Vida da Voltas, Claudinha Coroa

Hoje 05/07/22, Estou escrevendo sobre lembranças, Aventuras que se ligam de alguma forma com um passado.
Estou em 1985, formado e trabalhando em São Paulo, pego Ônibus em minha cidade que passa próximo ao Aeroporto de Congonhas, no retorno normalmente quando entro o Ônibus está lotado, faço a viagem geralmente em pé.
Em um dia de dupla sorte, ao entrar no Ônibus uma mulher se move em seu banco, me dando passagem para sentar me a seu lado na janela, agradeço e começamos a conversar amenidades, se apresentou Claudinha, professora, no dia havia ido para o Litoral, ver algumas obrigações e resolvê-las junto a prefeitura da cidade onde tinha uma casa.
Papo vai papo vem, Claudinha brinca, dizendo baixinho em meu ouvido, que fingiu dormir enquanto o homem que entrou na minha frente, pois ele tinha um calo sexual, ai me explicou, barriga é Calo Sexual de quem não faz sexo, e rimos, eu era magro, realmente bem magro, lembrando agora com 1,71 m, nunca passei dos 65, então era magro mesmo...rsrs e não tinha Calo nenhum. Com o assunto no ar, Claudinha disse ser viúva e que eu ia reparar, Ela tinha um Calinho.....rimos juntos, mas falei, que para isto, com certeza, poderíamos dar um jeito ao chegar em Sorocaba. Claudinha abriu um sorriso, mas disse, sou uma Coroa mas ainda tenho muito fogo, sei que não vai se arrepender e vai gostar muito.
Quando estávamos na estrada, escureceu, chegou a noite, Claudinha começou a mostrar no escurinho que era mesmo safadinha, me ofereceu sua boca e nos beijamos, senti sua mão passando em cima do meu cacete, que já estava duro, Claudinha dizia, ficou assim para mim, e me beijava, fomos assim, tomando cuidado, para não chamar atenção dos passageiros do Ônibus.
Descemos na Rodoviária, Claudinha agora andava, eu a via totalmente, Gordinha, por volta dos 55 anos, 1,55m, seios pequenos e pontudos, uma Bunda grandinha, coxas grossas. Claudinha tinha cabelos pretos e passavam dos ombros. Foi me guiando, disse que havia deixado o carro ali próximo. Chegamos a Brasília, Claudinha tinha uma Azul. Entramos e Claudinha me levou para sua casa.
Entramos já nos pegando, no primeiro beijo já ficamos pelados, Claudinha olhava meu cacete e dizia, tirei a sorte grande, virgem a tanto tempo e tudo isto agora. Me puxou para o quarto, pulou na cama, fui junto, beijava sua boca, passava a mão em suas coxas, amassava seus seios, beijava, chupava os seios, beijava o pescoço, Claudinha pedia, me come, mete este cacetão na minha buceta quase virgem, mete...fui descendo, beijando, pescoço, seios, descendo, umbigo.....desci.......aquela bucetinha molhada, escorria caldinho, Claudinha estava com muito tesão.....cheirei, cheirei, um aroma forte, cheirava a Buceta mesmo, aquele aroma bacalhau, mas lambi, lambi, Claudinha dizia, que é isto...como é gostoso, não para, não para, vou gozar, nossa com é gostoso, eu lambia, enfiava a língua, Claudinha goza, eu continuo lambendo e Claudinha gozando, gozando, segurando minha cabeça firme, querendo me empurrar para dentro da sua buceta e gozava, ai como é gostoso, foi bom ter te escolhido, me faz mulher, mete este cacetão na minha buceta, mete, me come por favor, preciso de Pinto.
Subi, Claudinha pegou meu cacete, colocou a portinha da buceta, fui empurrando, Claudinha gemia, vai me rasgar, me rasga, arromba minha buceta, quanto tempo sem pinto, mete, vai cacetudo, me come, sou sua putinha, vai come a viúva virgem, era muito tesão, que mulher safada, eu sempre amei mulher falando, me provocando enquanto metia, meu cacete ficava mais duro, sentia que crescia.....o tesão aumentava, todo entalado, socando, Claudinha gritava, a vizinha vai ouvir, vai saber que estou metendo, amanhã vou ter que contar para ela, mete, mete caralhudo, que cacete gostoso, Claudinha goza, eu não consigo me segurar com todo tesão e gozo também, encho a buceta de Claudinha de porra, deitamos lado a lado, e ficamos nos beijando, coloco a mão na bucetinha de Claudinha e a masturbo, ela arfa e goza......
Vou ajeitando Claudinha, a deixo de quatro, Claudinha olha meu cacete duro novamente, Ela diz: - não vou negar nada, mas coloca devagar, seu cacete é muito grande, e meu Cu está a mais tempo sem uso do que estava minha buceta. Coloco meu cacete na buceta de Claudinha e soco, soco, Claudinha grita, dá berros, eu digo, a vizinha vai mesmo querer saber o que você está fazendo Putinha safada, Claudinha goza....fica bamba, tiro da buceta, coloco no cuzinho....empurro, Claudinha resiste, eu empurro entra a cabeça, Claudinha se retesa, ai, dói, vai devagar.....empurro mais um pouco, Claudinha diz, espera, vai me rasgar, deixa eu pegar algo para passar, Claudinha sai....volta com o pote de margarina, ri, não achei outra coisa......passo margarina no cacete, empurro um pouco no cuzinho com o dedo......me ajeito...e entro, escorrega, vou empurrando, Claudinha rebola, vai come meu cu, quando sentou do meu lado no Ônibus imaginou que ia comer meu cu, come, tarado, safado, caralhudo, está me arrombando, mas come, come meu cu...vai meu cu não vê pinto faz tempo, perdi me cabaço com você depois de anos, minha buceta e meu cu fodidos por você, come......gozei....gozei litros de porra no cu de Claudinha que se debatia com meu cacete todo enterrado em seu cu. Caímos na cama, recuperei a respiração, que orgasmo gostoso dentro do cu a coroa......Conversamos um pouco, Claudinha me oferece um banho, saímos do quarto e vamos ao banheiro, no caminho vejo fotos num móvel, olho, Claudinha diz, minha filha Valéria, também professora, meu filho Vitor, delegado. Mundo pequeno me digo, Vitor fez colégio comigo, Valéria bem deu aula comigo na escola da ZN, também era safadinha como a Mãe, trepava com o Diretor da escola, e ambos eram casados com outras pessoas. Entramos juntos no chuveiro, e nos pegamos, beijos, abraços....cacete duro, viro Claudinha, a faço se curvar....e soco na buceta, soco, soco, gozamos juntos,
Neste dia Claudinha me leva perto de casa, me dá seu telefone e diz, me liga, combinamos e te pego na Rodoviária quando quiser. Assim foi....Claudinha safada e falante, estimulava muito.