse lamber e ela não gostasse, deixei, deitou abriu a pernas, fui me encaixando, encostei o Pinto na Buceta e fui entrando, entrava, ela dava gritinhos, me puxava, entrei metade, comecei beija-la e empurrar e tirar, empurrar e tirar, ela falava dói, nossa como é grande, fiquei assim entrando e saindo por um bom tempo, já estava quase gozando com a novidade da Crentinha, não era minha primeira casada, mas era a primeira Crente, e seu corpinho era sim delicioso, ela anunciou o gozo, começou a gemer baixinho, me apertava, fechava suas pernas na minha costa, não aguentei e gozei também, ficamos ali nos beijando e relaxando, ela fez menção de sair, me mexi, saiu duro de dentro dela, ela olhou, nossa, não amoleceu, eu disse não, quero mais, ela deitou, abriu as pernas, eu falei, posso chupar sua buceta, ela arregalou os olhos, Isto é pecado, eu ri, é não, é para te dar prazer, posso fazer um pouco, se não gostar eu paro, ela encostou, arreganhei suas pernas, beijei suas coxas, encostei a língua em sua buceta, na hora ela deu um pulo, continuei, lambia, enfiava a língua, ela começou a arfar, respirava fundo, gemia, gozou, gozou, disse, nossa como isto é bom, e não dói como este Pintão, continuei, lambia, ai mordi de leve seu clitóris, gozou novamente.
Entrei no meio de suas pernas e entrei novamente em sua buceta, socava, socava, desta vez gozei, Sara não me acompanhou, olhei o relógio, fomos tomar banho, deixei-a próximo a sua casa. Encontrei Sara mais algumas vezes enquanto ainda fazia Faculdade, a curiosidade fez a Crentinha pedir para meter que nem Cachorrinho, que é pecado, também colocar no Cuzinho, Sara ficou viciada numa lambida.