FUI REFÉM NO PRESIDIO — Conto com foto — (Nosso Louco Amor — Capítulo 9)

Eu acabei fazendo uma tatuagem com o nome do completo do Léo nas minhas costas, mais precisamente no Cócxix e certa vez eu estava almoçando quando minha mãe acabou vendo minha tatuagem, e nem precisa dizer que ela ficou horrorizada com o que viu…

-“O Que é Isso Daniel?!”

Eu tentei me esquivar mas ela não permitiu e já gritando disse -“Meu filho vocêr tatuou o nome do rapaz nas suas costas como se ele fosse seu dono?”

-“Ele é meu dono mãe quando duas pessoas se amam uma fica pertencendo á outra, pelo menos eu só sei amar desse jeito”

-“EU NÃO SEI SE EU TE ESBOFETEIO OU SE EU BOTO VOCÊ PRA FORA DE CASA AGORA, VAI TIRAR ISSO IMEDIATAMENTE MOLEQUE”

-“Como assim? isso não sai mãe”

-“Mas como que não sai? vai sair sim!!! SE NÃO SAI COM ÁGUA VAI SAIR COM FOGO, COM FACA, MAS EU ARRANCO ISSO NEM QUE EU TENHA QUE ARRANCAR SUA PELE” – Ela diz isso já partindo pra cima de mim

-“AI MÃE PARA COM ISSO, VOCÊ TÁ ME MACHUCANDO”

-“VAI PRO BANHEIRO DANIEL QUE EU QUERO ARRANCAR ISSO DE VOCÊ AGORA”

-“Para isso não sai assim, isso só sai com o tempo”

Nesse instante ela fica pocessa de raiva e começa á me bater e me escorraçar pra dentro do banheiro, ela me põe debaixo do chuveito á força, enquanto esfrega minhas costas com a esponja e sabão, cada vez mais desesperada ao perceber que a tatuagem obviamente não sai

-“Como você é ridícula dona helena”

-“ISSO É UMA DESGRAÇA, UMA DESGRAÇA NA MINHA FAMÍLIA”

Mas os meus problemas não pararam por aí, minha mãe depois de ver escrito em letras garrafais o nome “Leonardo José Osmarino” nas minhas costas, resolveu levantar a ficha do rapaz e o resultado disso foi que ela descobriu que ele era presidiário e cláro, isso deu confusão, depois desses ocorridos eu cheguei a conclusão de que não dava mais para morar com a minha mãe, então decido ir morar num apartamento que ela possuía foi quando eu recebi a visita do meu pai, esperando levar mais um esporro , mas a recação dele no entanto foi muito pior, ele não gritou, não me bateu, não me xingou, mas eu pude ver seu olhar triste e decepcionado, meu pai sentou comigo e conversou educadamente e de forma civilizada, mas ver seu olhar de decepção e reprovação machucava muito mais do que a surra que levei da minha mãe. E a decepção do meu pai não estava no fato de ter um filho homossexual, estava no fato de eu estar namorando um presidiário, mesmo assim ele ele me acolheu em sua casa, morei lá por três meses, mas voltei ao apartamento quando estava perto de Léo ser solto, meu pai disse que na casa dele…ele não entrava, mas nem eu mesmo seria capaz de pedir tal coisa, nesses três meses meu pai esteve ao meu lado em todos os momentos, e mesmo não aprovando o caminho que escolhi seguir, ele me acolheu e cuidou de mim, foi um amigão e foi muito bom saber que posso contar com ele.

Eu fazia 10 horas de ônibus só pra ficar com ele, durante esse período eu ia escutando no fone uma música da Angelica chamada “Suspense”, a letra tinha tudo a ver comigo, as horas em que passava na madrugada sem dormir, contando estrelas, lembrando da maneira dele de falar e de sorrir…

Enquanto isso na cela, Léo com seu colega Texas (um rapaz que tem esse apelido porquê é ruivinho) conversam sobre mim:

-“E Foi Assim que tudo aconteceu e estamos juntos agora…”

-“Nossa cara que história, mas você acha que ele te ama?”

-“Ah ele ama sim, no início eu achei que fosse só um capricho bobo de um moleque mimado para afrontar os pais, mas quando vi ele ter coragem de entrar aqui pra me encontrar ali eu tive certeza que ele me ama”

-“Entendo…e você ama ele?”

-“Eu passei á amar sim, ele é muito carinhoso, fofo e fora que ele é bem gostosinho né?”

-“Hahahaha, é sim…mas se eu fosse você eu me afastava dele”

-“Porquê?!”

