Vida da Voltas, Amigas TREM!

Hoje 06/07/22, Conversando com Loirinha do TREM, lembrei de outra aventura da mesma época, afinal naquela época, conheci muitas Mulheres com quem tive relações, as conheci no TREM. As amizades aconteciam e depois encontros bem íntimos.
Conheci Marta num final de tarde, fazendo caminho de volta para casa, conversamos a viagem toda, que na época, Barra Funda – Osasco, levava 20 minutos. Costureira, trabalhava em uma confecção na José Paulino, divorciada, filhos casados, ela, branquinha, uns 50 anos, 1,63, cabelos longos e pretos, uns 55 quilos, seios pequenos, Bunda Bonita, bem gosto de bunda. Saímos juntos da estação, Marta ia pegar Ônibus, fui com ela até o ponto e esticamos a conversa, disse que gostaria de encontrá-la novamente e passei meu cartão e trocamos um beijo, embarcou em seu ônibus e foi. Fiquei muito tempo sem encontrar Marta, também conheci Sueli numa manhã, conversamos e tivemos aquele primeiro contato, ela Chefe de Limpeza, divorciada, uns 53 anos, 1,65, Cabelos curtos e loiros, uns 60 quilos, seios grandes e redondos, bunda cheinha, deliciosa, ao descer na Barra Funda, passei meu cartão e pedi para me ligar, tempo foi passando, nenhuma ligava, eu ia fazendo novas amizades.
Voltando, encontro Sueli na Barra Funda, iniciamos conversa, perguntei porque não me ligou, ela diz, até tive vontade, mas sou bem mais velha que você, tenho 53 anos, você deve ter uns 28, 29, rimos e fomos conversando, o TREM foi lotando e fomos ficando mais próximos, até que para protege-la, a coloquei na minha frente a acabei encoxando Sueli, pedi desculpas, assim falando em seu ouvido, ela falou não se preocupe, estou me sentindo segura, mas a proximidade, a bunda dela roçando, parece que ela fazia de propósito, meu cacete ficou duro. Ela encostou seu corpo todo no meu e fizemos o resto da viagem assim, parecíamos namorados, aproveitei e ao falar em seu ouvido dava beijinhos em seu pescoço e ela rebolava no meu cacete duro. Ao chegar na estação, segurei sua mão e descemos juntos, entrei embaixo da escada e a beijei gostoso. Saímos de lá, a levei para um Hotelzinho perto da estação, Charmy seu nome, o famoso Rodízio.
Entramos, nos pegamos, tiramos toda roupa, ela diz, não devia estar aqui, acho que nossa idade não permite isto, mas você encostado em mim no TREM, eu sentindo isto duro encostado na minha BUNDA, sinal que sente vontade, e fomos beijando, deitando, chupei seus seios, lambi, beijava sua boca, meu cacete ali no meio das pernas, Sueli pega meu cacete e direciona para sua buceta, entra, ahhh....aiiii...ahhhhh, gostoso, me come Luiz, me come, estou com vontade, me come, nós beijávamos, eu ia metendo, empurrava, empurrava, saia.....a buceta de Sueli me recebeu gostoso, fazia aquele barulho, ploc...ploc.....caudaloso, ela era caudalosa, cremosa, Gozamos juntos, nos beijávamos, fiquei por cima dela alguns segundos, sentindo as contrações de sua buceta e meu cacete esguichando tesão. Cai de lado, levei a mãos até os seios de Sueli e fiquei acariciando, apertava os biquinhos, me virei e a beijei, ficamos ali trocando carinho, Sueli foi a banheiro ligou o chuveiro, voltou cheirando aquele sabonete de Hotelzinho de Rodízio, quem já foi conhece, e pelo cheiro dá para sabermos quem próximo de nós foi a um Hotelzinho, tanto que eu me lavava, mas não usava mais o sabonete do Hotel. Melhor ficar sem cheiro do que entregar onde foi.
