DEI A BUNDA NA CADEIA — CONTO COM FOTO — (Nosso Louco Amor Capítulo 8)

Foi dentro da prisão que eu encontrei a liberdade de ser quem eu sou, minha mãe sempre dizia que eu era bonito, que meus olhos impressionavam, mas eu nunca me achei bonito, nunca, até que pela primeira vez eu encontrei um homem que me olhou de um jeito diferente…agora que a minha mãe já sabia do nosso envolvimento eu não tinha mais nada á perder, eu queria vê-lo novamente para contar a novidade para ele de que minha mãe já sabia de tudo, mas passou-se a semana inteira e eu não o vi mais. Mas, no sábado fui procura-lo novamente no baile e uma amiga dele disse que ele havia sido preso, que a polícia já estava atrás dele á muito tempo.

Mas isso não queria dizer nada, eu nunca tive medo, o Léo me escolheu no meio de tanta gente, eu é que não podia deixar ele na mão, a primeira vez que eu fui visitar ele na prisão eu tremia muito, é muito humilhante… eles procuram em todos os teus orifícios pra ver se você não tá levando nada pra dentro, um horror, quando eu encontrei com ele ali naquela situação eu tive certeza de que ele estava precisando de mim.

Corri em direção á ele e ele parecia surpreso ao me ver, de certo não imaginaria que eu teria essa coragem de ir atrás dele até aquele lugar quando finalmente cheguei perto dele, enchi ele de beijinhos apaixonados e ardentes, foi quando ele disse aquela frase que me fez ser dele de uma vez por todas: “Tu quer ser meu só agora ou pra vida toda?” Depois daquele dia a minha vida nunca mais foi a mesma. Eu não conseguia tirar aquela frase da minha cabeça…Eu queria ser dele para a vida toda!!!

Na visita seguinte a gente já foi pra cela dele, e não pensamos duas vezes ao solicitamos uma visita íntima, e ao chegar lá, ele pediu para que seu colega o Texas, saísse da cela para que ficássemos sozinhos ali, e quando o amigo saiu, ele me beijava de maneira suave, sem pressa, estava mais carinhoso do que de costume, foi como se ali ele tivesse entendido finalmente o que eu era, ou talvez ele estivesse mais carente, precisando de saber que ele tinha alguém, bom não sei dizer o que foi, só sei que ali eu me apaixonei, ele me tratava como nenhum homem jamais tratou.

Aos poucos o nosso beijo tornou-se mais intenso, com mais fogo, mais calor…ele me joga na cama e puxa uma espécie de lençol ou cortina que tapava tudo para que ninguém nos visse, não vou mentir era um tesão aquilo, ninguém se via mas todo mundo se ouvia, não importava pra mim onde ele tava, eu queria mais. Não podíamos perder tempo então já fui tratando de arrancar logo a camisa do meu macho e ele a minha, como era gostoso poder me esfregar no corpo todo musculoso e tatuado dele…nossa..eu pirava, sério, ele intensificava os beijos, lambendo, mordiscando e chupando meu pescoço, e dando leves puxõezinhos de cabelo. Eu arranhava suas costas, fechava os olhos e curtia cada momento de prazer que vivia ao lado daquele homem.

Tirou minha camisa, e foi beijando minha barriga, chupando meus mamilos, baixou minha bermuda e subia novamente com as mãos e a boca pelo meu corpinho, mordiscando-o levemente e tentando arrancar minha cueca com os dentes, eu me contorcia todo de tesão, e meu corpo se arrepiava inteiramente. Virei de bruços, ele lambia minhas costas, se encaixou cm seu pau na minha bunda. Senti seu caralho gostoso me invadir lentamente, provocando arrepios de tesão, e ficou ali por alguns minutos sem fazer movimento apenas alternando entre beijos no meu rosto e pescoço. Forçava um pouco e quando estava quase entrando, ele tirava e ficava batendo com aquele pauzão minha bunda e falando:

– Bundinha linda, merece uma boa pirocada.

Eu suplicava, morrendo de tesão:

– Então me fode, porra, acaba com essa tortura!!!!

Depois de algum tempo nessa tortura, ele enfim começou a forçar. Fui relaxando, relaxando….

