Meu pai e minha mãe chegaram num nível insuportável de ciúmes... Brigas constantes e cheguei a ouvir ela ameaçar de castrar meu pai enquanto ele estivesse dormindo. Sabia que meu pai não era nenhum santo; pois até em amigas minhas ele andou dando cantadas... Só não tinha certeza se chegou a levar alguma pra cama. Quando ele resolveu pular do barco e ir viver sozinho, não demorou pra eu também não querer mais ficar morando com a louca da minha mãe. Estava com menos de 19 anos quando resolvi ir morar com meu namorado (Helio) de 25. Como não estava preparada pra ser uma dona de casa acabei quebrando a cara. Passei a ter que lavar, cozinhar, passar roupas, arrumar casa e a noite ainda ter que abrir as pernas pro Helio que chegava muitas vezes cheirando a cachaça me foder tão rápido e cair roncando do meu lado... Totalmente diferente de quando apenas namorávamos; eu quase nunca gozava. Talvez uns cinco meses se passaram, estava sozinha fazendo compra no supermercado quando encontrei meu pai que também estava empurrando um carrinho de compras. Ele ficou muito feliz ao me ver e se ofereceu em levar de carro minhas compras (eu iria pegar um táxi)... Paramos numa lanchonete e ele me falando sobre como estava vivendo: sozinho e sem querer nenhum compromisso sério com nenhuma mulher; acabei lhe contando de como estava decepcionada com minha nova (e difícil) vida. Ele que tinha comprado uma casa num bairro fechado não muito longe sugeriu; já que eu não era casada, de largar o Hélio e ir morar com ele até colocar um rumo na minha vida. - Você é muito bonita Bruna... Com o tempo você arruma um cara bem melhor do que o Hélio pra casar e ser feliz. Não que eu me achasse uma princesa, mas sempre gostei de me ver no espelho: magra, alta, peitinhos e bumbum médios... Recebia muitos elogios masculinos. Questionei de que podia atrapalhá-lo caso ele viesse a querer levar alguma namorada em casa, e ele rindo disse que nunca lavava: - Tem mulher que é foda... Vai que uma queira se instalar de vez na minha casa; basta uma que foi a destrambelhada da sua mãe! Quando ele disse que apesar de tudo sentia falta de uma família e que eu aceitando ele faria de tudo pra me ajudar até a voltar a estudar se eu desejasse; acabei ficando balançada... Mas pedi um tempo pra pensar. Mas parecia que meu destino estava traçado... Neste mesmo dia Hélio chegou mais cedo do serviço e dizendo que ia sair com alguns amigos acabou gritando comigo por eu não ter lavado e passado uma determinada roupa que ele gostava... Como não sou adivinha, também subi nas tamancas e pela primeira vez bati boca dizendo que estava cansada de ser apenas sua escrava; ele todo autoritário: - É assim? Então porque você não volta pra casa da sua mãe que não passa de uma puta? Ele saiu e logo liguei pro meu pai pedindo pra que ele fosse me buscar... Só precisava de meia hora pra arrumar apenas uma mala. Meu pai vivia realmente como um solteirão convicto... Tinha apenas uma diarista que ia apenas 2 vezes na semana fazer faxina, e, do resto ele almoçava em restaurante e à noite quando ficava em casa fazia apenas lanche... Nesse ponto passei a gostar de fazer sempre algo diferente pra gente comer. A casa que tinha um vasto terraço todo murado em volta, e como no bairro não existia casa de dois andares ninguém ficava me espiando tomando sol de sutiã e calcinha me molhando com uma mangueira ligada na torneira de um tanque. No domingo meu pai saiu dizendo que ia com alguns amigos até a cidade vizinha assistir a um jogo de futebol e eu aproveitei novamente pra ir pro terraço tomar sol só de calcinha e sutiã... Não queria incomodar meu pai pra comprar um biquíni pra mim. Logo na primeira vez que resolvi tirar o sutiã pra bronzear um pouquinho os peitos, estava tão distraída e pensativa que não percebi meu pai subindo a escada se aproximando de mim... Não que eu fosse nenhuma puritana, mas sentei sobre a toalha e cobri com meu braço os seios olhando um pouco assustada. - Calma Bruna... Não queria se assustar! Ia me levantar pra ir até o tanque onde tinha deixando o sutiã, ele: - Continue assim mesmo tomando sol Bruna; ou vai ficar com vergonha que eu veja seus peitos? Ele sentou no chão do meu lado e começou a me explicar que por um dos amigos ter ficado doente, eles resolveram não ir ao jogo... Soltei meu braço deixando aparecer meus peitinhos e ele sorrindo: - Aqui dá até pra você tomar sol peladinha que ninguém vai te ver! Eu até que fiquei bastante descontraída na frente do meu pai; e rindo: - Já pensou se você chegasse aqui e eu estivesse pelada? - Hahahahaha!... Ia adorar ver minha filha pelada! Levantei com a intenção de molhar mais um pouco meu corpo: - Você continua o mesmo né pai? - Qual o problema do seu pai gostar de mulher? - Mas eu sou sua filha! Ele já estava logo atrás de mim, e pegando a mangueira da minha mão e jogando sobre meus ombros. - Que por sinal está com um corpo maravilhoso! O estranho era que eu estava feliz com aquela situação e nem um pingo preocupada; me virei sorrindo: - Ah pai; assim você me deixa sem jeito! Ele apontou a mangueira pra um dos meus peitinhos e depois de jogar água levou a outra mão apertando-o levemente: - Quer ficar peladinha pra eu te molhar toda? Eu que estava morando com meu pai apenas duas semanas, senti um fogo dentro de mim que simplesmente fui descendo a calcinha até tirá-la: - Assim que você quer pai? - Assim mesmo... Você é maravilhosa Bruna! Como era somente a água que ele jogava sobre meu corpo, passou a utilizar sua outra mão pra ir passando pelos meus dois seios, descer pela barriga e chegar no meio das minhas pernas e passar um dedo bem na vala da minha buceta: - Uuuui! Uuuuui!... O fogo foi aumentando... Mas foi quando ele largou a mangueira pra abraçar meu corpo nú e me dar um beijo sufocante na boca é que perdi toda a noção de que era meu pai quem estava ali comigo... Eu que passei a beijá-lo e estava quase sem forças nas pernas com ele socando pelo menos uns dois dedos na minha buceta: - Hummmmm! Vamos descer pai! - Então vamos filha!... Passei a mão no roupão e só joguei sobre meu corpo pra descer a escada e entrar rapidamente em casa e ir pro meu quarto. Ele vindo atrás de mim foi deixando jogado no chão da sala sua camisa, meias e sapatos... No quarto bastou ele arriar a calça pra logo ver seu lindo e maravilhoso pau duro... Acho que eu andava já algum tempo desesperada pra ter um homem de verdade me fodendo que não estava dando a mínima se esse homem fosse meu próprio pai: moreno, 42 anos, bonitão e forte. Ele só teve o trabalho em puxar o roupão de sobre meu corpo pra novamente me abraçar e me beijar: - Caralho Bruna... Nunca pensei um dia ter você nua nos meus braços! Quando me dei conta estava segurando sua pica: - E eu nunca pensei que um dia ia transar com meu próprio pai! Ele me apertava apalpando minha bunda: - Que bom que você também está querendo filha! Ele me deitou carinhosamente na cama e em poucos segundos estava enfiando seu pau da minha buceta... Acho que não dá pra explicar só com palavras o que senti quando ele ia enterrando lentamente até encostar seu saco em mim. Bastou começar a socar firme na minha buceta pra eu descobrir o quanto era gostoso transar... Acho que antes eu só fazia pra agradar meu namorado. Não querendo me mostrar tão depravada procurei segurar meus gemidos de prazer... Mas foi impossível depois de uns 2 minutos com ele socando cada vez mais forte: - Hummmmm! Aaaaahhhh! Aaaaaaahhhhh! Aaaaai meu Deus; está vindo pai... Vai! Vai! Que euuu vouuuuu gooooooooozarrrrrrrrrr! Ele sem parar de socar arriou sobre meu corpo e foi me beijando... Não demorou muito pra sentir gozando dentro da minha buceta. Com já disse antes, sabia que meu pai nunca foi santo; mas foi a partir desse dia que fui descobrir que ele era um pervertido sexual. Uma hora depois, fui ficar na sala com ele, e ao passar na sua frente ele me segurou pelo braço e logo foi descendo meu short. - Quero você peladinha Bruna!... Também foi quando descobri que não podia negar que era sua filha... Sem um pingo de vergonha, enquanto ele tirou meu short e foi descendo minha calcinha rapidamente fui tirando minha blusa. Adorei