Deitou, a beijei, beijei o pescoço, orelha, senti que ficou toda arrepiada, estava com muito tesão, fui descendo, seios....chupei, lambi, mordi levemente os biquinhos, desci...Sueli me olhou, falei vou te chupar....desci, cai de boca em sua buceta, lambia, subia, fazia círculos com a língua, Sueli gemia, dava gritinhos, como é gostoso, não para, devia ter te ligado antes, me desculpe, fiquei com receio por ser bem mais velha que você, começou a gemer, gritar, gozou, gozou, gozou,
Encontrei Marta depois de uns dias, sim Marta, Sueli eu já transei com ela, voltamos juntos, conversando, algo bem tranquilo, também disse não ter ligado, pois não achava que eu tinha algum interesse em ficar com ela, Eu disse que tinha muito, a achava bonita e que seu beijo era muito gostoso e estimulante, ainda sentia o sabor do rápido beijo que trocamos no ponto de ônibus. Fui com ela até o ponto de ônibus, desta vez a beijei enquanto caminhávamos, tipo adolescente. Quando seu ônibus se aproximava, Marta me perguntou se eu tinha tempo para ir jantar com ela, entramos e sentamos lado a lado e fomos conversando, ela falando para eu não ficar achando que iriamos ter algo, gostava de estar comigo, conversar, mas somente isto, assim fomos, quando vejo, descemos num local, próximo à casa da Tia da Esposa, história antiga, basta ler se ficar curioso. Morava em um prédio de apartamentos, entramos, subimos as escadas, morava no 2º andar. Abriu a porta, me convidou, entrei, coloquei a pasta numa cadeira, me ofereceu o sofá para que eu senta-se, me deu o controle da TV, disse que iria tomar uma ducha, para ficar à vontade, ouvi o barulho de água, logo depois Marta aparece, me lembro ainda hoje, vestia algo tipo vestido, branco totalmente transparente, vestia uma tanguinha branca, se via todo contorno de seu corpo, sem soutien, seus pequenos seios marcavam o tecido, ficavam a mostra, os biquinhos queriam rasgar o fino tecido. Me levantei, caminhei até ela, não queria forçar nada, disse que estava linda, estiquei minha mão a ela, e a fiz girar, disse que estava linda, maravilhosa, que eu tinha vontade de agarrá-la. Ela, ri, encosta seu corpo no meu, e me oferece sua boca para um beijo, nos beijamos, ficamos num longo beijo de adolescente, meu cacete começa crescer, ela sente meu tesão, aproveita e esfrega seu corpo no meu, sinto que ela quer sentir o efeito que causa, o beijo continua, ela se esfrega, nossas bocas se separam, encosto a boca em seu pescoço, beijo, ela geme baixinho, beijo sua orelha ela aumenta os gemidos, diz, não sou de ferro, continuo, ela geme, geme, seguro seus seios, durinho, aperto o biquinho......vou descendo minha boca, pelo pescoço, chego ao decote onde beijo seu biquinho, Marta geme, chupo seus seios alternando.
Ali, Marta tira toda minha roupa, estou pelado, Marta diz, que saúde, que Pintão, vou acabar com a seca, quero ele inteirinho em mim, em todos os buraquinhos, enlouqueci, TODOS OS BURAQUINHOS, Marta me levou para o quarto, ia se deitar de costas na cama, a segurei, e a coloquei de quatro, ela me olhou riu, Moleque safado, vai começar pelo Cu da coroa, me ajoelhei, puxei a tanguinha de lado e cai de boca na buceta de Marta que se oferecia toda para mim, lambia, Marta gritava, que loucura, como é bom, não para, estou gozando, eu lambia, enfiava a língua, Marta goza...balança, a mantenho ali e continuo lambendo, ela geme, grita, goza novamente, enfio a língua em seu Cu, Marta berra, come meu cu, come, adoro levar no cu, coloco, Marta empurra o corpo para trás, meu cacete entra metade, Marta rebola, que delicia, enche meu cu de leite, me come Moleque safado, queria comer a coroa, então come, me faz gozar, eu socava, socava, Marta goza, grita, berra, ai meus vizinhos, grita....não seguro, gozo, gozo muito no cu de Marta.
Tomamos banho juntos, comemos, e voltamos para cama, Marta, passava a mão no meu Pintão como ela dizia, eu a masturbava, Marta se ajeitou, de forma que eu continuasse a masturba-la, e começou me chupar, lambia, que Pintão, não cabe na minha boca mas vai entrar gostosa na minha buceta como entrou no meu cu, eu a masturbava, ela ensopada, se virou, sentou no meu cacete, que delicia, que Pintão, está me rasgando, vou te comer Moleque, queria trepar com a Coroa, vamos ver se dá conta, cavalgava, e gozava, subia e descia, gozava, gritava gemia, vai me arrombar com este Pintão, mas quero ver se apaga o fogo da Coroa seu Moleque, gozou, gozou, se deitou no meu peito, nos beijamos, olhei em seus olhos, e seu fogo abaixou um pouco, ela riu, riu, acho que o Moleque apagou meu fogo, estou um bagaço, a beijei, falei está linda, o Moleque ainda quer mais, preciso gozar mais, ai ai ai, eu sabia estou velha demais para pegar Moleque, rimos....muito......
Continuei saindo com Sueli e Marta, nossos encontros eram bem espaçados, e eram cheios de tesão, quando estávamos juntos, valia tudo com as duas, todos os buraquinhos. Lembro uma tarde voltando, sem marcar nada, encontro Sueli na estação, ela vem rindo, nos beijamos, viajamos coladinhos no TREM, ela começa contar, que foi no final de semana na casa da ex cunhada, que ela gostava muito e eram muito amigas, mesmo com a separação dela do irmão da cunhada, disse, estávamos tão soltas que até contamos uma à outra que estávamos saindo com alguém, rimos que era bom, ai como tínhamos bebido, contávamos até vantagem, de como ele fazia, como era gostoso, ai chegamos onde tínhamos cada uma conhecido seu Homem. Eu peguei o cartão na minha bolsa, minha cunhada pegou também um cartão na bolsa dela, quando mostramos o cartão uma para outra, vimos que o cartão era da mesma pessoa, Marta é minha cunhada, rimos tanto, mais tanto, falando quem te encontraria primeiro para contar, mas combinamos de não tomar a iniciativa de ligar para você, bem rimos juntos. Chegando em Osasco, fomos ao Charmy, é gente não parou, mesmo sabendo uma da outra, continuamos saindo, mas que foi coincidência foi, mas muitas outras aconteceram