-“Porquê pensa bem cara, se o moleque te ama de verdade ele vai fazer de tudo pra ficar com você, até cortar laços com a família, digo isso por experiência própria pois a minha mulher fez isso pra ficar comigo e hoje a família dela não quer nem saber dela, e meu filho sofre com todo mundo dizendo que ele é filho de bandido, se você ama esse garoto ouça o que eu digo, se afaste dele enquanto é tempo antes que você desgrace a vida desse menino”

Léo fica pensativo com as palavras do Texas…

Aquela foi uma manhã como tantas que eu batia ponto na detenção, acordei cedo, separei pacotes de macarrão e nesse dia fui com o motorista que meu pai alugou para que eu fosse visitar o meu amado, só para eu ter um pouco mais de conforto, ás 6h eu cheguei ao presídio e solicitei uma ficha que dá entrada á ala dos visitantes, ás 7h eu já estava dentro do presídio mas notei que meu amor estava meio distante e sério, ele me chama para uma conversa

-“Como é que é?” – Eu pergunto segurando o choro, incrédulo, chocado com o que acabo de ouvir

-“É isso mesmo que tu ouviu, minha mulher tá grávida” – Léo prossegue, duro, seco e impiedoso

-“Quer dizer que vocês transam quando ela vem de visita?” – Digo isso já sem conseguir mais conter o choro

-“O que é que tu queria? ela é minha mulher”

-“Tua mulher sou eu” – Digo isso enquanto o agarro num beijo desesperado..”Léo olha eu fiz uma tatuagem com o seu nome olha meu amor não ficou bonita?” – Me levanto para mostrar a tatuagem mas percebo que ele já foi embora me desespero á chorar

Um policial aparece na cela de Léo está deitado na cama aos prantos

-“Ae playboy, ele tá lá fora cuspindo fogo pelas ventas, como é que é? é pra botar pra dentro? resolve a tua vida aí meu irmão”

-“Fala pra ele que eu tô na enfermaria, ou melhor, fala pra ele que eu morri”

Flávio, o policial, fica penalizado ao me ver naquele estado e resolve mandar a real

-“O Léo não tem nenhuma mulher não, você é o único que vem visitar ele aqui”

-“Então porquê ele mentiu?”

-“Acho que não quer te ver sofrer numa relação que com certeza você é quem vai sair perdendo”

Aquelas alturas depois de tantas idas aquele presídio, acabei desenvolvendo amizade com alguns policiais, Flávio era um desses, ele me leva para a cela de Léo e eu vou todo sorridente, Leo se assusta ao nos ver lá

-“Flávio já me falou tudo Léo, Você não tem mulher grávida coisa nenhuma, pode me dizer o que está acontecendo?”

-“Meu amor, eu não quero que você sofra, quero que encontre um cara bacana que possa dar a vida que você merece”

-“Léo, eu te amo, se eu apostei tudo que eu tinha é porquê acredito em você, eu arriscaria qualquer coisa pra ter você, fica comigo, por favor, eu quero ficar com você

após esta fala nós nos abraçamos apaixonadamente e nos beijamos, toda esta cena acontece na frente do policial, Flávio que sorrri e diz que vai nos deixar sozinhos,

comecei a punhetar aquele colosso, ainda a meia bomba. Não resisti e comecei a mamar como um bezerro faminto.

Seu caralho foi crescendo, crescendo…

Depois de alguns minutos mamando, o cachorrão me fez levantar e me beijou com muito tesão.

Vagarosamente, foi me virando de costas, viu a tatoo que eu tinha feito com seu nome, riu, beijou e lambeu, me deixando arrepiado e já foi encaixando seu mastro no meu rego, seus braços me acarinhavam em todas as partes possíveis.

Sua boca mordiscava meu ombro, pescoço e orelha, me levando a loucura. Uma de suas mãos encontrou meu pau duríssimo. me deitou já nu de costas e se aninhou entre minhas pernas. Chupava meu pau e saco enquanto seus dedos exploravam meu anus. Ele era muito hábil na arte de chupar.

Tive que me controlar pra não gozar em sua boca. Eu já estava mais que preparado pra tomar no cu novamente.

Eu então montei nele e apontei seu caralho na entrada do meu cu. Fico rebolando e forcando a entrada. Ele assistia extasiado aquela dança do acasalamento.

O meu Cachorrão safado gemia gostoso que nem um tarado e rebolava. Seus olhos reviravam até que:

– Ahhhhhh !!!!

Meu reto agasalhou seu pau de uma só vez e a sensação era maravilhosa, tanto que tive que me controlar pra não gozar, o encaixe perfeito.