– Ahhhhhhhhhh, delícia!!!!

Aquela rola deliciosa foi escorregando pra dentro de mim. Quase gozei. A partir daí, começou o vai e vem. Que maravilha sentir aquela pica deliciosa, que eu conhecia tão bem, preencher o meu reto. ia fazendo um vaivém leve no meu cuzinho, sem muita pressa mas com muito tesão, enquanto sussurrava sacanagens no meu ouvido. Após alguns minutos ele agora já me fodia com maior intensidade de movimentos. Eu e ele suávamos muito, a cama rangia fazendo um inconfundível barulho, evidenciando que alguém era fodido sobre ela.

Aproveitei suas socadas vigorosas e me deixei levar. Ele continuou dentro de mim, empurrando cada vez mais fundo. Seu corpo em cima do meu e seus braços e pernas me envolvendo davam a impressão de que eu estava indefeso, mas era só prazer. Sua boca em meu ouvido dizia vários impropérios:

– Cuzinho gostoso. Vou te fuder muito!!!

– Então me fode. Mete tudo, mete!!!

O cachorrão tinha uma resistência incrível. Já estava metendo a quase meia hora e não gozava. Bom pra ele, ótimo pra mim.

– Vem cachorrão, soca tudo no meu cu. Mete tudo, mete!!!!

Léo: – Tá gostando, putinho?

Eu: Muito!!! Vem, vem, me fode gostoso!!!

Sua boca achou a minha e nos beijamos ardentemente enquanto seu pau invadia meu reto. Seus braços me envolveram como um polvo gigante. Com uma das mãos, Luiz começou a me masturbar no mesmo ritmo que sua pica se movimentava dentro de mim. Agora era questão de segundos. Comecei a gemer cada vez mais alto

Em seguida, ele me virou de lado e se posicionou atrás de mim. Empurrava sua rola em meu rabo enquanto me masturbava. Meu pau, que estava a meia bomba, logo ficou duro. Agora era eu que tinha que me controlar pra não gozar. Mas não aguentei por muito tempo. Depois de uns cinco minutos nessa posição comecei a gemer e gritar:

– Ai, Léo, eu vou gozar!!! Eu vou gozar!!! Eu to gozaaaaaaaaando!!!!

– Goza, putinho. Goza bem gostoso na minha pica.

Ele falou, aumentando o ritmo e a força de suas pirocadas.

Meu cu começou a se contrair, “mordendo” aquela rola duríssima, numa velocidade incrível. Ele começou a urrar:

– Ai caralho, eu vou gozaarrrr!!!!! aaahhhhhhhhhhh!!!!

Socando cada vez mais rápido enchendo meu reto de porra. Meu Deus, que delícia!!!!

Comecei a esguichar um monte de porra na cabeceira da cama e na mão dele, ao mesmo tempo que sentia sua rola pulsar dentro de mim. Minhas pernas tremiam. Meu corpo espremido entre a cabeceira da cama e o corpo do meu macho era puro suor e tesão.continuou metendo num ritmo mais cadenciado, mas sua pica ainda demorou alguns minutos até amolecer e sair de dentro de mim.

Seus movimentos foram diminuindo, diminuindo, até sentir sua rola sair do meu cu, junto com seu sêmen.

Ainda ficamos na cama, nos beijando como dois namorados, lado a lado, olho no olho.

ficamos um tempo naquela posição nos recuperando.

No fim da tarde, fui pra casa feliz e satisfeito, esperando o dia da próxima visita.

CONTINUA…

   FOTO: LÉO, O TRAFICANTE CACHORRÃO

Foto 1 do Conto erotico: DEI A BUNDA NA CADEIA — CONTO COM FOTO — (Nosso Louco Amor Capítulo 8)


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Comentários


foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 12/04/2024

Intenso e excitante!

foto perfil usuario aildison

aildison Comentou em 18/01/2024

Belo conto rapaz




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Ficha do conto

Foto Perfil danizinho69
danizinho69

Nome do conto:
DEI A BUNDA NA CADEIA — CONTO COM FOTO — (Nosso Louco Amor Capítulo 8)

Codigo do conto:
209072

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/01/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1