Vida dá Voltas Crente e Costureira

Hoje 28/07/22......Escrevendo para uma Colega aqui do SITE, sobre sugestões para se exibir, lembrei. (1988...1991.)
Morando na casa da Tia da Esposa, tem uma série sobre as aventuras com a Tia e, os acontecimentos ocorrem ao mesmo tempo, andava eu todos os dias até a Estação da CPTM no centro de Osasco, e as pessoas têm rotina, então era comum encontrar as mesmas pessoas durante o trajeto. Fiz assim muitas Amizades e Trepei com muitas delas....lembrei agora das gêmeas, como eram gostosas. Vamos lá. Sempre via ao descer a rua principal que dava na frente da estação, encontrava uma Sra. Em sentido contrário ao meu, sempre lhe desejei Bom Dia, ela sorria, também dava Bom Dia e cada um seguindo seu caminho.
Ela aparentava uns 50 anos, 1, 58 m, 53 quilos, magrinha, belas pernas, sim pernas ela somente usava saias ou vestidos, era Crente, e uma bundinha, nossa está minha tara por Bunda e Seios, me deixava. Cabelos longos e pretos, sempre presos. Numa manhã, além de dizer Bom Dia, me aproximei dela e puxei conversa, passei a andar no mesmo sentido, ela disse se chamar Eny, e achava engraçado eu cumprimenta-la, disse que nossa rotina nos fazia cruzar vários dias, então a considerava conhecida, e era educado cumprimentar uma mulher bonita e atraente, ela diz, e você acha uma Mulher Velha atraente, como já tínhamos saído da rua principal, estávamos numa travessa, me coloquei na sua frente, segurei sua cintura e a beijei, Eny deixou acontecer, e nos beijamos muitas vezes, eu a abraçava, apertava, enfiava a língua em sua boca, e ficava muito excitado, Eny sentia meu cacete duro encostado em seu corpo. Ela pergunta, você beija todas as mulheres que passam com você, eu disse, somente as bonitas. Nos despedimos, fui já cedo com cacete duro. Passou a ser rotina, dar uns amassos em Eny pela manhã, até que ela aceitou meu convite para um encontro a noite.
Eny trabalhava numa oficina de costura e pelo que me contou, nunca fazia hora extra, tanto que no dia de nosso encontro, a chefa dela achou estranho ela ficar e foi conversar com ela, ai contou para chefa, que tinha marcado um encontro, para Tal hora e melhor ficar ali trabalhando do que ficar na rua, ela contou, que a chefa disse, cuidado com estes novinhos heim....eles querem comer sem compromisso. Ao chegar Eny me esperava próximo a loja combinada, a beijei, segurei sua mão e caminhamos juntos, tinha um Hotel que eu já conhecia ali perto, (( hummm fui com Teresa Bahiana.)), quando fui entrar, Eny relutou um pouco, eu disse, vamos entrar, você vai fazer somente o que quiser, é mais seguro ficarmos num quarto fechado, do que no meio da rua, Eny topou entrar, entramos no quarto, deixei Eny a vontade, conversamos, ai ela me contou várias coisas, viúva, tinha um filho de 32 anos, eu 28 anos na época. Costureira, e na época era tipo assim uma Ministra da Fé, na sua Igreja, me explicou que tinha visões e assim foi alçada ao Cargo. Ela falava eu fazia carinho, a beijava, apalpava seus seios, ela falando, abri sua camisa, puxei soutien de lado, acariciava seus seios, pequenos, molinhos, biquinho pequeno, ela sente, geme baixinho e continua falando, passo a beijar seus seios, chupo, mordo os biquinhos, Eny vai se entregando, passo a mão em suas coxas e vou subindo em direção a sua buceta, Eny geme, parou de falar, agora só geme e nada diz, não me impede de continuar, toco sua bucetinha, sinto, está toda molhada, coloco o dedo, Eny diz, eu não posso, sou Ministra, se eu deixar não vou mais poder, e eu continuei, mexia em seus lábios vaginais, Eny arfava, se mexia, gemia, toquei seu clitóris, dedilhei, Eny gozou, gozou, gozou, aproveitei, terei toda sua roupa, deixei Eny nua, seu corpo, pequeno, belas curvas, branquinho, tirei toda minha roupa, entrei entre suas pernas, beijei Eny, que correspondeu com tesão, um beijo quente ardente, olhei em seus olhos e perguntei, posso colocar, Eny balançou a cabeça em sinal de aprovação, enfiei, meu cacete achava resistência, mesmo encharcada, Eny era justinha, ela gemia, dizia que doía, eu a beijava e ia empurrando, empurrando, quando senti que estava tudo dentro, comecei devagarinho a mexer, Eny por sua vez rebolava em baixo de mim, nós beijávamos, Eny goza, eu continuo, meu cacete ainda duro, cheio de tesão pela coroa gostosinha, eu entrava, Eny gemia, começou a gemer mais alto, mais rápido, gozou novamente, gozei junto.
