Hoje 01/07/22, Aventuras vividas no Passado. resolvi narrar aventuras vividas a muito tempo, mas que foram deliciosas a sua maneira. Uma pessoa comentou no último conto, que sonha pegar uma “Crentinha” que ele conhece, pegar não é sorte, é investir, invista, mas sempre respeite a Mulher, com educação se vence, mesmo que pelo cansaço, rsrs, vá devagar, não tenha pressa, uma hora, ela cede. Ainda estou nos anos 80, início, estou no antigo JUMBO ELETRO, vejo entre as prateleiras uma Mulher fazendo compras, olho, me faço ver, a encarro, paquero, Ela, Olga, uns 45 anos, 1,52, 50 quilos, magra, pernas finas, Seios redondos, cabelos curtos e crespos, abre um sorriso, puxo conversa, e já pergunto se posso encontrá-la em outro momento. Diz que toda quarta por volta das 19:00 pegava ônibus na frente do JUMBO, então combinamos. Quarta feira, 18:50, passo com a Brasília na frente do ponto, paro, Olga entra, toco o carro, para um loteamento distante do centro, afinal, estudante não tem grana (Dinheiro), somente tesão. Agora que escrevo, me lembrei da Crente e outras Mulheres que vive aventuras, fisicamente, muitas eram parecidas entre si. Ao chegar ao Loteamento, tudo vazio, deserto, escuro, escolhi um local, onde podia ver a movimentação que pudesse surgir, assim qualquer coisa, poderia ligar a Brasoca e sair. Olga vestia saia e camisa, conversamos somente no caminho, quando parei o carro, eu mesmo ao lembrar na época, não acreditava em como as coisas aconteceram, hoje ao lembrar, também penso. Mas foi assim, desliguei o carro, começamos nos beijar, apalpava os seios de Olga, fui me ajeitando na frente dela, empurrei o banco do carro para trás, abaixei minha calça, ela puxou a calcinha de lado, meti, metemos, isto mesmo, metemos, eu entrava e saia, Olga gemia, vai, mete, mete em mim, e gozamos, gozamos, rápido...algo com menos de 5 minutos, havíamos gozado. Voltei ao meu banco, Olga arrumava a roupa, acreditem, lembrei que ainda não sabia seu nome, eu havia trepado, gozado, e não sabia o nome da Mulher com quem havia acabado de gozar, Perguntei seu nome: - disse Olga, sou mãe solteira, moro com minha irmã e meu filho já é casado. Pensar com a cabeça de baixo é meio assim, primeiro aconteceu de treparmos para depois nos apresentarmos. Voltamos a trocar beijos, agora chupei os seios de Olga, eram redondos, bicos pequenos, ela se excitava muito com minhas chupadas, lambidas, já foi se ajeitando no banco, me puxando, novamente eu ali, ajoelhado pinto de fora, calcinha de lado, meti, meti, nossos corpos batiam, o tesão era mutuo, uma coisa bem animal mesmo, duas pessoas que nada sabiam uma da outra, copulando deliciosamente e gozando, gozando, isto, gozamos novamente, Olga somente colocou a calcinha de volta, me limpei com papel que sempre deixava no porta luvas, arrumei a calças e fomos. Deixei Olga na frente de sua casa e já combinamos a próxima quarta. Trepei com Olga até meu último ano de Faculdade, é, isto mesmo, comi Olga no Chevette também, inclusive no carro do Sogro, sempre meti com Olga dentro do carro, nunca peguei Olga em uma cama. Depois não me lembro de tela visto novamente. Olga nunca perguntou nada, ou questionou alguma coisa, ela queria METER e GOZAR.
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