Eu agia como uma verdadeira profissional do sexo. Gemia e rebolava, enquanto alisava seu peito e ele verbalizava todo o seu tesão:

– Que delícia de bundinha, Danizinho !!! Gostoso!!!! Isso, isso!!!!

Depois de um tempo rebolando no seu pau, Léo saiu e me pôs de quatro e eu o chamei:

Vem, mete gostoso no meu cu!!!

Obedeceu imediatamente. Se postou atrás de mim e ajeitou a rola na portinha do meu cu. Ele não esperou mais nada

Joguei minha bunda pra trás, engolindo a pica dele num só golpe.

Aquele pau era muito guloso, assim como o dono dele, eu continuava falando.

– Vai Cachorrão, soca tudo no meu cu!!! Com mais força, mais força…

Foi metendo cada vez mais rápido. Seu púbis batendo em minha bunda fazia um barulho maravilhoso. A ansiedade inicial havia passado. Ele tinha controle total da situação. Poderia ficar metendo em mim por muito tempo antes de gozar.

Em um dado momento, Leo caiu de bruços, me levando junto com ele. Seu pau continuava atolado no meu rabo.

Meu corpo se moldou ao dele. Sua boca explorava seu pescoço, ouvido… Nos beijávamos apaixonadamente enquanto meu cu engolia todo o seu caralho. Pedi com uma voz melosa:

– Me come de ladinho.

Mais uma vez, obedeceu.

Por trás de mim, o cachorrão metia compassadamente enquanto a mão direita punhetava minha rola completamente dura.

O Cachorrão gemia e uivava como um macho no cio. Senti que ele estava pra gozar, pois sua rola começou a pulsar na minha bunda.

Meu gato gostoso começou a aumentar os decibéis:

– Ai, Daní, eu vou gozar!!!! eu vou gozar!!!! ahhhhhhhhhhhhhh!!!!

Sua pica começou a esguichar um monte de porra, enquanto ele gemia de tesão. Meu cu apertava seu pau num ritmo frenético. Seu corpo, até então tenso, comecou a relaxar. Pronto, aquele macho gostoso estava entregue.

Eu estava pronto pra gozar, mas ele me suplicou:

– Não goza , não goza!!!

Não entendi o porque, pois foi então que ele saiu da posição em que estava, se colocou novamente entre minhas pernas, e comecou a mamar. Era o melhor boquete da minha vida. Mas podia ficar ainda melhor. Léo comecou a enfiar seus dedos em meu cu. Dois, três, sei lá…

Agora quem gemia loucamente era eu:

– Ahhh cachorrão, eu vou gozar, Eu vou gozar!!!!

Avisei para que ele pudesse se prevenir de uma gozada em sua boca, mas era exatamente o que ele queria.

Meu amante mamava cada vez mais rápido e eu não pude resistir.

– Ai, amor !!!! eu to gozando!!! Eu to Gozaaaaaando!!!!!

O cachorrão bebeu toda a minha porra. Aquele foi melhor gozo da minha vida, até então.

Meu amante continuou lambendo minha pica até deixa-la limpinha.

Depois de trabalho completo, escalou meu corpo e me beijou apaixonadamente, dividindo meu próprio sêmen.

Ficamos abraçados, com ele entre minhas pernas, namorando até tarde.

O resto daquela manhã foi toda assim: eu passei o tempo todo grudadinho no meu noivo. Por volta do meio-dia eu avisei á Leo que precisaria ir embora pois eu teria que encontrar um amigo nosso, o Augusto ás 15h para fazer uma sessão de fotos para um catálogo de uma linha sorvetes, nos despedimos e quando estava quase saindo eclodiu uma rebelião, pânico geral, tentei descer mas acabei sendo barrado por um grupo de pessoas que estavam subindo, uma explosão vinda lá de baixo que eu não queria saber o que era, corri pra trás imediatamente e me dirigi á cela de Léo novamente, cheguei quase igual com Texas ainda sem saber de que se tratava, eles não sabiam que naquele dia rolaria uma rebelião no presídio, Leo fechou a cela e as cortinas e ficou tentando me acalmar…eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo

Continua…


                                

Foto 1 do Conto erotico: FUI REFÉM NO PRESIDIO — Conto com foto — (Nosso Louco Amor — Capítulo 9)


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Ficha do conto

Foto Perfil danizinho69
danizinho69

Nome do conto:
FUI REFÉM NO PRESIDIO — Conto com foto — (Nosso Louco Amor — Capítulo 9)

Codigo do conto:
209170

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1