Eny ali deitada a meu lado, dizia e agora, vou ter que inventar uma desculpa e parar de ir a Igreja, como posso ser Ministra da Fé, tendo feito isto com você, Perguntei, não te fez bem, Ela diz, sim, a muitos anos não fazia isto, fiquei viúva já faz 15 anos, nunca beijei outro homem, muito menos isto. Então seja feliz e não mude nada de seu comportamento na Igreja, afinal todos que lá vão, também fazem isto. Nos beijamos e novamente fizemos amor. Continuei vendo Eny, mas o mais provocante e excitante de minhas saídas com Eny, foi quando, uma noite, Eny foi me esperar na Estação Largo Treze da CPTM, ao chegar ela me esperava na plataforma, o TREM chegou lotado no sentido Osasco, falei vamos no sentido contrário depois lá nos sentamos e voltamos sentados. Assim fizemos, no trajeto até a próxima estação JURUBATUBA se não me engano, fomos brincando, trocando beijos, aquilo foi me excitando, eu esfregava meu corpo em Eny, que agora era uma verdadeira Putinha, estava solta e amava fazer amor/sexo. Eu cochichei em seu ouvido, se o vagão voltar vazio, eu vou te comer aqui dentro, ela ria, e falava, você não tem coragem. TREM parou, ninguém entrava no vagão, somente nos dentro, eu a beijava, pegava seus peitinhos e falava, vou te comer gostoso, tocou a campainha, o TREM estava fechando a porta, quando entra um casalzinho de namorados, eles por volta de seus 18...19 anos, nós estávamos no último banco, eles foram se sentar no meio do vagão, quando TREM entrou em movimento, Eu abri a calça, tirei o Cacete para fora, que estava muito duro, Eny ficou em pé na minha frente, levantou a saia, foi sentando, puxei a calcinha de lado, Eny encaixou, sentou, levantou, sentou, eu apalpava seus seios, Eny levanta, quase tira meu cacete de dentro de sua buceta, quando senta novamente, Eny goza, goza, eu no embalo, na loucura do momento, gozo com a buceta de Eny colada a meu colo....nos beijamos, Eny levanta, pego meu lenço no bolso, enxugo a buceta de Eny, enxugo meu Cacete, arrumo minha calça, Eny olha, procura ver se o casal nos viu fazendo, diz que a menina estava olhando do nosso lado, senta, nos beijamos, o TREM para no Largo Treze e lota. Ela cochicha no meu ouvido, ainda posso ser Ministra da Fé, eu a beijo, e digo pode ser tudo, desde que seja feliz.
Voltamos a trepar dentro do TREM novamente, e de forma muito mais arriscada, tenho vagas lembranças, e confesso medo do que fizemos, mas fizemos. Como costureira, Eny fez algumas calças para mim, e quando eu ia na casa dela, eu a comia em sua cama, em nossa primeira noite que dormimos juntos, eu comi aquele cuzinho gostoso.....foi bom demais trepar com Eny. Ilustrativo, deixei de ver Eny por volta de 1991, em 1999, fazendo OBRA em um Hotel em Alphaville, passei a pegar a telefonista uma Coroa muito Safada chamada Cida, um dia Cida me diz que contou que estava metendo comigo para uma colega, adivinha quem era a Amiga de Cida, isto mesmo, Eny, havia feito faculdade e agora trabalhava na Prefeitura, fui lá conversar com Eny. A cidade pode ter milhões de Habitantes, mas realmente a Vida dá Voltas.
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Comentários


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tairone Comentou em 29/07/2022

Muitíssimo bom




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Ficha do conto

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luizjose

Nome do conto:
Vida dá Voltas Crente e Costureira

Codigo do conto:
205297

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
28/07/2022

Quant.de Votos:
7

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