Ex-Sacana – 3 anos depois, o ponto final! (parte 1)

OBSERVAÇÃO:
Antes de mais nada gostaria de pedir aos leitores que votem e comentem, gostaria muito de saber a opinião de vocês e escrever as demais partes. Peço também que leiam os contos anteriores, pois essa história é dividida em várias partes.
Esse conto é o mais longo e procurei ser o mais detalhado possível, desculpe aos que gostam de contos longos, mas quis atender aos pedidos de algumas amigas que pediram que o conto também contemplasse as mulheres que gostam de sexo, mas também de toda a história e de diálogos que envolvem a situação. Espero que gostem...

Olá a todos, conforme mencionei no contos “Ex-Sacana tornando-se “profissional”
” pouco tempo após esse conto eu e a Erika terminamos, o termino não foi muito agradável, pois eu não tinha nenhum sentimento mais por ela além de um tesão enorme e para mim embora o sexo seja importantíssimo não basta para manter um relacionamento. Ela por um bom tempo ficou me procurando e mandando e-mail e ligando. Até que um dia em uma ligação disse de forma firme que não pretendia voltar a trás e que ela devia seguir o caminho dela e eu o meu.

Depois disso não tivemos mais contato, fiquei sabendo que ela tinha se formado na universidade e até namorado outros caras. Eu também procurei tocar a vida, viajei, namorei outras garotas, me formei...segui a vida.

Passados aproximadamente 3 anos, estava tranquilo e sozinho em casa, quando ouvi um barulho de moto e logo a campainha tocou, fui atender e a surpresa...era o passado que batia na minha porta.

Era Erika, disse que precisava conversar comigo. Disse que não era boa hora, pois estava sozinho e não seria uma boa ideia.
Ela disse que sabia que eu estava sozinho, pois tinha esperado meus pais saírem, pois, a conversa era delicada.

Ela pediu para entrar, eu muito a contragosto, pois sabia que aquilo não parecia ser boa coisa, deixei ela entrar.

Ela estava diferente, parecia mais serena, senhora de si. Fisicamente também estava mudada, tinha deixado o cabelo crescer até quase a cintura, tinha colocado um pouco de silicone, pois tinha seios pequenininhos e com certeza estava malhando muito, pois o corpo estava muito definido...e claro não pude deixar de notar que a bunda que tanto me dava tesão estava mais gostosa ainda.

Após uma rápida conversa sobre “como as coisas estavam”, achei melhor não dar muita corda, pois não queria confusão, perguntei o que de tão importante ela tinha a dizer depois de tanto tempo?

A fisionomia dela de repente ficou mais séria e com certeza ela estava deslocada ou incomodada com o assunto que queria abordar.

Percebi o constrangimento dela e falei, “Olha, é melhor você entrar de vez no assunto que te preocupa, não sei o que é, mas acho que embora não conversamos há algum tempo, tivemos uma história juntos “

Ela tomou coragem e começou:
- “Olha, é o seguinte, depois que nos separamos eu tive com outros caras (...e eu complementei que também tive com outras garotas) e eu não consegui chegar ao orgasmo com nenhum deles, procurei alguns médicos e não encontraram nada de errado comigo”

Eu muito espantado, disse: “ Bom, me lembro que você não tinha essa dificuldade, mas onde eu entro nessa história? Afinal não estamos mais juntos há 3 anos !!!”

- Ela me olhou decidida e disse: “Eu quero que a gente saia mais uma vez” .
- Eu ainda sem ter assimilado muito bem: “Como assim, sair? ”
- Ela meio irritada: “Caramba, você dificulta heim. Sair pra transar, trepar. Quero transar com você pra saber se com você ainda tenho orgasmo, se o problema é na minha cabeça. Entendeu? ”
- Eu: “Você só pode estar ficando doida! ”
- Ela: “Olha, não posso te obrigar a nada, mas acho que depois de tudo que vivemos, você me deve isso. “
- Eu: “Desculpe, mas não te devo nada, acabou...”
- Ela: “Não responda ainda, quero que pense bem e daqui há alguns dias eu entro em contato para saber sua decisão, mas sinceramente, não acho um sacrifício tão grande trepar comigo mais uma vez”
- Eu: “ Olha, não me leve a mal, não é que você não seja atraente, mas as consequências disso”
- Ela encerrando a conversa e já saindo: “Não terá consequências futuras, só uma foda, eu te procuro “

Fiquei ali sentando com olhar no nada, com a cabeça a mil com aquela conversa louca.
Como o termino foi conturbado passei os dias imaginando todas as possíveis complicações e se aceitasse que estratégia devia adotar para tornar aquilo o menos sentimental e mais sexual possível.