quando ele me fazendo ficar de costas pra ele foi beijando minha bunda e abrindo minhas nádegas pra olhar pro meu buraquinho traseiro. - Adoro uma bundinha filha... E a sua é muito gostosa! Fiquei arrepiada da cabeça aos pés... Arrebitei bastante minha bunda e fui deixando ele passar a língua bem sobre meu ânus. - Ooooh paiiiii!!!! hummmmmm! Que delíiiiiiiiiicia!... Ele levantando, abrindo e arriando sua bermuda: - Caralho Bruna... Deixa eu enfiar logo nesse seu cuzinho! Meu pai me fez ficar deitada de bruços sobre o braço do sofá com meu corpo pro lado de dentro e as pernas pra fora... Ele vindo por trás voltou a botar a boca sobre meu ânus e depois de molhar bastante me fez abrir mais as pernas pra começar a empurrar seu pau duro. Novamente fui sentindo a diferença de quando era o Helio quem metia na minha bundinha... Desde quando senti a cabeça roliça entrando um prazer delicioso foi tomando conta de mim. - Enfia tudo pai... Aaaaaaaaaaah! Aaaaaaaaaah!... Ele puxando seu pau pra trás e voltando a enterrar até o saco: - Tá gostando de dar a bundinha pro papai; está? - Adorando pai... Mete pai! Mete! Aaaah! Aaaaah!... Ele passou a bombar cada vez mais forte até ficar com tudo atolado na minha bundinha soltando todo seu líquido. Na segunda-feira a tardinha tomei meu banho e fui pro meu quarto deitando só com o roupão sobre meu corpo... Ele chegou, entrou no meu quarto, abriu o roupão e após mamar bastante nos meus peitinhos foi descendo com sua língua até chegar na minha buceta... Chupou, lambeu e mordiscou meu grelo me fazendo urrar feito uma cadela no cio. Enquanto me debatia de prazer sobre a cama, meu pensamento era retribuir aquele sexo oral que ele me proporcionava. Ele ao ficar de pé ao lado da cama, sentei e fui abrindo sua calça até enfiar a mão e puxar pra fora seu pau que estava duríssimo... Antes de abocanhar, olhei pro rosto do meu pai que já sabendo o que eu ia fazer passou a fazer carinho nos meus cabelos: - Isso filha... Chupa o papai; chupa! Tinha chupado poucas vezes um pinto; mas sempre que fiz fui obrigada por Helio. Naquele momento com meu pai estava prestes a fazer por minha livre e espontânea vontade... Chupei com tanta vontade que não demorou pra ele lambuzar todo meu rosto com seu leitinho. Em apenas dois dias eu já tinha feito barba, cabelo e bigode com meu pai (sexo vaginal, anal e oral). Viramos dois pervertidos... Era ele chegar em casa pra em poucos minutos estarmos rolando pelados na cama: era pau na xoxota; pau na bundinha; boca na xoxota e boca no pau duro com a maior naturalidade. Num dia em que fomos ao shopping, ao chegarmos no andar do estacionamento e meu pai ao colocar o carro numa vaga de onde poderíamos ver as pessoas entrando e saindo dos elevadores: - Estou ficando de pau duro filha... Topa fazermos aqui mesmo no carro? Fiquei gelada na hora; mas também muito excitada com a possibilidade de trepar com meu pai num lugar público. Analisei tudo em volta e como eu estava de vestido fui tirando minha calcinha... Sabia que o insulfilme no vidro do carro ia ajudar um pouco caso alguém se aproximasse. Fiquei de quatro sobre banco do carona, e ele de joelhos sobre seu banco veio encostando seu pau duro na minha buceta... Numa só socada ele enfiou tudo e começou um vai-e-vem cada vez mais forte e mais rápido: - Caralho Bruna; isso é bom demais... Haaaammmmm! Haaaammmmm!... Em poucos minutos até esqueci de ficar olhando ao redor do carro pra ter um delicioso orgasmo... Meu pai ainda deu mais algumas socadas antes de encher minha buceta de porra. Limpei-me com minha calcinha e logo que cheguei ao andar das lojas fui direto pro banheiro me limpar melhor... Gostei tanto, que eu mesma pedi algumas vezes pro meu pai me foder dentro do carro estacionado na garagem da casa e que ficava a poucos metros da rua onde passava muitas pessoas. Outras vezes, ficava pelada da cintura pra baixo debruçada na janela que dava pra rua e ele me abraçando por trás enfiando seu pau na minha xoxota ou até na minha bundinha... Muito excitante.
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