Em um dia de madrugada, zapeando as centenas de canais um filme antigo me chamou (Acho que a “História de Ó” em português se não me engano) a atenção e me deu a ideia de como fazer isso dar certo.
Um pouco de BDSM e alguns fetiches!
Uniria o útil ao agradável, realizaria algumas fantasias e acabaria de vez com essa história, se tudo desse certo...

Passados uns 4 dias estava saindo da academia e dei de cara com ela chegando de moto no estacionamento, ela só levantou a viseira e perguntou: “Já tem a minha resposta? ”

Eu: “Já sim, a resposta é sim, porem tenho algumas condições, não vamos conversar sobre isso aqui no meio do estacionamento. Vou te mandar um e-mail com as condições, se estiver tudo bem pra nós vamos em frente, senão cada um segue seu caminho e não falamos mais nisso, ok.

Ela: “Combinado”. Fechou a viseira e arrancou com a moto.

Comecei a preparar a lista com as condições/orientações para o encontro:

Como estava com larga vantagem na “negociação” encaminhei para ela por e-mail as condições:
- Depilação total; deveria usar a lingerie que eu mandaria para o endereço dela (igual à da foto); salto alto; deveria estar usando o “cabelo rabo de cavalo”; sem restrições quanto as práticas sexuais (frisei que não envolvia tortura ou algo que pudesse machuca-la); enviei também um link com recomendações e de como se preparar para praticar sexo anal (acho que ela entenderia a indireta, já que até tivemos tentativas, mas nunca fomos até o final...) e outro de algumas práticas de BDSM.

Enviei o e-mail informando que se não concordasse, poderíamos encerrar o “acordo”.

Passados 2 dias recebi o retorno, curto e grosso: “Concordo, marque o dia! ”

Não vou negar, fiquei de pau duro imediatamente, imaginando como seria. Marquei para o sábado seguinte, o que daria a ela 5 dias para se preparar e tempo suficiente para comprar a lingerie e alguns “brinquedinhos”...

Conforme combinado enviei para o endereço dela uma caixa com a lingerie (igual à da imagem) e um batom vermelho (daqueles que não saem muito fácil...por motivos óbvios), aproveitei para dar um gás no treino porque a noite seria longa. Iniciei também uma mini-dieta rica em abacaxi e canela duas vezes ao dia e no dia também pretendia dar uma bela depilada no garotão, pois pretendia aproveitar bastante daquela boca pequenininha e pelos não são boa companhia.

No dia marcado ficou combinado de encontrá-la no estacionamento do shopping e de lá seguiríamos para o motel.
Cheguei no horário marcado (por volta das 20:30) e nada dela, passados 15 minutos, já estava quase indo embora, imaginando que ela tinha desistido.
Então, avistei um carro que piscou o farol, desci e fui ao encontro dela:
- “Pensei que tinha desistido. ”
-Ela: “Desculpe, tive que pegar o carro emprestado, essa roupa não é muito adequada para andar de moto.

Ela estava com o batom vermelho, o cabelo preso em um rabo de cavalo. Estava com um sobretudo desabotoado e um vestido preto justinho que subiu ao dirigir e dando visão para a meia arrastão e a presilha da cinta-liga.
- Eu: “Vejo que está com a roupa que te mandei. Seguiu todas as orientações que combinamos? ”
- Ela: “Não foi o combinado? Mas acho que logo poderá conferir ...”

Nessa hora meu pau ficou duro como pedra, só de imaginar...

- Eu: “Acho melhor irmos então. Você me segue, ok”

- Ela: “Claro”.

(...continua)